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Horoscópula – Prof. Thimpor
Os brócolis devem ser cozidos em fogo brando e levados imediatamente à mesa, numa travessa enfeitada com salsinha e souvenirs, em horário de pouco tráfego, evitando a hora do rush.
Este é o signo das preocupações. Os nativos de Áries têm problemas com a raiz quadrada de 4, o que os torna budistas e, frequentemente, os deixa com a perna esquerda meio amortecida, devido à inobservância das marés.
Assim como o esperanto, os arianos foram criados sem os verbos irregulares, proporcionando facilidade na conjugação, desde que o sujeito, o pronome e o predicado concordem.
Por que me ufano de meu país
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
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Juíza vê erros em série em licença e suspende obra da Ponte de Guaratuba
A decisão da Justiça Federal de suspender a licença ambiental para construção da Ponte de Guaratuba levou o governador Ratinho Jr. (PSD) a ter um arroubo retórico, dizendo que os procuradores responsáveis pela ação seriam “traidores do Paraná”. Disse ainda que seu governo vai vencer os tais traidores para construir a ponte.
A declaração, forte na oratória, não responde a nenhum dos questionamentos e críticas feitos pelo Ministério Público – os procuradores apontaram uma série de irregularidades no processo de licenciamento ambiental feito pelo governo de Ratinho.
O Instituto Água e Terra, dizem os procuradores, nem teria a competência legal para a expedição de termo de referência. O procedimento teria ignorado a existência de algumas comunidades quilombolas e tradicionais, que não foram identificadas nem chamadas para participar das discussões. A Funai e a Fundação Palmares não foram procuradas. Isso só para começo de conversa.
O Ministério Público diz também que indicou 93 falhas no Termo de Referência definitivo, mas o governo não fez as correções necessárias. Os órgãos de administração das unidades de conservação do entorno não autorizaram nada. Não há previsão de compensações às áreas de conservação afetadas.
A lista é grande: há danos à fauna e à flora que também não teriam sido mensurados; estudos irregularmente adiados; efeitos não estudados sobre a linha de transmissão existente; e vários outros problemas.
A juíza Silvia Regina Salau Brollo, da 11.ª Vara Federal considerou tudo isso mais do que suficiente para sustar a obra. E não parece ter visto nenhum indício de traição ao Paraná na ação dos procuradores.
Publicado em Sem categoria
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Publicado em amigos do peito
Com a tag http://www.ishotmyself.com/public/main.php
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Tratado geral dos chatos nas redes sociais
Um chato é um chato é um chato. Mas o chato das redes sociais é bem pior. Parece que a tecnologia turbinou a amolação exponencialmente. Sim, por que sempre existiram maçadores no mundo, só que não como em nossos tristes dias. A quantidade é imensa, as especificidades infinitas. Por isso, este modesto artigo é apenas o primeiro de uma longa série que pretendemos postar aqui em breve.
COMPLEMENTADOR: Sempre comparecem a seu post para complementá-lo. Mesmo que a complementação não contribua para melhorar, esclarecer ou corrigir nada. Se alguém posta, por exemplo, que o Brasil foi eliminado da Copa da Rússia,o chato Complementador vem e escreve abaixo: “não, o Brasil foi eliminado da Copa da Rússia pela Bélgica”. Ou ainda: “não foi eliminado, o eliminaram”.
BEATISTA: Tudo para eles é Deus. Deus resolve tudo, menos as suas observações, sem claquete e parciais, nos posts dos semelhantes. Iniciam ou finalizam todos os seus textos santos com Deus é pai, Deus está no comando, Deus é grande ou o indefectível Fica com Deus. Há uma versão mais visual deles, os que mandam pelo Messenger vídeos com conteúdo religioso. Se o vídeo tiver flores, pássaros ou anjos e, sobre eles, uma passagem do Novo Testamento, é material beatista. Nem Deus aguenta mais esses chatos.
ME TOO: São aqueles que literalmente fazem o que você diz que fez em seu post. Se alguém posta que foi para Reykjavík, eles também foram. E não faz muito tempo. E viram as mesmas coisas que o postador viu por lá. Quanta coincidência. Se outro diz que perdeu um parente próximo, o Me Too afirma estar tristíssimo porque perdeu a mãe. Há até os que acabam se matando porque o dono do perfil se suicidou.
VENDEDOR: Entram despudoradamente nos comentários de posts polêmicos e aproveitam a audiência para vender objetos pessoais usados. Enquanto as pessoas se digladiam opinando sobre racismo, questões políticas ou de gênero, eles anunciam casas, automóveis, câmeras fotográficas e até roupas.
