Bom dia, do Plural Curitiba

Hoje, sexta, 11 de agosto. Dia dos advogados. Dia de torcer pra Colômbia. 50 anos do hip hop (tem comemoração no Shopping Itália). Promoção: não entre no busão mas pague mesmo assim

A Rosiane Correia de Freitas pegou os dados (a obsessão dela) e fez as contas. O sistema de transporte coletivo de Curitiba está, pelos números da Urbs, dando um prejuízo anual na casa do R$ 90 milhões. Isso quer dizer o seguinte: além da facada que o curitibano leva no bolso ao entrar no busão, a Prefeitura está pagando mais um tanto para os Gulin.

Veja bem: os R$ 6 que Greca cobra do curitibano já são o valor mais alto entre todas as capitais brasileiras. Pode procurar de Porto Alegre a Macapá e você não vai achar nada igual. Mesmo assim, a planilha (ah, essa planilha!) mostra que os donos do sistema, que tanto se empenham em manter o ônibus sob seu controle, são homens altruístas que bancam um prejuízo e tanto.

A promoção é assim: você anda de ônibus e paga R$ 6. Mas se não andar, paga também. Porque afinal, aqui é o tipo do capítalismo em que o empresário grande nunca fica com o prejuízo. Eles não são otários, né? Já nós…

Leia a matéria aqui.

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Fachadas x fundações nos meus sonhos

Me arrasto até voltar a andar distraída

Primeira foto: meus dentes escancarados parecem projetar um filme da minha imensa satisfação. Eu mesma, ao observar a foto postada antes de dormir, penso: “caceta, como tô feliz”. Estou agarrada a amigos e claramente vivemos uma madrugada de flertes e dancinhas. A foto informa: como é boa a vida dessa garota, como ela é feliz com seus comparsas e com essa camisa de seda que ganhou para fazer uma publi.

Naquela noite, sonho que carrego uma mochila vazia e uma frase não me sai da cabeça: “cansaço maciço”. A escada que preciso descer tem degraus “para dentro”, é uma escada “somente de subir”. Meu avô (que eu amava demais e morreu quando eu era adolescente) diz que vai desentortá-la para mim. Mas então ele é humilhado pelo “dono” do prédio, que diz que a escada é assim mesmo e que todo mundo consegue passar por ela. Meus pés estão amarrados por um pano no primeiro degrau, o que aumenta minha vertigem. Minha mãe está comigo e diz: “você pode faltar na escola hoje”. Então eu decido saltar. O pulo, apesar da altura, não me dá medo; o difícil é a descida invertida.

Eu e minha mãe encontramos uma piscina bem quente e cheia de velhinhos no subsolo. Sei que é uma referência ao filme “Cocoon”, que eu via com meu avô (e chorávamos muito, disfarçadamente). Pergunto a minha mãe se podemos entrar todos: eu, ela e meu avô. E então eu poderia enfim sentir alguma coisa que quero demais, mas não sei o nome (relaxar?). Ela, que no sonho não tem dores ou vergonha do corpo, assente. Eu penso: “que saudade insuportável de quando minha mãe topava tudo”. Estou vestindo uma lingerie azul-marinho de renda que não se parece nem um pouco com um biquíni de criança, mas não posso mais “voltar”. É tão fácil escorregar por esse lugar quente e úmido que me lanço de olhos fechados. Então começo a gritar “mãe, mamãe!”, mas percebo que ela desapareceu. Encontro anéis perdidos, que são para dedinhos infantis, mas, por serem baratos, não me importo em procurar a dona (dói sentir isso).

Acordo e sinto medo daquela casa estranha de uma pessoa que não conheço. Demoro longos segundos para perceber que é a minha casa. Sou invadida, no mesmo instante, pela dor crônica no corpo, pelo “elevador de bile com taquicardia” –é assim que eu defino o oposto da sensação que eu teria ao entrar na piscina quentinha com minha mãe e meu avô.

Segunda foto: estou sentada à mesa de um restaurante esperando-o voltar do banheiro. Me arrastei para esse encontro, porque é assim que eu sempre faço para seguir com a vida: me arrasto até voltar a andar distraída. Para minha surpresa, ele é interessante, e estou quase sorrindo. Faço uma selfie para lembrar de nunca desistir. Minha tristeza momentaneamente adiada combina com aquelas paredes de madeira intercaladas com espelhos. Posto a foto porque pareço altiva, recuperada, equilibrada.

