Flagrantes da vida real

Felipe Hirsh no Cine Passeio, exibição do documentário “Nossa Pátria Está Onde Somos Amados”. © Maringas Maciel

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As ministras sumiram

Parlamentares de esquerda reclamam da inanição e falta de articulação política das ministras da Igualdade Social, Anielle Franco, e das Mulheres, Cida Gonçalves, em meio a votações no Congresso que mudam regras eleitorais e afetam a participação de minorias.

A insatisfação também parte de funcionários dos ministérios, que apontam para um distanciamento de Anielle e Cida dos debates na Câmara e no Senado.

Um dos exemplos foi a tramitação do texto da minirreforma eleitoral, aprovado na Câmara, que flexibiliza as regras de cota mínima para mulheres e negros.

Se as mudanças forem aprovadas pelo Senado, a cota de 30% de candidaturas femininas passa a ser contabilizada por federação e não mais por partido. Além disso, o dinheiro reservado para campanhas de mulheres poderá custear despesas comuns com outros candidatos, inclusive propaganda.

O texto, relatado por Rubens Pereira Jr (PT-MA), estabelece punições consideradas brandas, como não realização de atos de campanha, para o partido que fraudar as cotas de gênero.

Como mostrou o Bastidor, os partidos nanicos foram os derrotados da minirreforma eleitoral.

As ministras agora são esperadas pela bancada feminina, que busca uma reserva de 30% de vagas legislativas para as mulheres no texto da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da Anistia.

O texto original, do deputado Antonio Carlos Rodrigues (PL-SP), fala em 15% em 2024 e 20% a partir de 2026.

Deputados incluíram no texto uma regra que desobriga os partidos a lançar um patamar mínimo de 30% de candidatas mulheres.

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Aleluia, Gretchen

Aleluia, Gretchen é um filme brasileiro de 1976, dirigido por Sylvio Back e direção de fotografia de José Medeiros, com coprodução e distribuição da Embrafilme. Apesar dos personagens principais serem alemães, o filme é todo falado em português. O tema de abertura é “A Cavalgada das Valquírias” de Wagner, utilizada como um hino nazista e com arranjos distorcidos na interpretação do grupo “O Terço”, que lembra o hino norte-americano tocado por Jimi Hendrix.

O filme conta a saga de uma família que foge da Alemanha nazista por perseguição ao pai, o professor Ross, que é defensor da liberdade de opinião. Desembarcam no Sul do Brasil por volta de 1937 onde vive uma colônia alemã e adquirem um hotel com o dinheiro de Lotte, a mãe, que continua admiradora dos nazistas e permite que o filho volte para lutar do lado deles quando começa a Segunda Guerra Mundial. A filha mais velha, Heike, chegara grávida e abandonada pelo marido, um oficial da SS, e sofre de desequilíbrios mentais e traumas. Os novos proprietários são recepcionados por criados igualmente imigrantes (o filho Werner é líder da “juventude nazista” formada pela colônia alemã da região) e adotam Repo, um ajudante negro sem família. Um dos hóspedes é Aurélio, um integralista e antigetulista que de imediato simpatiza com a família recém-chegada. Com a derrota dos nazistas na guerra, a família, os empregados alemães e Aurélio passam a sofrerem hostilidades e desconfianças da população e do governo local. Em 1955, chegam ao hotel refugiados alemães vindo da Argentina. Eurico, um caixeiro viajante provavelmente judeu que casara com outra filha de Lotte, Gudrun, acha que eles trouxeram ouro e tenta se aproveitar da situação.

Quem procurar, acha.

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A traição do ator, a sofrência da atriz e a lacração das acadêmicas

Gastam todo o seu Beethoven para harmonizar com um peido

Uma celebridade foi traída pelo namorado. Se você é um portal, uma revista, um programa de TV ou um jornalista que vive de fofocas, está aí uma grande oportunidade. E eu respeito. Mais do que isso: eu consumo. Mas quando foi que o mundo virou esse lugar onde qualquer assunto do momento vira uma febre infinita de textões insuportáveis golfados por escritoras, sociólogas, antropólogas, feministas, cientistas, historiadoras e filósofas nas redes sociais?

