Na moldura

Kurt Donald Cobain (Aberdeen, 20 de Fevereirode 1967 — Seattle, 5 de Abril de 1994) foi um cantor, compositor e músico americano, mais conhecido como o vocalista e guitarrista da banda de rockNirvana. Foto sem crédito


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Máquina de escrever

Um site com vários flagrantes de escritores diante do teclado e da folha em branco. O Marlon Brando (minha amiga Graziela viu dois gatos na foto) entra como celebridade. Um talismã: Aqui, clica! Toninho Vaz, de Santa Teresa. Foto Life Magazine
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Poluicéia Desvairada!

Paciência, hoje amanheceu assim. Foto de Lee Swain

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Fernanda Lima: "Não sou máquina de sexo"

A estrela do programa Amor & Sexo, da Globo, conta que a sua primeira vez foi aos 15 anos e que, depois dos gêmeos, falta tempo para viver a vida de namorados com o marido, Rodrigo Hilbert. Isto É Gente, nº 597. Foto de Alê de Souza
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Flagrantes da vida real

Foto de Ricardo Silva
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Escrever com a luz

Opremiado iluminador paranaense Beto Bruel:
“busca pela perfeiçãosó é possívelcom muito trabalho 
e muito amor pela luz” Foto de Marcelo Elias
Profissionaispremiados discutem a iluminação como elemento essencial da narrativa teatral eencontro reúne nomes importantes para discutir tecnologia teatral. Manhãs iluminadas— Um espaço para troca de idéias. Associação Brasileira de Iluminação Cênica(ABrIC) promove, em parceria com a Caixa Cultural e o Festival de Curitiba, ociclo de palestras Manhãs Iluminadas, que começa amanhã e segue até o dia 7,das 9h30 às 12 horas, no Teatro da Caixa. 
É a opinião daatriz, diretora e iluminadora Nadja Naira. Para ela, a luz de uma peça épreponderante para a interpretação do texto por parte do público. “O que oespectador vai ver da peça está condicionada à iluminação. Assim como a câmeratrabalha no filme, a luz também conduz o olhar do espectador: destaca umobjeto, uma cena, um personagem, sempre de acordo com a proposta do diretor”,explica.
E assim como ascâmeras de cinema, os aparatos de iluminação talvez sejam os que mais evoluíramtecnologicamente no teatro. A variedade de recursos é enorme e a cada ano novosequipamentos chegam ao mercado. Por isso, Nadja conta que existem duasvertentes na iluminação de teatro. Uma é o espetáculo das luzes, um show àparte; outra, a sua e de seus mestres na área, é o trabalho sutil de luzes esombras que servem como apoio.
“É preciso tercuidado, saber usar e não ficar preso à luz nem se ver obrigado a usar todos osrecursos. É preciso trabalhar junto com a trupe, não dá pra sair na frente. Nofim, a luz é mais uma ferramenta que eu uso para dizer o que eu quero”, dizNadja.
Existem diversoscaminhos possíveis para a formação de um bom profissional de iluminação, mas aformação técnica da categoria é essencial. É a opinião do premiado iluminadorBeto Bruel. Ele, que já conquistou três prêmios Shell de Teatro na categoriapelos espetáculos Não Sobre o Amor, Avenida Dropsie e A Memória da Água, todosdirigidos por Felipe Hirsch, acredita que o Brasil carece de mais cursos parailuminador, montador e operador de iluminação.
“O teatro cresceumuito nos últimos anos, e hoje o Brasil passa por uma escassez de técnicos bempreparados. Eles precisam se manter atualizados com as novidades no mercado, ecomeçar por baixo, carregando fios. Só depois, com a prática, os técnicospassam a operar a mesa, a subir escada”. A empresa de Bruel, a Tamanduá Som eIluminação, é responsável pela luz de 32 espetáculos desta edição do Festivalde Teatro, e os técnicos da empresa, segundo ele, levam em torno de três anospara se formarem iluminadores profissionais.
Já para Jorginhode Carvalho, considerado o pai da iluminação de teatro no Brasil, a principalforma de aprendizado é a prática. Professor do curso de cenografia naUniversidade do Rio de Janeiro (Unirio) há 25 anos e jurado por dois anos doprêmio Shell de Teatro, Carvalho é autodidata em sua área. “Ainda acho que aescola mais forte do mundo é acompanhar o mestre, seguir seus passos. É a formamais antiga de aprender e nunca vai morrer”, acredita.
Ele é responsávelpela iluminação do espetáculo Tathyana (confira o serviço completo doespetáculo), de Deborah Colker, e acredita que, na dança, a luz éindispensável. “Quando você anda numa rua sem luz, você sente medo, se senteinseguro, e essas sensações são transponíveis para o teatro. Aumentando a luzvocê realça uma cena, diminuindo você causa mistério, por exemplo. No caso dadança, a iluminação sublinha a música, como se fosse sua linguagem de sinais”,explica.
Por último, NadjaNaira acrescenta mais um elemento importante para o bom iluminador: a formaçãoartística. “Muito iluminador fica preocupado só com a técnica. A prática tambémé fundamental, mas eu acho que falta uma coisa muito importante, que é umconhecimento histórico, uma formação mais artística, que tenha uma relação maisdireta com cenário, figurino e texto”, comenta.
Todos os três,porém, ressaltam que, antes de tudo, é preciso paixão. “Como em qualquerprofissão, você tem que gostar do que você faz. Tem que gostar de iluminação,ter o dom, e a dedicação também é fundamental. Como o teatro é ao vivo, vocêtem uma hora para não errar. Essa busca pela perfeição só é possível com muitotrabalho e muito amor pela luz”, conclui Bruel.
A entrada éfranca e os ingressos devem ser adquiridos na bilheteria do Teatro da Caixa (R.Conselheiro Laurindo, 280). Mais informações, pelo telefone (41) 2118-5111. Gazeta do Povo
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Rá!