Sonho que eu e meu ex-marido estamos pendurados para fora da janela de um prédio alto. Nossa roupa é de velcro, e do céu caem pequenos braços, pernas, troncos e cabeças de brinquedo. Se colarmos um número grande dessas partes desmembradas de corpos em nossas roupas podemos trocar por um ser humano de verdade que será nossa filha. Parecemos nos divertir com o jogo, mas sabemos como a vida é macabra e estamos juntos neste pavor –socialmente disfarçado– de perder qualquer segundo de atenção e, assim, perder a filha. Começam a cair crianças reais do céu, e eu pego todas que posso. Na minha frente está uma mulher cuja roupa não tem pedaços colados e em cujos braços não há humanos pendurados.

Tento entender o que ela faz ali e então sinto falta de ar. Acordo com a cara afundada no travesseiro.

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Patrícia Poeta Pfingstag (São Jerônimo, 19 de outubro de 1976), jornalista.

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Tempo – Iara Teixeira

Monica e Gabriel Rischbieter, Jaime Lechinski, Lina Faria e Leila Pugnaloni. Aniversário de Iara Teixeira, em algum lugar do passado. © Iara Teixeira

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Fraga

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Claudia Veneza. © Zishy

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Beleléu

Itamar Assumpção (1949 – 2003)Francisco José Itamar de Assumpção nasceu em Tietê (SP) e faleceu em São Paulo. Foi ator, compositor, cantor, instrumentista, arranjador e produtor musical. Viveu por muitos anos em Arapongas, no Norte do Paraná, e começou sua carreira artística em Londrina, nos anos 1970, como ator de teatro e como parceiro de Arrigo Barnabé, na música. Destacou-se na cena independente e alternativa de São Paulo nos anos 1980 e 1990.

Dezenas de autores, todos já falecidos, não demonstraram interesse em participar da Academia Paranaense de Letras, por diversos motivos: porque achavam que a entidade não os representava (por motivos estéticos, ideológicos ou por diferenças pessoais com acadêmicos), por proibição estatutária (caso da presença feminina), por viver longe do Paraná, por timidez do escritor ou por desinteresse da própria Academia em estimular possíveis candidaturas. Sem esquecer que o limite de 40 membros sempre se mostrou um permanente limitador. Entre esses, selecionamos dezenas de nomes que fizeram parte da vida científica e cultural do Paraná, sem passar pela nossa instituição. Exceto Júlia Wanderley, autora de artigos e textos diversos, mas sem obra em volume, os demais tiveram livros publicados. Outros nomes podem ser sugeridos.

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Tempo – 2008. Eu, prefeito

Hoje, gentil leitor, último dia da anticampanha da nossa anticandidatura à prefeitura de Curitiba. Como anticandidato a vice, na mesma chapa, o escritor Dalton Trevisan, também chamado por muitos, inclusive por ele mesmo, de Vampiro. À frente de tudo, do nunca assaz louvado Partido da Utopia, o multimídia da troça e da pilhéria, nosso insopitável Dante Mendonça.

Próximo domingo, certos de nossa antivitória já no primeiro turno, aqui tudo são loas e agradecimentos, a você, que além de eleitor também é leitor. E que, ao longo de nossa sonhadora campanha, sempre esteve aí, não só disposto ao voto, como paciente o bastante para nos aturar as tintas da galhofa e da melancolia.

Ninguém melhor que você, portanto, para acolher essa nossa despedida, triunfantes anti-candidatos de uma campanha desde já marcada pela antivitória o que não é, claro, uma confissão de derrota.

Antes vitória mesmo, senhores, a mais altissonante, posto embalada pelo grau mínimo da utopia que é o sonho e sonhar deveria ser a matéria de todo eleitor que se preze.

Falou nosso presidente, em crônica recente, no direito exclusivo que temos, os curitibanos, das quatro estações do ano num mesmo dia. Pois advogo o retorno urgente de que elas ocorram, sim, mas de agora em diante, numa só tarde.

Melhor assim: a gente deixa tudo no carro – da sunga para o mergulho nas cavas ao sobretudo para as súbitas nevascas nos locais mais altos da cidade. Um blazerzinho meia-estação para eventuais primaveras e um cachecol para os ventos, sempre gelados, do outono. Tudo isso, repito, numa só tarde!

Que negócio é esse, Sérgio da Costa Ramos, de Floripa nos usurpar tão singular ambiência metereológica? Não, não e não! Isso é coisa nossa, e não abrimos. Seria o mesmo que os catarinenses quisessem trocar Jurerê por Matinhos. Não é justo, Matinhos é mais linda e suas águas mais azuis que a do mar catarina. Né mesmo, Vinicius Alves?