Acontece que tais portais, revistas e programas necessitam de mexericos e títulos safados para atrair uma quantidade indecente de cliques –uma mediocridade gananciosa, porém honesta. E eu, admiradora de quem descaradamente assume gostar de dinheiro, quase lhes desejo sorte.

Mas, meu Deus, por que mulheres com milhares de horas de boas leituras, que frequentaram renomadas universidades, param o que estão fazendo para cometer pequenos mestrados indigestos com pretensões eruditas e sociológicas sobre uma celebridade que foi traída (e que provavelmente está sofrendo, mas vai ganhar uma fortuna com sua exposição sobre o tema)?

Fiquei pensando longos dois segundos e concluí: porque muitas acadêmicas lacradoras vivem na mesmíssima mediocridade gananciosa por cliques. Uns chamam de “Bomba, bomba, traída em boteco chora na TV”, e outros de “O patriarcado em um banheiro de bar: Uma análise à luz da ética kantiana e do existencialismo beauvoiriano”. Mas, pelo visto, todos querem surfar a onda do não assunto da vez.

Eu sou do tempo em que revistas como a “Caras” e a “Cult” viviam absolutamente separadas em uma banca de jornal. Em que momento alguém mergulhou as duas numa banheira de fezes e tentou salvar dali um monstro despedaçado e malcheiroso? Ah, foi quando inventaram os textões de redes sociais. Acho engraçado quem gasta todo o seu Beethoven para harmonizar com um peido.

Nem tudo merece tentativas (quantas em vão) de refinamento literário contra o patriarcado. Às vezes, talvez muitas, só se perde um tempo danado filosofando contra a intransponível tacanhez humana. Pessoas babacas no mundo não só existem aos montes como elas somos nozes.

Eu já traí por nada, aposto que você também. Já fui babaca (só hoje umas 16 vezes), aposto que você também. Já sofri horrores por ser traída, aposto que você também. Já escrevi 200 textos sobre as duas hipóteses, e pode ser que você tenha perdido seu tempo lendo alguns deles. Mas será que Simone de Beauvoir escreveria alguma de suas obras depois de ver três loiras chorando no programa “Mais Você”?

Com muito atraso vi o filme da Barbie. Sabe o que eu tenho de muito importante ou profundo ou feminista ou sociológico ou filosófico ou socioambiental ou enquanto mulher ou enquanto cis ou enquanto branca ou enquanto roteirista a falar ou a escrever sobre isso? Nada. Dei umas dormidas porque já era muito tarde e ri em alguns diálogos brilhantes, como é característico do casal Greta e Noah.

Mas lembro que, umas semanas atrás, todos os polêmicos de plantão estavam obcecados em debulhar o tema. Prefiro um milhão de vezes ser uma diretora rica de Hollywood a ser uma pentelha que acha que está empregada porque tem 14 desempregados que leem suas lacrações no finado Twitter.

Não foi somente pelo em ovo o que acharam, acharam muito mais. Acharam que a ova estava sem pelo justamente porque o ovo a subjugava e então ela fez depilação a laser em todos os pelos da sua corpa de ova e agora lisinha ela era mais um objeto para o ovo. Chaaaaaato pacarai.

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Elas

Maria Schneider (1952|2011),  atriz francesa. Ficou conhecida pela sua personagem Jeanne ao lado de Marlon Brando no filme O Último Tango em Paris (1972). Faleceu no dia 3 de fevereiro de 2011 após sofrer de uma “longa enfermidade”, segundo declarou um parente da atriz. © Reuters

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Bom dia, do Plural Curitiba

Hoje, sexta, 22 de setembro. Amanhã é 23, são oito dias para o fim do mês… Aliás, são 100 dias até o fim do ano, sabia? Plural também é cultura!

