Festival Internacional de Teatro de Objetos

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Tom Zé em Maceió (Alagoas). Fotos de Ricardo Silva

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A folha do meu carro

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Foto de Roberto José da Silva

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Made in Brazil

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Tempo

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Giselle Hishida, Carlos Careqa e Sérgio Sofiatti, Sampa, inauguração do restaurante Beto Batata, agosto de 2008. Foto Dozotros

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Antonio Thadeu Wojciechowski vem aí com tudo!

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Dono de uma lanchonete é preso por batizar sanduiches com patentes militares

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Para o dono de uma lanchonete de Penedo, a 170 km de Maceió (AL) tratava-se de uma estratégia de marketing. Para o comandante da Polícia Militar da cidade, aquilo era uma ofensa à Corporação. E assim, por batizar os sanduíches da casa com patentes militares, Alberto Lira, 38 anos de idade, dono da lanchonete “Mister Burg”, acabou detido por ordem do comandante da PM local. Afinal, entendeu o militar, que não ficaria bem alguém chegar na lanchonete e pedir: “Quero um coronel mal passado”. Ou sair de lá dizendo: “Acabei de comer um Sargento”.

Na delegacia foi lavrado boletim de ocorrência e, face ao tumulto havido, a casa comercial fechou durante algumas horas. Como o delegado de plantão entendeu que não havia motivo para prisão, Lira foi liberado horas mais tarde. Os cardápios da lanchonete foram recolhidos para avaliação e a casa reaberta em seguida. Aproveitando-se da inesperada repercussão, a lanchonete tenta manter o cardápio que desagrada a PM. A casa então, oferece os seguintes lanches:

“Coronel” (que é o filé com presunto), “Comandante” (um prato com calabresa frita) e por aí vai. A brincadeira foi demais para o pouco humor dos militares, que dizem que os nomes dos pratos provocavam chacotas e insinuações contra os policiais entre os moradores da cidade de 60 mil habitantes. Lira, o dono da lanchonete, diz que não teve nem tem nenhuma intenção de brincar ou ofender a Corporação. O cardápio – garante o dono da lanchonete – pretendia ser apenas uma homenagem à hierarquia militar. O prato mais caro era o “comandante”. Sendo assim, o comerciante Lira contratou o advogado Francisco Guerra para entrar com uma denúncia por abuso de autoridade contra o comandante local da PM e uma ação reparatória por dano moral contra o Estado de Alagoas. Na referida denuncia, o advogado vai salientar que não existe nenhum texto legal que impeça um restaurante de incluir, no seu cardápio, “Lula à milanesa”, “Filé a cavalo” ou “Coronel mal passado”, etc.

O advogado já pediu habeas corpus preventivo para evitar outra detenção de seu cliente. A peça sustenta que “se o argumento do comandante fosse válido, nenhuma festa de criança poderia ter brigadeiro”, pois como se sabe, Brigadeiro – além de ser a mais alta patente da Aeronáutica – é também o nome do docinho obrigatório em aniversário de crianças. “Em Penedo, comer brigadeiro pode, mas comer coronel, está proibido”, ironizam os advogados da cidade…

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O cartum caiu em (des)graça?

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A coisa está preta igual a nanquim. Recentemente até nosso mestre e cartunista-mor, Sérgio de Magalhães Gomes Jaguaribe, o Jaguar, afirmou que o cartum está indo pro brejo. Reclamou que ninguém mais publica esse tipo de desenho de humor, que ele mesmo, se quiser continuar trabalhando, precisa se travestir de chargista. Disse mais: só a New Yorker ousa manter o cartum em suas páginas e que a terra (que, diga-se de passagem, parece que encontrou um planeta similar bem longe daqui) está ficando sem graça nenhuma.

Antes de mais nada é preciso esclarecer a situação pela milésima vez: cartum é aquele tipo de humor gráfico que brinca com situações universais. Seu conteúdo será entendido tanto pelo seu vizinho como pelo cidadão de Pequim. A charge, expressão francesa erroneamente utilizada para designar ilustração em geral, se origina, como a caricatura, do termo caricare, que em síntese quer dizer “carregar nas tintas”. Sua função é contemplar figuras públicas e lhes exagerar os traços, fazer a crítica de situações políticas específicas, ou de cenários mais amplos, como a atuação dos EUA no Iraque.

Voltemos à vaca fria: a questão da agonia do cartum não é novidade. Lembro-me de que, lá pelo fim do governo Collor, fui convidado para uma exposição de humor e um debate em Buenos Aires, no Centro de Cultura La Recolleta. No encontro dos vários desenhistas latino-americanos, essa questão foi o tema central. E eis que o assunto retorna 15 anos depois. Muita água passou por debaixo da prancheta, até a revista Punch, uma das bíblias do humor, falecer nos braços do milionário Mohamed al Fayed (o quase sogro da princesa Diana) que, após investir 25 milhões de euros na revista e não ver retorno, resolveu fechar a tampa do caixão em 2002 .

