Paixão – Gazeta do Povo.
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Tudo pelos pêlos!

Foto sem crédito.
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Álbum

Pamela Anderson – foto sem crédito.
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Deu no jornal

Ser jovem no Paraná.
Pode ser uma grande coincidência, como também pode ser um grande sinal: está cada vez mais perigoso ser jovem, e de classe média, no Paraná. Com a morte da estudante londrinense Amanda Rossi, de 22 anos, são três jovens assassinados de forma brutal em menos de duas semanas e nas três principais cidades do Estado: Bruno Lopes, 19 anos, morto por seguranças privados em Curitiba, e Márcia Andréia Constantino, 10 anos, seviciada e morta em Maringá.

É brutalidade demais contra quem estava apenas começando a vida adulta, ou nem isso ainda. E os três jovens se encontravam em situações corriqueiras. Bruno tentava pichar um muro, sozinho, quase no centro de Curitiba, Márcia estava no pátio de uma igreja evangélica, e Amanda, dentro do campus da Universidade do Norte do Paraná (Unopar). Ou seja, o perigo ronda. E está chegando cada vez mais perto.

Ruth Bolognese (04/11/2007) Folha de Londrina.
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Álbum

Juliette Binoche – foto sem crédito.
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Na medida

Foto sem crédito.
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Ângulo Insólito

Uma semana no Hotel Marambaia em Cabeçudas, participando do 5º Seminário de Artes Plásticas de Itajaí, ministrando uma oficina de pintura ARTETERRARETTA, isto é: pintando a paisagem que se vive e não a que se vê. O chão como pano de fundo, a terra pintada com terra, por uma poética pé no chão. Para ver as coisas de cima, como diria o Tiago Rechia. Uma nova paisagem?

Aproveitando que estamos no início de um novo século, começamos a oficina passando tinta preta nas imagens de um jornal. Deixando só texto e blocos negros. Professor, pra que isso? Pra gente esquecer totalmente o tipo de imagem produzida até o final do século passado e não me chame de professor, pois o que vai acontecer aqui, não é coisa de professor e aluno… nós estamos aqui para mudar o jeito de fazer arte. Estamos aqui para reafirmar a pintura e propor uma nova arte, hipermoderna como deve ser, depois de tudo… com a mistura de estilos e tendências com um objetivo acima da estética. Como assim?

Vamos pintar, como der na telha, figurativo ou abstrato, estilizado ou brega, mas vamos pintar todos juntos não a paisagem que se vê mas sim aquela em que se vive. A terra será comum a todos, mas cada um colocará sobre ela uma poética própria vinda de sua atual pintura. A sombra projetada nos dará o horário que estaremos pintando a paisagem que estamos in loco. O louco in loco! Imediatamente o Ronaldo, um dos participantes falou: Segundo Roland Barthes esse ângulo chama-se Ângulo Insólito! Esse ângulo não serviu pra nada até agora na área estética. Estava nos esperando.

Pronto. Está fundada a Sociedade dos Pintores do Ângulo Insólito do Vale do Itajaí Açú. INSOLIT ANGLE. Um grupo de visionários que acreditam estar fazendo uma forma de arte, voltada pra terra, pela terra e para a terra. Terra à vista! Terreiros de parede…uma nova escola de pintura só seria possível no início de um novo século…então tá. Não é uma escola é uma grife do tipo Circo d’ Soleil. Primeira mostra do grupo dia 11 de 11 as 11:0h no Mercado Municipal.

Depois faremos outras. No Bar Brasileirinho em Cabeçudas. A idéia é fazer oficinas e difundir o jeito de fazer paisagem. Um dos participantes, pintor local, marido da vice- prefeita, gente finíssima, já está providenciando uma casa para sede da Sociedade. Atelier e exposição em Itajai.

Neste verão é na Foz do Itajaí Açú. Dia 12, SARAU BENEDITO com a Sambíssima Trindade, o coletivo CLAP com a participação de poetas curitibanos e uma mineira. Ricardo Carvalho, Leprevost e Dani Morreale.