Curitiba, a quente

Teve um camarada chamado Fernando Pessoa Ferreira que morou por aqui um tempo e depois se vingou escrevendo um texto com o título “Curitiba, a Fria”. Deixando de lado toda a crítica, só dá pra dizer nos últimos dias que uma coisa mudou – anda difícil chamar a cidade de “fria”.

O Simepar anda falando em 38 graus nos próximos dias. Tem que ver, mas acho que nem em dezembro faz tanto calor por aqui (eu sei, sou repórter, já devia ter checado, mas quem consegue ter coragem de pegar o telefone e ligar pro Simepar neste calor?)

Pra cidade deixar de ser fria mesmo só falta as pessoas passarem a se cumprimentar no elevador. Mas acho que esse risco, pelo menos, não corremos por enquanto.

Saiba mais sobre o clima louco da cidade aqui.

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Pra quem sabe onde tem o nariz

Isabella, da dupla Elma & Francis. Foto de Júlio Covello

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weave_74. © IShotMyself

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Memórias – 2008

© Daniel Castellano

E como o dia 5 de dezembro de 2008 é um dia e tanto, pela manhã morreu o Valêncio Xavier. Aos 75 anos. Outro guerreiro. Lembranças? A longa batalha que foi escrever e dirigir “Paisagem de Meninos”, em 1993, baseada num livro belíssimo, escrito, idealizado e elaborado nas ilustrações e palavras, por ele, Valêncio: “Poty – Trilhos, Trilhas e Traços”. O tema? Claro, a biografia de Poty Lazarotto. Eu estava desenvolvendo um espetáculo com texto a quatro mãos, (minha e do Enéas Lour), e um dia o Valêncio, na Cantina do Teatro Guaíra, me entrega um lay-out completíssimo, do livro que iria ser editado no ano seguinte pela Fundação Cultural de Curitiba.

Era um livro segredo, um tesouro que ninguém podia ver antes da edição. Já estávamos ensaiando há quase um mês, mas o livro mudou minha leitura para o espetáculo e eu resolvi começar tudo de novo. Foi uma boa decisão, mas na época, quase me deixou maluco. Perdi noites de sono por ansiedade, desespero e dúvidas. O livro é um escândalo, uma exuberância que mistura todas as linguagens gráficas possíveis. Uma obra-prima em quase 200 páginas de lembranças, relatos, pensamentos, pranchas, ilustrações que pareciam perdidas no tempo, fotos, manias curitibanas e mais centenas de outras imagens, fruto de associações que só o Valêncio com sua imaginação delirante poderia ter.

Uma biografia originalíssima de Poty Lazarotto e imagino que poucos artistas, em vida, tiveram um homenagem/presente daquela grandeza. E voltando ao espetáculo de teatro. Verdade é que o tempo foi curto demais e eu não tive como elaborá-lo e depurá-lo como merecia. Ainda assim, iluminado pelo grande Poty e pela paixão que o Valêncio tinha pelo artista; paixão clara e evidente, no livro, o espetáculo saiu; e com grande beleza plástica, graças também ao cenário de Rosa Magalhães e à luz surrealista de Beto Bruel. Um milagre das artes cênicas não ter sido um completo desastre, já que eu não conseguia, por inexperiência e pressão dar um formato definitivo a ele.

O livro é, ao estilo do Valêncio, um mosaico de colagens, de espírito gráfico e moderno e isto influenciou o espetáculo que também seguiu esse caminho. Muitas das pranchas de Poty Lazarotto estavam vivas, em movimento, no palco do Guairinha e muitas de suas reminiscências infantis e adolescentes também estavam lá. Meio caóticas, como o livro. Mas conscientes também. Depois, graças à “Paisagem de Meninos”, título que dei à peça em homenagem a Theo Angelopoulos e seu filme “Paisagem na Neblina”, o Fernando Severo pediu pra transformar um fragmento do texto, num roteiro de cinema.

