Jan-Saudek3© Jan Saudek

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Coração de Aladim

para o rápido alívio das dores do amor
massageie levemente a garganta
até a vista se tornar completamente incolor
é de preparo instantâneo
contém 20 miligramas de chá de amnésia
que elimina as paredes do crânio em instantes
mandando lá pros mares nunca dantes da indonésia
as lembranças mais amadas dos amantes
terríveis agentes da dor
que se diluem em uma ou duas porções de horizonte
em todo o caso é conveniente guardar longe do calor
de preferência em ambiente ventilado
isento da presença do agressor
é importante abrir com o maior cuidado
o conteúdo é sob pressão
deixe as barbas de molho o tempo indicado
depois repita a operação
antes de cada refeição

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Quem procurar, acha!

A Cidade de Alfredo Souza, de José Angeli. Foi lançado em 1979, pela Editora Beija-Flor. Uma agradável surpresa neste romance do gaúcho que viveu muito tempo em Curitiba e Morretes. Como diz o Rettamozo: “Asssim é o construtivismo brasilatino de José Angeli: constrói um romance para incendiá-lo na última página”.

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Encontro marcado

Marta Bellini, no 2º Encontro de Escritores, Cartunistas e Simpatizantes, na Pousada Parque São Luiz do Purunã, 11/9/2010.  © Vera Solda

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Beatles Forever

 

Besame Mucho

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Elas

Hannah Arendt (Johanna Arendt|1906|1975) filósofa política alemã de origem judaica, uma das mais influentes do século XX.

A privação de direitos e perseguição de pessoas de origem judaica ocorrida na Alemanha a partir de 1933, assim como o seu breve encarceramento nesse mesmo ano, fizeram-na decidir emigrar. O regime nazista retirou-lhe a nacionalidade em 1937, o que a tornou apátrida até conseguir a nacionalidade norte-americana em 1951. Trabalhou, entre outras atividades, como jornalista e professora universitária e publicou obras importantes sobre filosofia política. Contudo, recusava ser classificada como “filósofa” e também se distanciava do termo “filosofia política”; preferia que suas publicações fossem classificadas dentro da “teoria política”.

Arendt defendia um conceito de “pluralismo” no âmbito político. Graças ao pluralismo, o potencial de uma liberdade e igualdade política seria gerado entre as pessoas. Importante é a perspectiva da inclusão do Outro. Em acordos políticos, convênios e leis, devem trabalhar em níveis práticos pessoas adequadas e dispostas. Como frutos desses pensamentos, Arendt se situava de forma crítica ante a democracia representativa e preferia um sistema de conselhos ou formas de democracia direta. Entretanto, ela continua sendo estudada como filósofa, em grande parte devido a suas discussões críticas de filósofos como Sócrates, Platão, Aristóteles, Immanuel Kant, Martin Heidegger e Karl Jaspers, além de representantes importantes da filosofia moderna como Maquiavel e Montesquieu. Justamente graças ao seu pensamento independente, a teoria do totalitarismo (Theorie der totalen Herrschaft),[2] seus trabalhos sobre filosofia existencial e sua reivindicação da discussão política livre, Arendt tem um papel central nos debates contemporâneos.

Como fontes de suas investigações Arendt usa, para além de documentos filosóficos, políticos e históricos, biografias e obras literárias. Esses textos são interpretados de forma literal e confrontados com seus pensamentos. Seu sistema de análise – parcialmente influenciado por Heidegger – a converte em uma pensadora original situada entre diferentes campos de conhecimento e especialidades universitárias. O seu devenir pessoal e o de seu pensamento mostram um importante grau de coincidência.

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Tutti-frutti

Deus me proteja da sua inveja. Deus me defenda da sua macumba.

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Rio Tamanduá

Acampamento da trupe Bruel: o cartunista que vos digita, Beto Guiz, Regina Bastos e Vera Solda na Fazenda Tamanduá (hoje Pousada Cristal do Horizonte, Campos Gerais), final da década de 1970. A gente era feliz e sabia. © Beto Bruel

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Grupo de Eduardo Bolsonaro acomoda parentes em gabinetes de aliados

Políticos de diferentes esferas ligados ao deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) têm nomeado familiares uns dos outros para cargos em seus gabinetes. As trocas envolvem principalmente a Assembleia Legislativa de São Paulo e a Câmara dos Deputados.

Três familiares de Sonaira Fernandes (Republicanos), ex-vereadora e secretária de Política para Mulheres de Tarcísio de Freitas (Republicanos), estavam alocados recentemente em diferentes gabinetes.

A irmã, Sônia Maria de Santana, trabalha como auxiliar no gabinete da deputada estadual Valéria Bolsonaro (PL), parente distante do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

O marido, Vitor Hugo de Souza, trabalhou de 2019 a 2021 no gabinete do deputado estadual Gil Diniz (PL), o Carteiro Reaça, e depois migrou para o de Altair Moraes (Republicanos), do qual saiu em março deste ano.

Por fim, Rubens Fernandes de Santana, irmão de Sonaira, deixou também em março o gabinete de Eduardo Bolsonaro.

Valéria Bolsonaro, por sua vez, também emprega no gabinete a farmacêutica Joyce Lopes, mulher de Paulo Chuchu (PRTB), ex-segurança de Eduardo e vereador em São Bernardo do Campo. Ela também conseguiu uma vaga para a irmã do vereador, Juliana Lopes, na liderança do PL na Alesp.

A filha de Valéria, Ana Luiza Ramos Bolsonaro, por sua vez, trabalha desde março como secretária parlamentar do deputado federal Mario Frias (PL-SP), aliado de Eduardo, como mostrou o site Metrópoles.

No mesmo gabinete está desde fevereiro Gutemberg Igo Diniz, irmão de Gil Diniz.

Como as nomeações envolvem assessores de diferentes esferas (municipal, estadual e federal) e não têm trocas diretas, não são consideradas ilegais, a princípio.

Em nota da assessoria de imprensa, Sonaira diz que a contratação de sua irmã não tem relação com o governo de São Paulo ou com a Secretaria de Políticas para a Mulher e que Sônia Maria tem “trajetória profissional e política própria, compatível com o cargo que exerce em outro Poder, distinto daquele em que a Secretária é membro.”

No texto, ela “reafirma seu compromisso com a probidade e a lisura na gestão pública.”

Valéria Bolsonaro afirma que as nomeações para o seu gabinete não têm relação com a proximidade do grupo e que foram “definidas pelos critérios técnicos”. Dessa forma, diz, a irmã de Sonaira e a esposa de Chuchu “possuem capacitação com a devida certificação para os cargos que ocupam.”

Procurados nesta sexta-feira (12), os demais não enviaram resposta.

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Pra nunca mais esquecer

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Na edícula do Prof. Thimpor

ricardo-e-soldaRicardo Silva e o cartunista que vos digita, em algum lugar do passado. Foto de Roberto José da Silva, o Zé Beto.

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Joanna Kulig

Jornalista de uma grande revista voltada para o público feminino, Anne (Juliette Binoche) trabalha em uma matéria sobre a prostituição estudantil. Ela consegue os depoimentos de duas estudantes de Paris, Alicja (Joanna Kulig) e Charlotte (Anaïs Demoustier), que abrem suas vidas sem pudor ou vergonha. Tais confissões acabam ecoando no dia a dia de Anne e interferindo em seus relacionamentos pessoais.

Elles|Direção de Malgorzata Szumowska, 2012. França|Polônia|Alemanha|

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