Roberta Sorelli. Foto de Ricardo Almeida
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Flagrantes da vida real

Foto de Ricardo Silva
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Meu tipo inesquecível

Peter Tosh (18 de outubro de 1944 – 11 de setembro de 1987) foi um pioneiro músico de reggae/ska. Militante, bem-instruído e encrenqueiro, Tosh era o Malcolm X da personalidade estilo Martin Luther King representada por Bob Marley. 
Batizado Winston Hubert McIntosh, e nascido em Westmoreland, ele cresceu em Kingston, Jamaica, na favela de Trenchtown. Embora seu pavio curto o metesse frequentemente em confusões, o jovem McIntosh começou a cantar e a tocar guitarra bem cedo, inspirado pelas estações americanas que ele conseguia sintonizar em seu rádio. 
No começo dos anos 1960 ele conheceu Bob Marley e Bunny Livingston, formando o grupo Wailing Wailers. Depois que Marley retornou dos Estados Unidos em 1966, os três passaram a se envolver com a religião Rastafari, mudando o nome da banda para The Wailers. 
Eles conseguem um contrato com a Island Records, lançando Catch a Fire em 1972 e Burnin em 1973. Neste mesmo ano, Tosh se envolve em um sério acidente automobilístico. Seu carro cai de uma ponte, matando sua namorada e deixando Tosh com uma fratura grave no crânio. Ele sobrevive, mas torna-se uma pessoa ainda mais difícil de se lidar. Depois que o presidente da Island, Chris Blackwell, recusa-se a lançar seu disco solo em 1974, Tosh e Bunny deixam os Wailers, citando o tratamento injusto que recebiam de Blackwell, que Tosh chamava de “pior que os brancos”.
Ele lança seu disco solo em 1976 pela CBS, Legalize It; a faixa-título logo tornaria-se o hino do movimento pró-maconha, além da favorita nos shows de Tosh, bem como se tornando o single mais vendido da ilha, a despeito da proibição de que tocasse nas rádios. Sempre mostrando seu lado militante, ele lança Equal Rights em 1977. 
Tosh tentou obter reconhecimento das massas mantendo seu ponto de vista militante, mas não foi muito bem sucedido, principalmente se comparado à Bob Marley. Depois do lançamento de Mama Africa em 1983 (onde está incluído o seu maior sucesso, a regravação da canção clássica do roqueiro norte-americano Chuck Berry, Johnny B. Goode) ele entra num auto-imposto exílio, procurando auxílio espiritual de curandeiros africanos enquanto tentava se livrar de um contrato de distribuição de seus discos na África do Sul. Foto sem crédito
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Caranga

Ontem vi uma Lamborghini preta fosca na avenida Cândido de Abreu. Cheguei em casa e fotografei meu cadilac miniatura. Roberto José da Silva
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Tchans!

Lindsay Lohan.TaxiDriver
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Solda

Do blog do Fábio Campana
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Vai lá!

Hei, Solda! O Grupo Delírio está fazendo o Palco Giratório do SESC com O Evangelho Segundo São Mateus. Já fizemos o interior de Santa Catarina e agora estamos indo para Fortaleza, Feira de Santana e Salvador e depois o Brasil inteiro, todas as capitais, Brasília, interior do Pernambuco, Ceará, Piauí, Rio Grande do Sul, numa turnê que vai até dezembro. São mais de 52 cidades pelo Brasil todo, inclusive Rondônia, pra você ter uma ideia. Criamos um blog para acompanhar o projeto. Você pode divulgar o blog no seu blog? Abraços, Edson Bueno

  
Delírio no Palco Giratório. Clica!

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Novo teatro

O jornal O Globo, em sua cobertura diária do Festival de Curitiba, enfoca hoje, exclusivamente, a produção de grupos e autores da cidade. O título: “Em cena, o novíssimo teatro de Curitiba”. Com o apoio de quatro fotos bem produzidas, destaca os talentos de Alexandre França em “Habitué”, Diego Fortes em “Os Invisíveis” e dois trabalhos considerados importantes de Luis Felipe Leprevost: “O butô do Mick Jagger” e “Hieronymus nas masmorras”.  Para o repórter enviado especial, Luis Felipe Reis, “os autores curitibanos são responsáveis por assinar as montagens mais comentadas e procuradas do Fringe, a mostra paralela do evento”. Toninho Vaz, de Santa Teresa
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