A cena de Haroldo, o Homem Relâmpago, que ajuda o menino, Francinha, a entrar no cinema, porque não tinha sapatos e no seu tempo, só punha os pés na sala quem estava calçado. Num dia doloroso, de esperanças perdidas, de adeus definitivo a um tipo de amor, eu escrevi o roteiro com o coração apertado e muitas lágrimas escorrendo pelo rosto. Um olho no cinema e outro no meu coração partido e em frangalhos. O roteiro também chamou “Paisagem de Meninos” e virou um filme grandioso e sensível em seus 30 minutos, pelo talento do Fernando Severo.

E foi para Gramado e eu ganhei um Kikito como roteirista. O efeito borboleta. Rs! E ainda uma outra lembrança desses tempos. Esta brejeira, mas tão deliciosa quanto as outras. Porque lembrança, se você prestar bastante atenção, é sempre boa. Porque você sobreviveu pra lembrar e aos sobreviventes, a vida! Eu, na casa do Valêncio, sentado em sua mesa de cozinha, almoçando com ele e sua mulher. Ela tinha feito uma abobrinha recheada com carne moída. Uma das comidas mais deliciosas da minha lembrança. Fecho os olhos e sinto ainda hoje, o gosto daquele prato. E sempre, sempre que me deparo com abobrinha num cardápio de almoço, lembro desse dia na casa do Valêncio.

Era um homem intenso, dominado pela paixão e de ego fortíssimo. Radical, a ele era atribuída a frase “aos meus amigos tudo, aos meus inimigos nada!” Foi um dos criadores da Cinemateca de Curitiba, também por seu amor ao cinema. Então? Então que eu também lembro do dia em que fui fazer a minha Carteirinha da Cinemateca (que tenho até hoje), com fotografia e tudo, e agora, como um relâmpago, me recordo de estar sentado em suas modestas instalações, lá pela década de 70, assistindo em preto e branco, por exemplo, “A Montanha dos Sete Abutres”, do Billy Wilder.

Nascia em mim a maior das paixões: o cinema. E não dá pra dizer, com segurança, que o senhor Valêncio Xavier também tem culpa nesse cartório? Valêncio Xavier, irascível, difícil, quase estrela, um criador de pensamentos. Então que a cultura dos curitibanos passa pelas suas mãos e pela sua inteligência. Seus amigos, talvez, ressaltem essa verdade, seus inimigos vão enterrá-la. Assim é a vida. Assim é ser, viver e morrer em Curitiba.

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Deboche

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O irritante guru do Méier

Poema para Grande Orquestra Parada Um Silêncio Bem Alto

Você já amou uma mulher brilhante.
Você já amou uma mulher formosa.
Você já amou uma mulher
Silenciosa?
Que fala pouco.
E bem,
E baixo,
Que não eleva a voz por raiva
Nem má educação,
Que anda com seus pés de seda
Num mundo de algodão.
Que não bate, fecha a porta,
Como quem fecha o casaco
De um filho
(Ou abre um coração)?
Que quando fala, se aproxima
Ao alcance da mão
Pra que a voz não se transforme emgrito?
E que absorve o mundo
Sem re-percussão
Num olhar de preguiça
Num colchão de cortiça
Como um mata-borrão?
Mas um dia ela sai
Levando o seu silêncio
De pingüim andando solitário em
sua Antártica
(ou Antártida),
No eterno
Gelo sobre gelo
No infinito
Branco sobre branco
E dos cantos e recantos
Onde habitou calada
– entre oniausente –
Brotam aos poucos,
Os ruídos
Pisados,
Colocados embaixo do tapete
Guardados na despensa
Na gaveta mais funda
De uma vida em comum.
Os trincos falam,
A cafeteira chia,
A espreguiçadora range,
O telefone toca,
As louças tinem,
O relógio bate,
O cão ladra,
O rádio mia,
Toda a casa ressoa, reverbera
e brada
E a orquestra em pleno do teu
dia-a-dia
Ataca a algaravia
Fabril
Escondida no lençol de silêncio
Com que ela partiu.

