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A menina que fez cara feia para o general
Essa é uma imagem que virou um dos símbolos da luta contra a ditadura. Em 1979, a foto de uma menina que recusou um gesto do então presidente, João Figueiredo, em Belo Horizonte, foi publicada em vários jornais e revistas, no Brasil e no exterior. Anos depois, Rachel Clemens foi encontrada e contou o que aconteceu. O interessante nessa história resgatada pelo repórter Vladimir Netto, é que apesar de tudo, foi uma birra da menininha, cujos pais insistiram para ela cumprimentasse o general Figueiredo.
Mural da – 2004
Publicado em Charge Solda Mural
Com a tag Charge Solda, eleições, mural da história
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Em Parnaíba
Abajur do artista multimídia Zé de Maria. © Vera Solda
Publicado em Geral
Com a tag a bunda mais bonita da cidade, elas, http://www.ishotmyself.com/public/main.php
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Sessão da meia-noite no Baccheri
Um técnico de necrotério reanima com sucesso o corpo de uma garotinha, mas para mantê-la respirando, ela precisará colher materiais biológicos de grávidas. Quando a mãe da menina, uma enfermeira, descobre que seu bebê está vivo, eles fazem um acordo que os obriga a seguir um caminho sombrio sem volta.
Ficha Técnica: Birth/Rebirth|2023|98 minutos|Direção de Lara Moss
Publicado em Sessão da meia-noite no Bacacheri
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Aviso aos navegantes
O povo que se exploda
O Brasil está livre da dívida de Itaipu, quitada neste ano. Porém não vai baixar o preço da energia. Motivo: a administração petista de Itaipu estende sua área de influência para estados e países vizinhos e em obras de mera visibilidade que cacifam o presidente da empresa. Mas isso nada tem a ver com o aparelhamento da empresa, com prejuízo ao consumidor. Apenas é muito igual aos outros governos Lula e Dilma. Resta saber quanto os paranaenses irão pagar na outra conta, a que contrapõe o sonho do governador Ratinho Júnior à rivalidade com o Paraná paralelo de Itaipu. Foi-se a era Bolsonaro, amigo umbilical do governador, quando tudo eram orquídeas. A nova Itaipu é uma rosa com espinhos.
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
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Flagrantes da vida real
Felipe Hirsh no Cine Passeio, exibição do documentário “Nossa Pátria Está Onde Somos Amados”. © Maringas Maciel
As ministras sumiram
Parlamentares de esquerda reclamam da inanição e falta de articulação política das ministras da Igualdade Social, Anielle Franco, e das Mulheres, Cida Gonçalves, em meio a votações no Congresso que mudam regras eleitorais e afetam a participação de minorias.
A insatisfação também parte de funcionários dos ministérios, que apontam para um distanciamento de Anielle e Cida dos debates na Câmara e no Senado.
Um dos exemplos foi a tramitação do texto da minirreforma eleitoral, aprovado na Câmara, que flexibiliza as regras de cota mínima para mulheres e negros.
Se as mudanças forem aprovadas pelo Senado, a cota de 30% de candidaturas femininas passa a ser contabilizada por federação e não mais por partido. Além disso, o dinheiro reservado para campanhas de mulheres poderá custear despesas comuns com outros candidatos, inclusive propaganda.
O texto, relatado por Rubens Pereira Jr (PT-MA), estabelece punições consideradas brandas, como não realização de atos de campanha, para o partido que fraudar as cotas de gênero.
Como mostrou o Bastidor, os partidos nanicos foram os derrotados da minirreforma eleitoral.
As ministras agora são esperadas pela bancada feminina, que busca uma reserva de 30% de vagas legislativas para as mulheres no texto da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da Anistia.
O texto original, do deputado Antonio Carlos Rodrigues (PL-SP), fala em 15% em 2024 e 20% a partir de 2026.
Deputados incluíram no texto uma regra que desobriga os partidos a lançar um patamar mínimo de 30% de candidatas mulheres.
Publicado em O Bastidor
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Aleluia, Gretchen
Aleluia, Gretchen é um filme brasileiro de 1976, dirigido por Sylvio Back e direção de fotografia de José Medeiros, com coprodução e distribuição da Embrafilme. Apesar dos personagens principais serem alemães, o filme é todo falado em português. O tema de abertura é “A Cavalgada das Valquírias” de Wagner, utilizada como um hino nazista e com arranjos distorcidos na interpretação do grupo “O Terço”, que lembra o hino norte-americano tocado por Jimi Hendrix.
