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Trajano Reis, sempre polêmica
Verde, bala, raio e doce. Eu não sabia o que queria dizer, e aprendi lendo a coluna do Felipe Petri. Mesmo assim só com a legenda fornecida por amigos. Diz que é isso que a molecada que vende drogas na Trajano Reis diz para tentar fazer as vendas: verde é maconha, raio é cocaína e bala é ecstasy. Sobra o doce, que é ácido.
O Felipe, que é dono de um belo restaurante, o Petrisserie, nas Mercês, falou da Trajano do ponto de vista dos comerciantes. Para coibir o tráfico, a PM tem sitiado a rua de todos os lados, o que complica para quem tem bares na região. Para a população, imagine o problema duplo: de um lado o barulho e o tráfico, de outro a PM.
Fato é que sempre que alguém fala na Trajano o pessoal se interessa. É um dos pontos em que a cidade está mais viva, e onde mais tem dado tretas nos últimos tempos.
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Ditadura absoluta
Inelegibilidade de rival de Maduro expõe natureza do regime que Lula relativiza
A Controladoria-Geral da Venezuela estendeu a pena de inelegibilidade da ex-deputada María Corina Machado para 15 anos, tirando do páreo a principal adversária do ditador Nicolás Maduro do pleito presidencial do ano que vem.
A decisão, acerca de miudezas administrativas, somou-se ao impedimento de dois outros potenciais concorrentes oposicionistas, Henrique Capriles e Juan Guaidó, na disputa —que, ao que tudo indica, pode até ser suspensa.
O anúncio ocorreu na sexta-feira (30), em momento oportuno para expor a Luiz Inácio Lula da Silva e seus aliados da esquerda nacional a verdadeira natureza do regime que insistem em defender.
Na véspera, o presidente havia concedido uma entrevista na qual novamente desfiou a ideia tortuosa de que, por ter eleições, a Venezuela seria uma democracia. Ora, já nos governos de Hugo Chávez tal alegação era discutível, e Maduro opera em modo ditatorial pleno desde 2017, solapando instituições.
Não satisfeito, Lula ainda emulou uma declaração do general Ernesto Geisel, penúltimo governante da ditadura militar brasileira, ao afirmar que “o conceito de democracia é relativo”.
A incapacidade do petista de formular pensamento crítico ante as ditaduras esquerdistas é histórica, como a defesa intransigente do regime comunista de Cuba prova.
Tal postura gera impacto na diplomacia brasileira: em março, o assessor lulista Celso Amorim visitou Maduro e voltou convencido de que o ambiente em favor das eleições era vibrante.
Ainda na fatídica quinta (29), Lula participou de uma reunião do Foro de São Paulo, que reúne vertentes da esquerda democrática e autoritarismos latino-americanos de vários graus no mesmo clube.
“Eles nos acusam de comunistas achando que nós ficamos ofendidos com isso. Isso nos orgulha muitas vezes”, disse. Por evidente, Lula nunca foi comunista, mas certamente inábil na retórica tem sido.
A fala é prato cheio para o bolsonarismo, que explora sentimentos de alcance nada desprezível —como atestou o Datafolha ao apurar que 52% dos eleitores temem que o Brasil possa abraçar o comunismo.
A verborragia escancara o relativismo de Lula quanto a valores democráticos no campo externo, justo quando um adversário local das instituições, Jair Bolsonaro (PL), perdia direitos políticos pela campanha contra o sistema eleitoral.
No caso venezuelano, não se trata de imitar o ex-presidente e cortar relações. Se for do interesse nacional, é possível ter diálogo com ditaduras —quando não imperativo, como ocorre com a China. Daí a menosprezar o caos humanitário gerado pelo tirano de Caracas, contudo, há larga distância.
Publicado em Folha de São Paulo
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Polônia quer instalar armas nucleares americanas contra a Rússia
Premiê quer fazer frente às ogivas russas na vizinha Belarus; Zelenski vê ‘semana difícil’ na guerra
A Polônia, um dos mais belicistas membros da Otan, quer que a aliança militar posicione armas nucleares americanas em seu território como reação à instalação de ogivas atômicas russas na Belarus, sua vizinha.
O pedido foi feito pelo primeiro-ministro Mateusz Morawiecki durante entrevista coletiva na sexta (30), após reunião da União Europeia em Bruxelas. “A decisão final vai depender dos nossos parceiros americanos e da Otan. Declaramos nossa vontade de agir rapidamente sobre esse assunto”, afirmou.
O premiê disse que a instalação das ogivas russas na Belarus, anunciada neste mês pelo líder russo, Vladimir Putin, e pelo ditador aliado Aleksandr Lukachenko, ameaça diretamente seu país e todos os membros europeus da Otan, já bastante agitados devido à Guerra da Ucrânia.