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Paulo Vítola

Paulo Francisco de Souza Vítola nasceu em Curitiba, em 13 de abril de 1947. Fez o Primário no Grupo Escolar 19 de De­zembro e no Instituto de Educação, completando o Curso Clássico no Colégio Medianeira. Cursou Direito na UFPR.

Compositor desde jovem, criou sambas-de-enredo para a Escola de Samba Não Agite, e participou como letrista, em parceria com Palminor Ferreira, o Lápis, dos festivais O Brasil Canta no Rio, da TV Excelsior, Internacional da Canção, da TV Globo e do Festival de Músicas de Carnaval da TV Tupi. Fez parte do grupo que produ­ziu o Show de Jornal, na TV Iguaçu.

Em 1972, criou as canções da peça Cidade Sem Portas, de Adherbal Fortes, encenada no Teatro Paiol e nos bairros de Curitiba e, dois anos depois, as canções de Paraná, Terra de Todas as Gentes, também de Adherbal Fortes, para a inauguração do Grande Auditório do Teatro Guaíra. Autor do auto de Natal Canto de Paz, encenado na Cate­dral de Curitiba. Com Marinho Gallera, apresentou o show Diário de Bordo, no Paiol, trazendo músicas criadas por ambos, e gravou o LP Onze Cantos. As canções, editadas pela Fundação Cultural de Curitiba, foram utilizadas como trilha sonora do filme A Escala do Homem, de Silvio Back, a exemplo de diversos temas musicais que criou com o mesmo Marinho Gallera para o espetáculo Ó Curitiba, Nossa Tribo, Salve, Salve, que inaugurou o Teatro de Bolso. Essas canções compuseram a trilha sonora do documen­tário Curitiba, Uma Experiência em Planejamento Urbano, do mesmo cineasta.

Ainda com Marinho Gallera gravou o álbum duplo Cidade da Gente e, com Reinaldo Godinho, o CD Cantares. Em 2008, foi responsável pela curadoria da programação de reabertura do Teatro do Paiol.

Na publicidade trabalhou na P.A.Z., Múltipla, Exclam e OpusMúltipla, assim como foi sócio diretor de criação das empresas Casulo e Bits, até criar a PauloVitola Scripto­rium. Coordenou a área de publicidade e propaganda do governo do Paraná. Ao longo da carreira, recebeu mais de cem premiações publicitárias, regionais e nacionais.

Foi redator de programas audiovisuais no Rio de Janeiro, consultor de comunicação do Ministério da Agricultura e conselheiro estadual de Cultura do Paraná. É conselheiro da Fundação Criança Renal.

Publicou as colunas semanais Balas Perdidas, com Luiz Antonio Solda, e Chope Duplo, com César Marchesini, ambas em O Estado do Paraná. É roteirista da coluna Casos e Causos do Paraná da Revista RPC (Rede Globo/PR). Seu livro autobiográfico Chucru­te & Abacaxi com Vinavuste, traz encartada uma coletânea das canções de Cidade Sem Portas e Terra de Todas as Gentes e as canções inéditas de Velhos Amigos. Foi diretor-presidente da Rádio e TV Educativa do Paraná e é secretário de comunicação da Prefeitura de Curitiba. Tomou posse na APL no Teatro Paiol, em 27 de junho de 2011, saudado por René Dotti. (EB)

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Crentões otariões

Conhece a cifra octilhão? Claro que existe, mas só em tese, pois não há dinheiro suficiente para expressá-la na realidade. Mas era a realidade do ganho que a quadrilha de pastores evangélicos prometia para tirar dinheiro de seus fiéis. Vigarista existe em toda parte, mas crente a tal ponto só os desses pastores. Nem Jesus, Maomé, Buda e Zoroastro atingiram tamanho fanatismo e credulidade.

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Todos por um

Conheci o humorista Bione em 2004. Descobri que ele era meu fã há tempos e quase me torno paciente dele, pois além de humorista, ele é também psiquiatra. Nossa conversa só não se transformou em consulta porque eu não havia marcado horário.

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© J.R. Duran

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