GIFETEIRO: Aqueles que possuem o dom de estragar posts sérios com gif’s estúpidos. Determinado perfil posta um textão sobre o futuro da economia mundial e eles postam nos comentários um porco gargalhando. Um outro menciona a fome na Namíbia e eles postam um meme do Chaves fazendo careta. É a imagem a serviço da falta de noção.
PORNÓGRAFO: Comenta com palavrões. Até para dar bom dia usa, no mínimo, um “porra”. Quando irritado pode tornar-se um Olavo de Carvalho virtual e distribuir impropérios até para os que não são seus seguidores.
POROUTROLADISTA: Chato que sempre vê as coisas por outro lado. Se alguém está dizendo num determinado perfil que o câncer é destrutivo, o Poroutroladista comenta que tudo tem um lado bom e um ruim. O câncer pode ser positivo para repensar-se a vida, reconstruir-se pontos de vista. Se um outro alguém afirma que ganhou na loteria, ele(a) complementa: “parabéns pela bolada, mas, por outro lado, não esqueça de valorizar sua alma
Publicado em Carlos Castelo - Crônica por quilo
Com a tag o estado de são paulo
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As nevadas tibetanas
“Saques e depredações na capital,” queixou-se ele. O Pavilhão do Chá, a Ópera de Arame, o Museu do Olho, tudo estava conflagrado por quebra-quebras e por confrontos entre os soldados do Império e os estudantes da Universidade das Filosofias. “Eles acusam os militares de golpistas, mas são mais golpistas que qualquer um, só querem o poder agora se for agora. São capazes de dar a vida pela Revolução, mas não admitem esperar dez anos por ela.” Tomou um gole de chá e tentou ser filosófico. “A tragédia do revolucionário jovem é querer que tudo aconteça no seu tempo de vida, e de preferência no auge de sua energia e disposição. Vai precisar delas, porque vai ter que bater a cabeça numa parede por trinta anos.” A companheira pegou na bandeja um biscoitinho da sorte e o entregou. Ele quebrou o biscoito, desenrolou o papel, leu: “E você, o que sugere?”
“Bem observado,” disse ele, jogando o papelucho pela janela. “Vem cá.” Ela veio, bem obediente, os dois se encostaram no peitoril, e ele apontou: “Estás vendo toda esta encosta, com suas casas? Neve e fogo. Nevascas e fogueiras. Isso é a política. A neve é a natureza. São as coisas que acontecem acima da nossa vontade ou da nossa conveniência. A seta do tempo. É o corpo do universo começando a esfriar. Já o fogo é cultura, é revolta, é vida proibida, é a vingança do homem contra a natureza, por lhe roubar o sol no inverno.”
Ela assentiu, e disse: “Lindo, mas e os estudantes, que podem perder a qualquer momento os dentes ou o nariz? Enquanto isso, ficas aqui bebendo e fumando. Neve e fogo! Ora muito bem! O que tem isto a ver com os estudantes de filosofia e os guardas do palácio?” O Budista Tibetano espantou-se: “Mas em que é que a política ou o mundo podem te interessar?” E ela: “Não me diga que só porque você é homem, é filósofo, tem trinta papiros publicados, tem direitos que eu não tenho!” O Budista Tibetano se maravilhou, porque sabia que acabava de testemunhar a primeira frase feminista dita no Himalaia nos últimos mil anos. Fechou a janela e levou-a para dentro, pensando: “Administrar um Império deve ser mais fácil, mas administrar uma mulher é mais divertido.”
Publicado em Braulio Tavares
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Bom dia, do Plural Curitiba
Hoje, quarta, 4 de outubro. Um ano atrás começava a terrível batalha do segundo turno. Hoje também é dia de ver uns documentários bacanas.
Racismo na veia
Um psicólogo que fosse fazer um teste vocacional da Câmara de Curitiba de início teria dificuldades em encontrar um talento ali. A Câmara não é muito boa em coragem, por exemplo: sempre baixa a cabeça para o prefeito. Não é boa em criatividade: os projetos de lei são em geral muito ruins. Também não se vê ali muita vocação para a democracia…
Mas tem uma coisa que a Câmara de Curitiba vem fazendo muito bem, e sempre. Fechar os olhos quando um dos seus faz bobagem. Já teve rachadinha, assédio, desvio de dinheiro, mas ninguém foi cassado. Agora, um vereador cometeu ato claro de racismo, mas de novo tudo foi ignorado.