“Não queremos ficar sentados enquanto Putin escala todo tipo de ameaça”, afirmou Morawiecki. Hoje, segundo a FAS (Federação dos Cientistas Americanos, na sigla inglesa), há cem bombas táticas B61 americanas em cinco países membros da Otan —o maior contingente, 35, em duas bases aéreas na Itália. Elas são todas feitas para serem lançadas de caças F-16, Tornado e, futuramente, F-35.
Bombas nucleares táticas nunca foram cobertas pelos acordos de controle e redução de armas nucleares, que deixaram de existir quando Putin suspendeu sua participação no Novo Start, neste ano. Esse tipo de ogiva tem menor potência e visa a alvos militares específicos, em oposição aos modelos estratégicos, de grande potência, capazes de obliterar grandes regiões para tentar encerrar guerras.
As armas russas, que especialistas da FAS duvidam estar operacionais, poderão ser lançadas tanto por aviões de ataque Su-25 quanto por mísseis Iskander-M, com alcance de até 500 km. Sua instalação na Belarus, na prática, é mais um gesto político, dado que os russos supostamente já as têm em Kaliningrado, o encrave territorial de Moscou entre Polônia e Lituânia.
Para Hans Kristensen, diretor do programa de informação nuclear da FAS, Morawiecki comete um erro ao sugerir a escalada. “Ele mordeu a isca de Putin”, escreveu ele no Twitter. Pela lógica adotada, haverá mais armas em regiões de alta tensão, o que aumenta o risco do emprego numa crise, por erro de cálculo.
O próprio presidente americano, Joe Biden, entrou no jogo ao dizer na semana passada que acreditava na possibilidade de Putin fazer uso das armas, apesar de todo o cheiro de bravata no ar.
A Polônia vem se mostrando um dos mais aguerridos membros da Otan, clube ao qual aderiu em 1999, na primeira grande expansão ocidental sobre o antigo espaço comunista da União Soviética (1922-91).
Publicado em Folha de São Paulo
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Recordar é viver
© Arnildo Schulz
Eufemista – Mas o craque verdadeiro em correção política era o cara que que xingou o Collor na rampa, lembram? Disse que o Presidente era indivíduo do sexo masculino com preferência sexual conflitante; e descendente direto de pessoa acostumada a cobrar por suas transas sexuais. (Millôr Definitivo – L&PM Editores)
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Sete deputados do Paraná estão entre os 65 que assinam projeto para anistiar Bolsonaro
Sessenta e cinco deputados federais, entre eles sete paranaenses, assinaram projeto de lei protocolado na Câmara dos Deputados para anistiar políticos que cometeram ilícitos eleitorais desde 2016. A autoria é do projeto é do deputado Ubiratan Sanderson (PL-RS).
A proposta pode beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro, condenado à inelegibilidade pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Os paranaenses são: Diego Garcia (Republicanos-PR), Felipe Francischini (União-PR), Filipe Barros (PL-PR), Pedro Lupion (PP-PR), Reinhold Stephanes Júnior (PSD-PR), Sargento Fahrur (PSD-PR) e Vermelho (PL-PR).
Só economia na Câmara
Arthur Lira (PP-AL) se reuniu no domingo (2) com lideranças da Câmara para discutir como será a semana, quase toda focada na área econômica, com a tentativa de votação de três projetos de interesse do governo: mudanças no Carf, arcabouço fiscal e a reforma tributária.
O projeto enviado pelo governo reestabelecendo o voto de qualidade em caso de empate no Carf pode ser votado hoje. O governo tem interesse e urgência, porque desde o dia 1º de junho a medida provisória sobre o tema caducou.
Na reunião, Lira definiu para amanhã a meta de votar o novo arcabouço fiscal. Busca-se na Câmara um acordo para manter as retiradas do Fundo Constitucional do Distrito Federal e do Fundeb do teto de gastos, como estabeleceu o Senado.
A reforma tributária deve ficar para sexta-feira (7). O presidente da Câmara acha que pode fechar um acordo.
Lira ouviu que a maioria da bancada de São Paulo quer se retire do governo federal a gestão da arrecadação do IBS, união do ICMS (estadual) e do ISS (municipal), além de ajustes na entidade a ser criada para este fim. Deputados de outros estados do Sudeste e do Sul podem acompanhar os paulistas.
O relator da reforma tributária, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), ficou de conversar com o presidente da Câmara e demais aliados para eventuais alterações no seu relatório.
Enquanto a economia é o foco, todos os outros trabalhos, como CPIs, comissões e reuniões estão suspensos.
Publicado em O Bastidor
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Em Santa Teresa
Américo Vermelho, em algum lugar do passado. © Toninho Vaz