Rir melhor quem ri primeiro

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Tchans!

Sam Faiers. TaxiDriver

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Absolut

Napoleon Potyguara Lazzarotto, Poty. Curitiba, 29 de março de 1924|8 de maio de 1998.

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Faça propaganda e não reclame: ComoVer a terra

Retta Rettamozo. Foto de Kito Pereira. Oficina de Arte para reuniões, encontros e congressos corporativos. 

ComoVer a Terra é um projeto de pintura em grupo, em que os participantes representam a terra de um ângulo diferente: a paisagem olhada de cima, do alto. A imagem do chão do ponto de vista de quem o pisa. A ideia é criar coletivamente uma tela em tamanho natural, representando  a paisagem onde se vive e não a que se vê olhando em torno. O chão como pano de fundo, a terra pintada com terra, por uma poética pé no chão, num exercício lúdico – poético – coletivo.

“Uma oficina divertida, que tem como resultado uma pintura mural do tamanho natural. Uma obra de arte criada coletivamente.”

Público alvo. O projeto é voltado para estudantes de todas as idades, equipes esportivas, executivos, equipes das áreas de Administração, de Marketing, de Vendas, de Inovação, de Recursos Humanos, de Produção ou qualquer grupo de profissionais do meio corporativo interessados em desenvolver a criatividade através deste processo de interação coletiva. Turmas de até 30 pessoas.

Objetivos. Vivenciar a criação de uma obra artística, promovendo o trabalho coletivo e cooperativo entre os participantes. Promover ações de observação do ambiente em que vivemos, despertando os sentidos de atenção e cuidado com as coisas e pessoas que nos cercam. Estimular o espírito criativo e inovador dos participantes. Transmitir conceitos de preservação ambiental, ecológicos e socialmente responsáveis, que poderão ser disseminados depois a toda a empresa.

Produzir uma obra de arte construída com o trabalho conjunto. Promover internamente a imagem da empresa, através de uma atividade criativa, divertida e lúdica.

Processo de trabalho. A metodologia segue estes passos:

1º. Os participantes são convidados a observarem atentamente o chão que pisamos e que, na maioria das vezes, não percebemos o quão rico ele é. Folhas caídas, formigas, a grama, marcas de pneus de bicicleta, pequenos insetos, flores, tocos de cigarro, sombras, tudo é observado. Tudo é visto de cima, com um olhar microscópico, quase detalhista.

 2º. A partir daí, com a delicadeza deste olhar, eles transportam para a tela , com a orientação de monitores, tudo o que foi observado. Além das tintas, colas e telas é utilizada a terra do lugar onde se desenvolve o projeto. Neste processo, são valorizados também os elementos naturais destes locais, como por exemplo o desenho do piso, plantas, objetos de trabalho, etc…  

Tudo isso confere à obra final um caráter simbólico único, que é resultado de uma visão poético/topográfico/cultural do ambiente e das pessoas que fazem a empresa.Neste processo os participantes praticam técnicas de pintura que estimulam a criatividade, o conceito de coletividade, de etapas, de observação e de estilização.Um novo jeito de olhar.

Resultado. Ao final do projeto, a empresa estará de posse de uma obra artística (tela em tamanho natural), criada coletivamente por seus colaboradores, que poderá expor em suas dependências, presentear clientes ou ainda sortear entre seus funcionários.

Custo do projeto. A combinar, em função de custos de viagens, hospedagem, etc. Coordenação da oficina e aplicação do método: Retta Rettamozzo. Assistência: Mateus Rettamozo. Contato: (41) 32320341 . Curitiba, 2012.

rettarettamozo@yahoo.com.br

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Desejo de jaguara

Foto de Roberto José da Silva

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Elma & Francis

Revelado mais um segredo da nossa querida Elma (foto de Misquici)! Segundo nossas fontes parece que a palhaça vive uma vida normal (ou nem tanto) como Drª Seriguela, doutora-palhaça residente da Trupe da Saúde. Atuando em hospitais, Drª Seriguela trata os pacientes com remédios que não têm contra-indicação. Acompanhe mais na reportagem exclusiva feita por ela mesma: no blog da trupe.

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Arte é intriga (Millôr Fernandes)

O Espaço Cultural 42 tem o prazer de convidá-lo para a Exposição Tempo Verbo Vida Arte. Uma exposição de motivos de Rones Dumke e Otávio Duarte

 Rones Dumke – Baseado no texto original de  Nilza Knechtel Procopiak.

Rones Dumke, um dos artistas plásticos mais representativos das décadas de 70 e 80, na contra-corrente dos turbulentos acontecimentos da época, já destacava o poder de uma visão artística exculsivav e individual. Tendo estudado com Carlos Scliar, logo escapou da influência deste artista e desenvolveu uma linguagem das mais expressivas na figuração. Uma atmosfera de sonho esteve presente em seus desenhos, demonstrando sua busca por um mundo da imaginação, onde existiriam seres perfeitos. Rones é um artista que propõe enigmas em sua obras. Nelas há sempre algo de misterioso, de não revelado. Ele é uma espécie de mago que nos mostra uma arte figurativa que utiliza códigos, charadas, que se referem primeiramente a ele próprio, à sua visão pessoal.