Outra: nosso presidente ficou tão transtornado com nos tirarem as quatro estações diárias que, enfurnado em seu estúdio da Augusto Stellfeld, se atrapalhou. Este escriba já foi editor de tudo, menos da revista Quatro Estações!

Mas não tem a menor importância. Tudo para um anticandidato, já vitorioso, é o amor à cidade que o abriga desde quando aqui chegou, aos 7 anos, vindo do sertão profundo. Jaguapitã é apenas um retrato na parede, mas o retrato que dói mais é o do Passeio Público, a foto mambembe: eu, meu irmão, meu pai, minha mãe. A Curitiba, e a família, que o vento levou…

E se alguém perguntar, ao me ver todo fatiotado para a posse, “Sois prefeito?”, responderei de pronto: “Não, agora eu sois rei!”.

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Contwitters de alguém que nem pia

Se os animais falassem, iriam rir de nós.
Estes grafiteiros querem apenas se fazer de Deus assinando
a obra inteira da Terra.
No Ano-Novo todos nos desejam boas entradas, quando o que queremos
é encontrar uma saída qualquer.
Estou de realidade até o último fio de telefone celular.
O leilão de cargos públicos é pago em rabo preso.
A defesa da honra com unhas e dentes faz a fortuna de salões de beleza
e consultórios odontológicos.
Todos acertam sobre como os outros são — desde que não
se aproximem muito.
O mundo está em decadência e eu em plena ascensão
dentro dele.
O cérebro tem ideias de jerico, mas o corpo é que carrega
a carga.
Em terra de cegos, toupeira é guia.
Macrobiótica, pra mim, é um bife bem grande.
Não tinha onde cair morto — enforcou-se.
Conheço este cara como a palma da minha mão. Epa!
O que é este caroço aqui no dedo?!
Quis fazer voto de pobreza, mas não tive nenhum eleitor.
Quando se tenta agarrar um minuto, lá se foram duas horas.
Quando se tenta agarrar um século, lá se foi a vida.
Teoria é um caminho no pântano, quando se quer é chegar à praia.
No guichê da Viagem no Tempo, Jonas pediu passagem para
as duas horas porque tinha que chegar em casa às três do dia anterior.
 
*Rui Werneck de Capistrano não pia, no corruchia nem titila.

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Vale a pena ver de novo

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(d’aprés Rogerio Distéfano) – © Pilar Olivares|Reuters

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Roots of reggae

The-Jolly-Bo© Watts Matthew

Aproveitar o tempo, se divertir: “Jollyfication” é como chamam na Jamaica. E é sobre o que o Jolly Boys (aka Jah-lly) se trata. Música alegre largamente inspirada na rica cultura musical do interior jamaicano. Seu som distinto é o resultado da síntese criativa do Roots. Talvez melhor descrito como “reggae acústico”, eletrificante sem ser eletrificado.

O que temos aqui é uma feliz mistura do velho e do novo. O repertório do Jolly Boys consiste desde versões novas de velhos sons de escavação – um jeito ritmado dos trabalhadores rurais cooperarem e coordenarem seus movimentos juntos – a deliciosas versões modernas de mento que rivalizam com o melhor calypso de Trinidad. Musicalmente, os Jolly Boys levam uma carga grande do Mento, um estilo próximo do calypso: enquanto o calypso se originou em Trinidad e espalho daquela parte para o resto do Caribe, o mento tem seu berço na Jamaica. Apesar de ter passado por várias transformações pelos anos, continua totalmente Jamaica. Adiciona um toque dos ritmos tradicionais Rastafari, uma dose de reggae e um pouquinho da pegada calypso à la Trinidad e você tem a musica dos Jolly – um maravilhoso repetório caribenho que agrada aos ouvidos e alegra a alma. Música irie.

Mas os Jolly Boys oferecem mais do que só boa música. Entre eles estão dois grandes compositores, Donald Davidson e Fitz Ramus, ambos com muito à dizer. Fitz escreve a música mais típica dos caribenhos, exemplificado pelo “Sarah” ou a “Fat Wife”. E num outro lado, Donald escreve música consciente, social e politicada, assim como os Roots produzidos na época. Testemunhe o comentário político em “thousands of Children”, o protesto implícito em “Crackdown” e a mensagem espiritual de Joy Bells.

