Uma Thurman, Los Angeles, USA. Vogue Italia © Peter Lindbergh (Courtesy of Peter Lindbergh, Paris / Gagosian Gallery)

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Mural da História – 2017

Travessa dos Editores

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Mural da História – 2004

13º Festival Espetacular de Teatro de Bonecos|julho|2004

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O titanic dos safadões

Icon of the seas, o transatlântico do Cruzeiro do Safadão (Wesley), no qual viaja Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, enquanto sua Alagoas é tomada pela enchente. O navio é cinco vezes maior e mais pesado que o Titanic. Muito comuns nesses cruzeiros são os episódios de intoxicação alimentar, transmissão de doenças e até da chamada poop crisis – crises da merda -, quando os sistemas de energia entram em pane, incluindo as descargas das privadas, exigindo quarentena dos passageiros. A natureza marinha está em constante risco com o descarte do lixo produzido pela embarcação.

Neste caso o risco adicional do lixo e do poop pela presença de dois ilustres passageiros, os safadões Arthur e Wesley. Como o navio dirige-se ao Caribe não há possibilidade de um iceberg parti-lo ao meio.

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Como desejar a mulher do próximo

Para se desejar a mulher do próximo é fundamental que o próximo não esteja por perto. Estando por perto, ele estará muito próximo, o que dificultará por demais a tarefa, que é bastante fácil. É importante que se tenha certeza que o próximo em questão tenha mulher. Jamais se deseja a mulher do próximo que não tem nenhuma.

Alguns, mais ousados, possuem mais de uma, e nesse caso, é necessário determinar qual delas será a desejada, uma vez que desejar todas ao mesmo tempo é impossível e desaconselhável. Escolhida a desejada, é só desejar. Ardentemente, de preferência. 

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© Orlando Pedroso

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Flagrantes da vida real

Robert Amorim, “Beto Pomme de Terre”, com a mão na massa, em algum lugar do passado. © Maringas Maciel

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Itararé

Abertura de estrada em Itararé, no bairro Ibity, nas proximidades da Sguário Madeiras. © Claro Jansson, 1930.

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Os livros que você nunca leu

Conhece o romance “O Mundo Coberto de Penas”, de 1938? Trata da seca no Nordeste. Seus personagens são uma família de retirantes famintos seguindo por uma estrada com sua cachorra Baleia, que eles acabam comendo. O autor é Graciliano Ramos. E, antes que você diga que esse livro é plágio de “Vidas Secas”, vou logo dizendo que ele é o próprio “Vidas Secas”, com o infeliz título original que lhe foi dado por Graciliano e que a Editora José Olympio fez muito bem em corrigir.

Quantos outros romances não estarão nesse caso? “A Maçã no Escuro” (1961), de Clarice Lispector, nasceu como “A Veia no Pulso”. Mas Fernando Sabino, ao lê-lo ainda no manuscrito, argumentou que poderiam entender “Aveia no Pulso”, o que não era bem a ideia. Não que o livro tenha a ver com maçãs no escuro —é só uma imagem para designar algo difícil de pegar, de apreender.

Muitos escritores já quase se estreparam no título. “A Ilha do Tesouro” (1883), de Robert Louis Stevenson, ia se chamar “O Cozinheiro do Navio”; “O Grande Gatsby” (1925), de Scott Fitzgerald, “Incidente em West Egg”; e “1984” (1949), de George Orwell, “O Último Homem na Europa”.

E há os casos de livros que tiveram seus títulos simplificados pelos leitores. “Robinson Crusoé” (1719), de Daniel Defoe, chama-se, na verdade, “A Vida e as Estranhas e Surpreendentes Aventuras de Robinson Crusoé”; “Frankenstein” (1818), de Mary Shelley, “Frankenstein, o Moderno Prometeu”; e “Alice Através do Espelho” (1871), de Lewis Carroll, “Através do Espelho… e o que Alice Encontrou Lá”.

A peça “Bonitinha, mas Ordinária” (1962), de Nelson Rodrigues, é “Otto Lara Resende, ou Bonitinha, mas Ordinária”. Ao ver aquilo, Otto implorou para que Nelson o mudasse: “Vão achar que a bonitinha mas ordinária sou eu!”. Mas Nelson não mudou e, segundo ele, Otto estava só fingindo protestar —gostou tanto que até se ofereceu para pagar o neon na fachada do teatro.

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Mural da História – 2010

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Carlos Castelo

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Mural da História – 2003

12º Festival Espetacular de Teatro de Bonecos|julho|2003

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Lana Rhoades. © Zishy

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Paulo Leminski

Sobre foto de Macaxeira.

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