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meninas-doisVera Solda, Malvina Felix e Nadyr do Prado de Oliveira, em algum lugar do passado. © Solda

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Wisp Snow Black. © IShoMyself.

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De Castro Alves a Wilson Bueno

Publicada pela Oxford Press University, a mais importante editora universitária dos EUA, a mais completa e importante antologia editada até agora, em língua inglesa, sobre a literatura latino americana, cobrindo 500 anos de produção em língua portuguesa e espanhola. Do bruxo Francisco Madariaga a Cesar Vallejo, Octavio Paz e Jorge Luis Borges. O Paraná é mesmo a terra da literatura. Nada menos do que três paranaenses em grande destaque: Paulo Leminski (Catatau), Josely Vianna Baptista (Poetry) e Wilson Bueno (Paraguayan Sea).

The Oxford Book of Latin American Poetry. Edited by Cecilia Vicuña and Ernesto Livon Grosman, 608 pages. Jun, 2009. In Stock Price: $49.95. Quem procurar, acha.

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Faça propaganda e não reclame

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Fraga

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Quaxquáx!

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Apetitosos

À ideia de que não somos mais do que uma erupção passageira na superfície de um planeta menor numa galáxia entre trilhões de outras se antepôs, ultimamente, a convicção – agora não mais religiosa, mas cientificamente plausível – de que o Universo existe para a gente existir.

O fato de a Terra estar na distância exata do Sol para haver vida como a nossa – um pouquinho mais perto ou um pouquinho mais longe e nem você, eu ou qualquer outro mamífero seria possível – é apenas uma amostra dessa grande deferência conosco.

Somos a razão de tudo, o resto é cenário ou sistema de apoio. E não fazemos feio entre os mamíferos. Nenhuma outra espécie com a mesma proporção de peso e volume se iguala à nossa.

Nosso habitat natural é o planeta todo, independentemente de clima e vegetação. Somos a primeira espécie da História a controlar a produção do seu próprio alimento e a sobreviver fora do seu ecossistema de nascença.

Em nenhuma outra espécie as diferentes categorias se intercasalam como na nossa, o que nos salvou do processo de seleção natural que militou nas outras.

E o que a nossa sociabilidade não conseguiu, a técnica garantiu. Mutações que decretariam o fim de outra espécie em poucas gerações, na espécie humana são corrigidas ou compensadas pela técnica. Exemplo: a visão. Enxergamos menos do que nossos antepassados caçadores e catadores, mas vemos muito mais, graças à oftalmologia e a todas as técnicas de percepção incrementada.

Mas nosso sucesso tem um preço. Chegamos aonde estamos consumindo tudo à nossa volta e hoje somos tantos que também nos transformamos em recursos consumíveis.

Em breve, a carne humana superará em valor calórico todas as outras fontes de alimento disponíveis sobre a Terra. E 10 mil anos ingerindo comida cultivada, mesmo com a maioria só comendo para subsistir, nos tornaram cada vez mais apetitosos e nutritivos.

Gente já é o principal exemplo de recurso subexplorado do planeta. E as leis da evolução são impiedosas: comunidades virais e bacteriológicas se transformam para nos incluir, cada vez mais, na sua dieta. Já que estamos ali, aos bilhões, literalmente dando sopa.

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Mudos, surdos e mortos

Assim acabaram os velhos telefones e assim será com os smartphones que tomam horas de fila para comprar

Quando se pensa no papel do telefone durante o século 20 —no que ele representou na história das comunicações e de tudo que passou a depender dele—, é quase impossível avaliar o significado do gesto de d. Pedro. O reinado do telefone durou 120 anos, até que ele cedeu o lugar ao celular. O resto, todos sabem. Só não sabemos como será em cinco ou 10 anos.

Num domingo recente, dei um pulo à feirinha dominical de antiguidades da praça do Jóquei, na Gávea, aqui no Rio. Sobre as bancadas, disputando espaço com aparelhos de rádio e ventiladores arcaicos, um batalhão de telefones pretos e vermelhos, de mesa ou de parede, de disco ou de botões, e outros formatos em que eram fabricados. Todos mudos, surdos e mortos. Estavam ali à espera de um colecionador ou nostálgico que os comprasse para usar como peça de decoração. Ao passar por eles, pensei em quantas vezes não foram tirados do gancho para se fechar um negócio, conversar fiado ou fazer uma jura de amor.

Eu sei, parece piegas. Mas é só para dizer que os smartphones de última geração usados hoje, talvez comprados depois de horas na fila de uma loja da Apple desde a madrugada, também acabarão um dia nas bancadas da feira da Gávea. Ou no lixo.

De eterno e definitivo, nem as juras de amor trocadas através deles.

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Playboy|1970

1970|Sharon Clark. Playboy Centerfold

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Daniel Ortega: Lula continua olhando para o próprio “ambíguo”.

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Os livros do Prof. Thimpor

“A Beterraba Assassina” é um marco na história da literatura boliviana. Quem conhece a obra de Firmino Garcia Meza y Gasset vai encontrar neste livro a mesma irreverência e o mesmo sentimento de latinidade peculiar no autor de “Rajada Indiscriminada”, sucesso editorial que revelou ao mundo o romancista mais procurado pela polícia do seu país. Firmino Garcia Meza y Gasset relata as aventuras do índio Chiuchiu Figatil, tentando resistir às tentações do capitalismo selvagem, mesmo que isso lhe custe a própria vida ou as plantações de coca na Bolívia.

O bravo herói percorre as páginas de “A Beterraba Assassina” procurando respostas para o vazio da existência da Polícia Federal, a violência no futebol e as modernas técnicas de dinamização dos remédios homeopáticos. Narrativa forte, estilo agressivo e traficantes perigosíssimos: eis os ingredientes de Garcia Meza y Gasset.

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O irritante guru do Méier

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Sessão da meia-noite no Bacacheri

Em Klondike, os futuros pais Irka e Tolik vivem na região de Donetsk, no leste da Ucrânia, perto da fronteira com a Rússia, território disputado na guerra de Donbas. A expectativa pelo nascimento de seu primeiro filho é violentamente interrompida quando o acidente com o voo MH17 eleva a tensão que envolve sua aldeia.

Os destroços iminentes do avião caído e o número de enlutados enfatizam o trauma surreal do momento. Em meio a incerteza da vida do casal nessa zona de guerra, os danos à casa e ao vilarejo, a estrutura de suas vidas é permanentemente alterada. Enquanto os amigos separatistas de Tolik esperam que ele se junte aos seus esforços, o irmão de Irka fica furioso com as suspeitas de que o casal tenha traído a Ucrânia. Irka se recusa a ser evacuada da região mesmo quando a aldeia é capturada pelas forças armadas, e ela tenta fazer as pazes entre seu marido e irmão, pedindo-lhes que consertem sua casa bombardeada.

Klondike – A Guerra na Ucrânia|2022|Turquia|100 minutos|Direção de Maryna Er Gorbach

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