O filme conta a saga de uma família que foge da Alemanha nazista por perseguição ao pai, o professor Ross, que é defensor da liberdade de opinião. Desembarcam no Sul do Brasil por volta de 1937 onde vive uma colônia alemã e adquirem um hotel com o dinheiro de Lotte, a mãe, que continua admiradora dos nazistas e permite que o filho volte para lutar do lado deles quando começa a Segunda Guerra Mundial. A filha mais velha, Heike, chegara grávida e abandonada pelo marido, um oficial da SS, e sofre de desequilíbrios mentais e traumas. Os novos proprietários são recepcionados por criados igualmente imigrantes (o filho Werner é líder da “juventude nazista” formada pela colônia alemã da região) e adotam Repo, um ajudante negro sem família. Um dos hóspedes é Aurélio, um integralista e antigetulista que de imediato simpatiza com a família recém-chegada. Com a derrota dos nazistas na guerra, a família, os empregados alemães e Aurélio passam a sofrerem hostilidades e desconfianças da população e do governo local. Em 1955, chegam ao hotel refugiados alemães vindo da Argentina. Eurico, um caixeiro viajante provavelmente judeu que casara com outra filha de Lotte, Gudrun, acha que eles trouxeram ouro e tenta se aproveitar da situação.
Quem procurar, acha.
Publicado em sylvio back
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A traição do ator, a sofrência da atriz e a lacração das acadêmicas
Gastam todo o seu Beethoven para harmonizar com um peido
Uma celebridade foi traída pelo namorado. Se você é um portal, uma revista, um programa de TV ou um jornalista que vive de fofocas, está aí uma grande oportunidade. E eu respeito. Mais do que isso: eu consumo. Mas quando foi que o mundo virou esse lugar onde qualquer assunto do momento vira uma febre infinita de textões insuportáveis golfados por escritoras, sociólogas, antropólogas, feministas, cientistas, historiadoras e filósofas nas redes sociais?
Acontece que tais portais, revistas e programas necessitam de mexericos e títulos safados para atrair uma quantidade indecente de cliques –uma mediocridade gananciosa, porém honesta. E eu, admiradora de quem descaradamente assume gostar de dinheiro, quase lhes desejo sorte.
Mas, meu Deus, por que mulheres com milhares de horas de boas leituras, que frequentaram renomadas universidades, param o que estão fazendo para cometer pequenos mestrados indigestos com pretensões eruditas e sociológicas sobre uma celebridade que foi traída (e que provavelmente está sofrendo, mas vai ganhar uma fortuna com sua exposição sobre o tema)?
Fiquei pensando longos dois segundos e concluí: porque muitas acadêmicas lacradoras vivem na mesmíssima mediocridade gananciosa por cliques. Uns chamam de “Bomba, bomba, traída em boteco chora na TV”, e outros de “O patriarcado em um banheiro de bar: Uma análise à luz da ética kantiana e do existencialismo beauvoiriano”. Mas, pelo visto, todos querem surfar a onda do não assunto da vez.
Eu sou do tempo em que revistas como a “Caras” e a “Cult” viviam absolutamente separadas em uma banca de jornal. Em que momento alguém mergulhou as duas numa banheira de fezes e tentou salvar dali um monstro despedaçado e malcheiroso? Ah, foi quando inventaram os textões de redes sociais. Acho engraçado quem gasta todo o seu Beethoven para harmonizar com um peido.
Nem tudo merece tentativas (quantas em vão) de refinamento literário contra o patriarcado. Às vezes, talvez muitas, só se perde um tempo danado filosofando contra a intransponível tacanhez humana. Pessoas babacas no mundo não só existem aos montes como elas somos nozes.
Eu já traí por nada, aposto que você também. Já fui babaca (só hoje umas 16 vezes), aposto que você também. Já sofri horrores por ser traída, aposto que você também. Já escrevi 200 textos sobre as duas hipóteses, e pode ser que você tenha perdido seu tempo lendo alguns deles. Mas será que Simone de Beauvoir escreveria alguma de suas obras depois de ver três loiras chorando no programa “Mais Você”?
Com muito atraso vi o filme da Barbie. Sabe o que eu tenho de muito importante ou profundo ou feminista ou sociológico ou filosófico ou socioambiental ou enquanto mulher ou enquanto cis ou enquanto branca ou enquanto roteirista a falar ou a escrever sobre isso? Nada. Dei umas dormidas porque já era muito tarde e ri em alguns diálogos brilhantes, como é característico do casal Greta e Noah.
Mas lembro que, umas semanas atrás, todos os polêmicos de plantão estavam obcecados em debulhar o tema. Prefiro um milhão de vezes ser uma diretora rica de Hollywood a ser uma pentelha que acha que está empregada porque tem 14 desempregados que leem suas lacrações no finado Twitter.
Não foi somente pelo em ovo o que acharam, acharam muito mais. Acharam que a ova estava sem pelo justamente porque o ovo a subjugava e então ela fez depilação a laser em todos os pelos da sua corpa de ova e agora lisinha ela era mais um objeto para o ovo. Chaaaaaato pacarai.
Publicado em Tati Bernardi - Folha de São Paulo
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