Mas como o artista é generoso, ele dá a conhecer um pouco do mitério que habita em cada uma de suas obras, compartilhando conosco parte de suas proposições artísticas.Em sua obra, e lá se vão mais de 35 anos de trabalho, está sempre presente uma espécie de dualidade, da presença de opostos. Assim, sua arte figurativa esconde paradoxalmente a oposição, o oposto do figurativo, ou seja, o abstrato.Igualmente, ao mesmo tempo em que sua arte é hermética, apresentando s´mbolos, significados ocultos, também é obra aberta, no sentido colocado por Umberto Ecco. Assim, cada proposição do artista colocada em forma de arte é um desafio para ser solucionado pelo fruidor. E a obra aberta permite que cada qual encontre seu próprio significado, decifre sua própria mensagem, de acordo com o repertório individual que carrega.

Abertura: Dia 31 de maio de 2012 às 20h – Conversa com Rones Dumke e Otávio Duarte. Local: Espaço Cultural 42 – Shopping Novo Batel. Ana Claudia Xavier – organizadora. Apoio: Shopping Novo Batel

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Pra ver o proibido

Foto de Roberto José da Silva

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Don Suelda del Itararé

Em 1970 e poucos, o Solda era humorista, cartunista premiado, ex-integrante de um grupo de teatro liderado por Manoel Carlos Karam, contrabaixista bissexto, recém-recuperado de um acidente de moto e novo diretor de arte da PAZ Criação e Comunicação, agência que disputava com a Múltipla Propaganda e Pesquisa o título de “mais criativa do Paraná”.

Na época, eu trabalhava como redator na PAZ, duplava com o Miran e com o Zeno, e o Solda, com o Fernando Nogueira. O Leminski e o Rettamozzo faziam a outra dupla da casa. Por muito tempo, pensei que Solda fosse o pseudônimo adotado por aquele cara barbudo, cabeludo, meio parecido com o Che Guevara, que, além de ter um traço cheio de personalidade e um incontrolável talento para cantar paródias hilariantes, também sacava títulos imbatíveis. Engano meu, Solda era mesmo o sobrenome desse artista que, ao ouvir Lennon dizer “O sonho acabou”, imediatamente anunciou: “Mas ainda tem cuque”.

O verdadeiro pseudônimo do Solda foi criado, sem querer, pela fotógrafa Nélida, a Gorda, então mulher do Retta e também gaúcha. Insistindo para que o Solda batalhasse mais para ser nacionalmente reconhecido como cartunista, Nélida falava: “Solda, tu tens que te impor, tens que te impor!”

Assim nasceu o Professor Thimpor, personagem, alterego e, para muitos, o genuíno Luiz Antonio Solda. Solda, Leminski, Retta, Rogério Dias, César Bond, Lee Swain e eu formamos a base do time de criação da Múltipla, com mesa cativa de sinuca no bar da esquina, desde os últimos anos da década de 70 até meados dos anos 80. Se algum dia você ouvir falar que o Solda bebia muito, não acredite. Lá pela terceira vodka, ele dormia onde quer que estivesse.

Às vezes, mais do que inconveniente, isso podia ser perigoso. Certa vez, em uma churrascaria, ele dormiu dentro do próprio prato, de onde eu o resgatei antes que se afogasse na farofa. Em outra ocasião, não percebi que ele estava dormindo e embarquei de carona no carro dele à saída de uma festa na casa do Osni Bermudes. Nós dois acordamos no Pronto Socorro.

Em 1986, antes de fundir-se à Opus, a Múltipla tinha uma só dupla: eu e Solda. Depois, trabalhei com o Solda – e também com o Leminski, o Bond, o Buffo, o Henrique, o Ricardo – na Exclam. Mais tarde, com o Solda e com o Leminski na Casulo. Um dia, cada um foi para um lado. O Solda teve um negócio chamado “síndrome do pânico” e trancou-se em casa.

Ainda assim, nesse tempo, assinamos, juntos, a página de jornal “Balas Perdidas” no Estado do Paraná. Outro dia, liguei a TV e o Solda estava lá, ótimo, dando entrevista, contando história e dizendo que não tinha mais medo de nada, nem de viajar de avião. E olha que eu não tinha bebido nada.

Paulo Vitola

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Mural da História

11 de setembro, 2011

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Playboy – Anos 50

1959|Virginia Gordon. Foto sem crédito

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Tchans!

Jessica Alba. TaxiDriver

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No arrrrrrrrrrrrrrrr e na terra

Fotos de Roberto José da Silva

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Tchans!

Kim Kardashian. TaxiDriver

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Playboy – Anos 70

1970|Jennifer Liano. Foto sem crédito

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