Rettamozo, El Retta

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Solda – O Estado do Paraná.
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Tia Ciata, Adoniran e Pixinguinha para crianças Histórias da música brasileira são contadas em belo livro, escrito por Simone Cit, que acompanha CD.

Casa do Pixinguinha. Ilustração de
Iara Teixeira parece ganhar vida. Ouiés.

Uma visita ao interior da casa da Tia Ciata, em pleno dia de festa, com Pixinguinha, ainda menino, tocando flauta, ao lado do compositor Caninha, no cavaquinho. bum dos autores de Pelo Telefone, considerado o primeiro samba registrado na história, em 1917, encontra-se também na sala de visitas da baiana, enquanto Hilário Jovino, o pernambucano que inventou os passos do mestre-sala, dança animado no quintal. Tudo isso é só o começo do belíssimo livro Histórias da Música Popular Brasileira para Crianças, um dos projetos recém-selecionados pelo Natura Musical, escrito por Simone Cit, com ilustrações de Iara Teixeira e direção musical e arranjos de Roberto Gnattali.

Sim, o livro ainda acompanha um CD com algumas das mais representativas canções de cada um dos artistas que lá figuram, como por exemplo, a marchinha Ó Abre Alas, de Chiquinha Gonzaga, Um a Zero, de Pixinguinha, Conversa de Botequim, de Noel Rosa (com Vadico), Samba do Arnesto, de Adoniran Barbosa (com Alocin) e Boas Festas, de Assis Valente. Todas cantadas por crianças, o que torna a obra ainda mais cativante. “A intenção não foi montar um coro infantil: queríamos mostrar que todo mundo pode cantar. Chamamos filhos de amigos, parentes”, conta o compositor e arranjador, sobrinho de Radamés Gnattali.

A segunda faixa do CD, logo após a clássica Pelo Telefone cantada por crianças, traz uma vinheta que apresenta alguns dos instrumentos mais utilizados no samba, como a cuíca, o agogô e o reco-reco. E as últimas sete faixas apresentam somente as bases instrumentais, para que todo mundo possa cantar junto, como num karaokê.

As figuras encantadoras criadas por Iara Teixeira para ilustrar a obra, que parecem saltar e ganhar vida, foram todas elaboradas com a técnica da colagem. “Até as azeitoninhas das pizzas que ilustram Um Samba no Bexiga, do Adoniran, foram coladas. Afinal eu não podia ‘preparar’ qualquer pizza em São Paulo, né?”, diverte-se Iara.

A obra, com tiragem de cinco mil exemplares, é destinada exclusivamente aos alunos de escolas públicas de São Paulo, Rio, Paraná e Rio Grande do Sul. A princípio, portanto, ela não será comercializada. “O projeto também inclui workshops, que venho ministrando nesses Estados, e apresento sugestões de exercícios musicais para os professores usarem em sala de aula”, conta a autora Simone Cit, que já pensa num segundo volume, no qual devem figurar Braguinha, Lamartine Babo e Hermeto Pascoal, entre outros ilustres. Dia 12, ela estará no Centro de Referência de Música Carioca, na Tijuca.

Interessados em mais detalhes (e, quem sabe, até conseguir um disputado exemplar) devem escrever para materiadesom@yahoo.com.br.

Livia Deodato/O Estado de São Paulo
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Cruelritiba, a de sempre

Foto de Lina Faria.
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Cruelritiba, a de sempre

Foto de Lina Faria.
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O sol nas bancas de revista

RIO DE JANEIRO – Foi por aí, outubro, novembro de 1967. No rádio, Caetano Veloso cantava que “o sol nas bancas de revista” o enchia de alegria e preguiça. Mas, para uma plêiade de meninos no Rio, aquele verso de “Alegria, Alegria” se ouvia como “O Sol” nas bancas de revista”, referindo-se ao jornal que Reynaldo Jardim acabara de lançar. E por que não? “O Sol” estava nas bancas. A continuação de “me enche de alegria e preguiça” era “quem lê tanta notícia?”. E a namorada de Caetano, Dedé, era “foca” da reportagem. Claro que o sol citado em “Alegria, Alegria” só podia ser o jornal. “O Sol” era um fascinante jornal-escola, feito por estagiários chefiados por pesos-pesados como Reynaldo, Carlos Heitor Cony, Ana Arruda, Otto Maria Carpeaux, Zuenir Ventura, Martha Alencar.