Espera aí. Pensando bem houve um vereador cassado sim, e era justamente um negro que vinha sendo chamado de “moleque” por alguns de seus pares. Na real, talvez haja mais um talento aí, e que vem sendo muito bem explorado, como mostra esse novo episódio. É o talento para o mais explicito, o menos sutil dos racismos.
Não mudou nada
Parlamentares de partidos menores afirmam que a liberação de emendas tem um ritmo acelerado para PSD, União Brasil, MDB, PP, Republicanos e até o PL. O mesmo não ocorre com siglas como PDT, PCdoB, PV e PSB.
“Para mim, não melhorou nada”, disse ao Bastidor um deputado do Rio Grande do Sul que faz parte da base.
As críticas recaem sobre a articulação política do governo, que demora a atender demandas dos parlamentares e muitas vezes dificulta o acesso ao ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.
Até o fim de setembro, segundo o Portal da Transparência, as emendas empenhadas de parlamentares do PDT, PV, PSOL, PcdoB e PSB somavam 1,8 bilhão de reais.
Como comparação, o PL do ex-presidente Jair Bolsonaro teve empenhado 2,28 bilhões. O PSD vem na sequência com 2,1 bilhões.
Voltou a ganhar força na Câmara a discussão sobre uma nova forma de divisão das emendas. Além de aumentar os valores disponíveis, deputados querem criar um outro repasse: a emenda de liderança.
Publicado em O Bastidor
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Haiku
O Hai Kai — Editora Cátedra
O kaikai (“haiku”, em inglês), antiga forma popular-erudita de poesia japonesa, tem despertado, em todo o mundo, ao longo do século xx, amplo interesse. Estudando-a e tentando adaptá-la ao nosso idioma desde 1933, temos que não se trata, a rigor, de um gênero intransplantável.
Examinando-so com desempenho, chegamos a admitir que esse interesse de alguma forma possa contribuir para maior e mútuo entendimento dos povos brasileiro e japonês, já tão aproximados pelo sentido complementar das configurações geo-econômicas em que se encontram
Desconhecendo o idioma japonês, e utilizando bibliografia ocidental, não nos foi possível, de logo, adaptar a grafia dos nomes nipônicos à prosódia brasileira. Ainda: os haikais japoneses, não os transladamos ipisis literis dos textos estrangeiros, procurando recriá-los, quiçá desvalorizando-os. Aos divulgadores não japoneses preocupados com o compromisso da documentação e temerosos ante os perigos de uma tradução, não lhes ocorreria adicionar.
Aos poemas exemplificantes, qualquer toque poético mais fino. A isto, porém, aventurosamente nos dispusemos, sem esquecer, todavia, a obrigação da penitência.
Publicado em Sem categoria
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Mural da História – Fausto Wolff
Em 1968, por conta da censura do governo militar, Fausto Wollf exilou-se na Europa, onde passou 10 anos, na Dinamarca e na Itália. Ainda no exílio, foi um dos editores de O Pasquim, além de diretor de teatro e professor de literatura nas universidades de Copenhague e Nápoles. Na volta ao Brasil, com a Anistia de 1978, trabalhou em jornais como O Globo e Jornal do Brasil, mas em seguida passou a dedicar-se apenas à imprensa independente, em especial a O Pasquim. Apoiou Brizola em sua eleição para o governo do estado do Rio de Janeiro em 1982 e, a partir dessa experiência, organizou o volume “Rio de Janeiro, um Retrato: a Cidade Contada por seus Habitantes” (1985), considerado um dos mais completos retratos sociológicos da cidade. A partir daí, longe do cotidiano das redações de jornais, dedicou-se à literatura. Em 1997, ganhou o Prêmio Jabuti por seu romance À Mão Esquerda. Voltou a ficar entre os dez finalistas do Jabuti em mais duas oportunidades: em 2004 na categoria Poesia e em 2006 na categoria Contos, com A Milésima Segunda Noite. Wolff teve também algumas participações no cinema.
Em 1977 foi co-roteirista do filme dinamarquês Jorden er flad, no qual igualmente foi ator. Fez ainda pequenos papéis em filmes dirigidos por amigos seus – como Natal da Portela (1988) e O Viajante (1999). Fausto Wolff morreu no dia 5 de setembro de 2008, no Rio de Janeiro, vítima de uma hemorragia digestiva e disfunção de múltiplos órgãos.
Publicado em mural da história
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