Recordo que uma das respostas para a dificuldade de sobrevivência do cartum é que as instituições políticas e a economia eram muito instáveis aqui nestas plagas e exigiam atenção constante. Não nos sobra espaço para rir de coisas universais. Nossos políticos estão sempre aprontando. Muitas vezes se transformam até em concorrentes – só que amadores. Outra razão é a triste mania latino-americana chamada ditadura militar, que assolou o continente no século passado e também obrigou os desenhistas a usar uma forma de humor combatente, de resistência. O público se acostumou com a charge e a sátira política. Com o advento da democracia, o escracho veio à tona, a situação ficou complexa, com o desaparecimento do inimigo de farda. Então, surgiram vários novos monstros no horizonte.

Convenhamos: a corrupção corroeu tudo e a realidade se tornou tão violenta e irracional que até o exercício do humor ficou difícil na seara da charge. Como fazer graça com balas perdidas que ceifam vidas a torto e a direito? Por outro lado, a nossa sociedade doente, coitada, está tão anestesiada, acostumada à banalidade da banalidade do mal, ao escracho ético, que exige um tratamento de choque por parte dos chargistas. Desse jeito, cai-se fácil na escatologia. Para piorar – lembrou Jaguar – a praga do politicamene correto contribuiu em muito para a atual sem-graceza do mundo. No fim das contas, cartum virou gênero que só se encontra em Salões de Humor.

Sem dúvida, o predomínio da realidade empobreceu a sensibilidade da moçada. Pode ser que um dia haja um revival. Afinal como dizia o Barão de Itararé: “De onde nada se espera, daí é que não sai nada mesmo”. Uma opção para salvar a lavoura é migrar para a internet: I tube, you tube, nóis tube. Pode-se inventar um reality cartoon?

Para botar um borrão final nesta cascata, que se louve a Desiderata (rimou!) e a L&PM, que estão investindo na publicação dos nossos cartunistas históricos e até de alguns da nova safra. O cartum morreu? Viva o cartum!

Bruno Liberati é cartunista, chargista e blogueiro. É também sociólogo e, nas horas vagas, vira uma laje em Pindaíba do Norte. 

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Diuma Rucefa

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Foto de Myskiciewicz

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Vinyl Club

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Vida

ts-elliot“A vida é muito longa”. T.S. Elliot

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Álbum

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Dois grandes amigos meus: o fotografado, Nautilio Portela, e o fotógrafo, Albert Nane

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Mural da História

O EX-TADO DO PARANÁ 2

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Charge publicada em algum lugardo passado.

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Tchans!

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Comissão aponta que Cunha teve lucro indevido de R$ 900 mil

cunha-adriano-vizoni-folha-pressEduardo Cunha. Foto de Adriano Vizoni|FolhaPress

A área técnica da Comissão de Valores Mobiliários, órgão responsável pela fiscalização do mercado financeiro, apontou em relatório sigiloso de março passado que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), obteve um “lucro indevido” de R$ 900 mil por operações realizadas entre 2003 e 2006 com fundos de investimento movimentados pela Prece, o fundo de pensão dos funcionários da Cedae, a companhia de água e esgoto do Rio de Janeiro.

É a primeira vez que surge uma ligação direta entre Cunha e prejuízos de um fundo de pensão ligado a um órgão de sua área de influência política no Rio –um dos ex-presidentes da Cedae foi afilhado político do deputado.

A CVM diz que Cunha é responsável por “ter anuído e se beneficiado de negócios realizados em seu nome” intermediados pela corretora Laeta DTVM, “caracterizada a realização de práticas não equitativas, estando configurada a conduta vedada” em instrução da CVM.

A Prece operava em sete fundos de investimento por meio de corretoras, entre as quais a Laeta. Documentos obtidos pela Folha por meio da Lei de Acesso à Informação indicam que a CVM investigou o caso em duas etapas.

No primeiro inquérito, aberto em 2005 para apurar operações da Prece realizadas entre 2002 e 2003, foram identificados prejuízos de R$ 17 milhões, com acusação a 93 pessoas e empresas.

A segunda etapa, aberta em 2012, apontou prejuízos de mais R$ 39 milhões, com suspeitas sobre 37 pessoas e empresas, incluindo Cunha.

A fraude, conforme a CVM, consistiu “na montagem de um esquema” que gerou “ajustes do dia negativos (perdas) para os fundos da Prece e ajustes do dia positivos (ganhos) para determinados clientes” das corretoras.

A fraude foi possível, segundo a CVM, porque a indicação da identidade dos beneficiários finais das transações na antiga BM&F (Bolsa de Mercadorias e Futuros) de São Paulo ocorria apenas ao final do pregão, “podendo, assim, ser realizada a distribuição dos negócios de acordo com o que se mostrasse mais conveniente”. Continue lendo

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Faça propaganda e não reclame

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