E os colaboradores? Nelson Rodrigues, Chico Buarque, Ziraldo, Henfil, e até eu, que também tinha idade para ser estagiário. Inevitavelmente, durou pouco, quatro ou cinco meses. Mas todos que passaram por ele tornar-se-iam “nomes”; Daniel Azulay, Rosiska Darcy, Nelson Hoineff, Luiz Carlos Sá, Tetê de Moraes, muitos mais. Quarenta anos depois, Tetê, ex-diagramadora do jornal, reviveu “O Sol” num belo documentário. O DVD, cheio de extras, acaba de sair. E uma das atrações é a entrevista com Caetano. Afinal, era ao sol ou ao “Sol” que ele se referia em “Alegria, Alegria” Caetano foi delicado em insistir que não se lembrava.

Mas as datas estão aí. Quando “Alegria, Alegria” foi lançada no Festival da Record daquele ano, a 14 de outubro, “O Sol” já estava nas bancas desde 21 de setembro. Só que a data final de inscrição das canções fora 26 de julho e, nesse dia, “O Sol” era no máximo um lampejo nos olhos azuis de Reynaldo. A citação seria ilustre, mas “O Sol” não precisa dela.

Ruy Castro/Folha de São Paulo –
Enviado por Iara Teixeira

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O sol nas bancas de revista

RIO DE JANEIRO – Foi por aí, outubro, novembro de 1967. No rádio, Caetano Veloso cantava que “o sol nas bancas de revista” o enchia de alegria e preguiça. Mas, para uma plêiade de meninos no Rio, aquele verso de “Alegria, Alegria” se ouvia como “O Sol” nas bancas de revista”, referindo-se ao jornal que Reynaldo Jardim acabara de lançar. E por que não? “O Sol” estava nas bancas. A continuação de “me enche de alegria e preguiça” era “quem lê tanta notícia?”. E a namorada de Caetano, Dedé, era “foca” da reportagem. Claro que o sol citado em “Alegria, Alegria” só podia ser o jornal. “O Sol” era um fascinante jornal-escola, feito por estagiários chefiados por pesos-pesados como Reynaldo, Carlos Heitor Cony, Ana Arruda, Otto Maria Carpeaux, Zuenir Ventura, Martha Alencar.

E os colaboradores? Nelson Rodrigues, Chico Buarque, Ziraldo, Henfil, e até eu, que também tinha idade para ser estagiário. Inevitavelmente, durou pouco, quatro ou cinco meses. Mas todos que passaram por ele tornar-se-iam “nomes”; Daniel Azulay, Rosiska Darcy, Nelson Hoineff, Luiz Carlos Sá, Tetê de Moraes, muitos mais. Quarenta anos depois, Tetê, ex-diagramadora do jornal, reviveu “O Sol” num belo documentário. O DVD, cheio de extras, acaba de sair. E uma das atrações é a entrevista com Caetano. Afinal, era ao sol ou ao “Sol” que ele se referia em “Alegria, Alegria” Caetano foi delicado em insistir que não se lembrava.

Mas as datas estão aí. Quando “Alegria, Alegria” foi lançada no Festival da Record daquele ano, a 14 de outubro, “O Sol” já estava nas bancas desde 21 de setembro. Só que a data final de inscrição das canções fora 26 de julho e, nesse dia, “O Sol” era no máximo um lampejo nos olhos azuis de Reynaldo. A citação seria ilustre, mas “O Sol” não precisa dela.

Ruy Castro/Folha de São Paulo –
Enviado por Iara Teixeira

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Tropa de Leite

Foto de José Reynaldo da Fonseca.
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Charge de Gilmar.
www.chargeonline.com.br
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