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Cruelritiba: Mondrian Continua Por Aí
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Charge antiga
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Como tornar-se visível em âmbito nacional
Foto sem crédito.
Enquanto muita gente reclama da autofagia curitibana, e das dificuldades da vida, Beto Bruel e Felipe Hirsch cada vez mais – por meio de trabalho sistemático – alcançam reconhecimento. Agora, Bruel e Hirsch estão no páreo pelo XII Prêmio Carlos Gomes, que elege os melhores da ópera e da música erudita brasileira. A dupla foi selecionada devido à performance na ópera O Castelo do Barba Azul, encenada no Theatro Municipal de São Paulo – luz de Bruel e direção de Hirsch.
Dia 11 de maio serão conhecidos os vencedores, em evento a ser realizado na Sala São Paulo, na capital paulista. (Gazeta do Povo, Marcio Renato dos Santos)
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O impacto da nicotina (em frações de segundos) no cérebro é a mais temível e prazerosa compensação que um ser humano pode receber a curtíssimo prazo e quando decidir. Fumar é um ato socializado ou solitário, o cigarro está sempre ali, ao alcance dos dedos, na alegria e na dor, no tédio ou na aflição. Não-fumante não compreende isso porque nunca experimentou. Mas não dá para desconfiar por que milhões de pessoas consomem um troço tão danoso à saúde? Só doido de pedra pagaria um preço tão alto para chupar fumaça e não sentir nada de bom. Em geral, não-fumantes são estranhamente arrogantes quando o assunto é cigarro. Às vezes me parece falta de imaginação.
Após passar muitos anos dando baforadas decidi parar, e parei. Só agora, dois meses depois, é que percebi que foi um ato brutal, heróico, enervante, solitário, sofrido e melancólico. A síndrome de abstinência é um terror. Suei gelado, passei noites em claro, chorei sem razão aparente, tive fantasias de morte e, sem nenhum aviso, um belo dia acordei no frescor de um amanhecer, sentindo o perfume de flor de laranjeira que sempre estivera ali e nunca senti. Senti a fragrância de mil temperinhos que não conhecia, o cheiro de pão quentinho que vinha lá da padaria (também o cheiro de bueiro que não lembrava mais como era), senti uma alegria inédita, como a de um cego que voltasse a enxergar, de alguém que não lembrava mais do cheiro da pele da mulher amada. Não fumar dá mais prazer do que fumar, foi a minha primeira impressão forte.
O que me levou a escrever sobre o assunto, no entanto, teve outra motivação, singela e, quem sabe, de natureza filosófica. Vinha passando na rua e vi um velhinho fumando, parado na esquina, provavelmente para fugir da vigilância da família. Noutro dia vi um homem destruído pela pobreza, com as marcas do envelhecimento precoce estampadas na face, ele, pobrezinho, sem eira nem beira, sem planos, nem sonhos, fumava seu cigarrinho alegremente. Tanto o velhinho como o farrapo humano estavam apegados ao último ato de prazer e compensação que restou em suas vidas: fumar. Vão morrer disso? Sim, pois não. Mas, e se tirarem o cigarro deles? Hein? Não ouvi: é melhor? Provavelmente o velhinho iria contemplar a grama crescer e logo morreria de tédio e tristeza. E o homem esfarrapado? Sem nada nem ninguém e agora sem fumar, que tal? Só quem foi fumante sabe que é melhor que os dois fumem até morrer, e vão morrer, é claro. E você, não? Até onde aprendi, da vida ninguém sai vivo.
Paulo Tiaraju (28/4/2009)
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Já entrou pra Academia?
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Anjo caído
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O furdunço
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Ela
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Meu time inesquecível
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Deu no Fábio Campana
Julião. Foto de Franklin Freitas.
Esmael, segunda-feira, 27 de abril de 2009, 1012 hs. Você é coxa-branca, é Fabio?
R – Não. Todos sabem que sou atleticano. Mas atleticano que acredita que merecemos mais do que o time do primeiro tempo, mais do que a inteligência do Geninho, mais do que o desfile de jogadores de propriedade de técnicos e atravessadores contratados na sexta, que treinam no sábado e jogam no domingo, enquanto a garotada, melhor, muito melhor, nao tem chances.
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