Então, mesmo os Jolly Boys sendo em primeira estância artistas (tendo já tocado para diversos turistas americanos em clubes), é óbvio que eles tem um senso sócio-político surgido pós independência. Ouvintes então tem de dar atenção as letras e não só ao ritmo contagiante – pois os Jolly Boys falam o que pensam.

Nuff Said. Ouça este cd e aprecie a mistura especial do roots acústico dos pioneiros Jolly Boys, como dizem na Jamaica, “Mek we have some jollification”

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A caminhada de um mestre

Romeu Felipe Bacellar Filho. Eis aí um cidadão digno de respeito e admiração, que reúne cultura (não apenas jurídica), competência, trabalho e caráter. Fomos colegas no velho Tribunal de Justiça do Estado; depois, fui seu aluno na militância da advocacia. Com Romeu, tenho algumas afinidades de pensamento e comportamento. Por exemplo, ambos casamos (ele com Elizabeth; eu com Cleonice, prima dele) muito jovens e fomos obrigados de ter quatro empregos cada um (além da faculdade de Direito), ao mesmo tempo, para enfrentar as despesas. Descobrimos que trabalhar não dói e, apesar do esforço, prepara-nos para vida. E enche-nos de orgulho quando a vitória acontece.

Dos campinhos de futebol da “Galícia”, no alto do Bigorrilho/Champagnat, ao serviço público, Romeu levou menos de 13 anos, quando foi admitido como tarefeiro, extranumerário do Tribunal Regional Eleitoral. Em seguida, aos 15 anos, evoluiu para office-boy, no escritório do advogado e professor José Munhoz de Mello. Dali para frente, ninguém segurou o nosso Felipe (como era então chamado na intimidade, para não ser confundido com o pai). Colégio Santa Maria, Faculdade de Direito de Curitiba, Tribunal de Justiça do Estado, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná, magistério… As mais de três décadas de TJ/PR e a admiração pelo professor Manoel de Oliveira Franco Sobrinho solidificaram a caminhada de Romeu Filho pelo Direito Administrativo.

No Tribunal de Justiça, ingressou, por concurso, aos 18 anos, como Oficial Judiciário, galgando todos os degraus de uma vitoriosa jornada, que culminou com o exercício do cargo de Diretor-Secretário, o cume da carreira funcional no TJ – o mesmo ocupado, durante muito tempo, pelo seu saudoso pai.

Ao aposentar-se, Romeu pode, enfim, dedicar-se de corpo e alma, sem os impedimentos do serviço público, à vida acadêmica, que sempre almejou. E assim consagrou-se, definitivamente, nas salas de aula, nos congressos internacionais e cruzou o Brasil (e parte das Américas) de Norte a Sul, às vezes à bordo de ônibus desengonçados sobre estradas de péssimas condições, em memoráveis conferências e palestras. Jamais recusou um convite. E foi aplaudido em todas as ocasiões.

Mestre e Doutor em Direito do Estado pela UFPR (sempre com a nota máxima), lecionou na graduação e pós-graduação das três principais faculdades de Direito do Paraná, foi presidente da Associação Iberoamericana de Derecho Administrativo, da Associação de Direito Público do Mercosul, do Instituto Brasileiro de Direito Administrativo e do Instituto Paranaense de Direito Administrativo, do qual é um dos fundadores. Fundou também e dirigiu o Instituto de Direito Romeu Felipe Bacellar, assim nomeado em homenagem a seu pai. Dirige ainda a A&C – Revista de Direito Administrativo & Constitucional e foi conselheiro federal da OAB.

Na Unibrasil, deu o nome a uma das salas de aula da Faculdade de Direito, cujo centro acadêmico tem o nome de seu pai.

No exercício da advocacia, que avalia, “paradoxalmente, fascinante e frustrante”, Romeu afirma que é de um tempo em que o advogado era significativamente mais valorizado, em que os juízes e os Tribunais demonstravam mais apreço pela busca da verdade material do que pelas estatísticas”. Ainda assim, foi acolhido, primeiramente, no escritório de Jaime Stivelberg e Telmo Cherem. Foi quando deslanchou na nova atividade; eram poucos, então, os profissionais na especialidade. Romeu logo assumiu a ponta e nunca mais a deixou. Da pequena sala no escritório de Jaime passou para a metade do 4º andar do Edifício José Loureiro, na Praça Zacarias, até chegar ao atual endereço, na Rua Eurípides Garcez do Nascimento, no bairro Ahú, já então tendo como sócio o multitalentoso e bravo companheiro de todos os momentos Renato Andrade.

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