#ForaBozo!

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Indignados, cadê vocês?

Em Brasília, uma festa lotada com a elite da cidade celebrava a chegada do fim de semana, embalada ao som de bandas ao vivo. Nos bairros de classe média e alta de São Paulo, as janelas vazias indicavam que as panelas estavam em seus devidos lugares: na cozinha. Na avenida Paulista, o prédio da Fiesp mantinha sua cor, sem qualquer sinal de que seus ocupantes poderiam ousar usar o local como um outdoor gigante em prol do combate à corrupção.

Onde estão todos aqueles indignados que, com suas empregadas puxando os carrinhos das crianças, vestiram orgulhosamente a camisa da CBF e foram pedir um Brasil melhor e sem corrupção?

Os áudios do pastor Milton representam um sério abalo para a ideia de república num país que, de tanto sofrer golpes, já não sabe exatamente onde está o chão. Se seu conteúdo for confirmado, o mais assustador é que ele apenas prova que a OCDE tinha razão: a interferência de Jair Bolsonaro na Justiça.

Objetivo central da política externa brasileira, a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) elaborou um documento ainda em 2020 em que tecia críticas à interferência do presidente Jair Bolsonaro sobre instituições que deveriam manter sua autonomia para lutar contra a corrupção.

Jamil Chade

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William Sydney Porter – O. Henry, autor da frase “República das Bananas”.

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Warm_Rush. © IShotMyself

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ralph-gibson-1974-leda-copyLeda – © Ralph Gibson

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Candongas

Marcio Renato dos Santos autografa o seu novo, e nono, livro de contos, Candongas não fazem festa, hoje, 25 de junho, das 14h às 19h no Museu Guido Viaro, situado na Rua XV de Novembro, 1.348, no Centro de Curitiba.

A obra reúne 13 narrativas do autor curitibano, que dialoga com diversas linguagens e autores, entre os quais Machado de Assis. O título, inclusive, faz referência a uma frase do conto machadiano “Um homem célebre”, no qual o protagonista, o compositor Pestana, precisava – em 1871 – de um título para uma polca:

“O editor […] disse-lhe que os títulos deviam ser, já de si, destinados à popularidade, ou por alusão a algum sucesso do dia, – ou pela graça das palavras; indicou-lhe dois: A lei de 28 de setembro, ou Candongas não fazem festa.

– Mas que quer dizer Candongas não fazem festa? perguntou o autor.

– Não quer dizer nada, mas populariza-se logo”.

O nonsense da realidade e a solidão, temas da literatura do autor, aparecem em algumas narrativas de Candongas não fazem festa, que tem 108 páginas e custa R$ 40 (Quarenta reais) – uma publicação da Tulipas Negras Editora.

O design do livro, incluindo projeto gráfico e diagramação, além dos desenhos da capa e das páginas 2 e 3, são de Simon Taylor e da sua empresa, a CTRL S Comunicação.

“O Simon é um excelente designer, grande desenhista, um mestre que sabe como apresentar graficamente uma obra para as leitoras e os leitores. Recomendo a CTRL S Comunicação”, afirma Marcio Renato dos Santos, que também agradece aos proprietários do Museu Guido Viaro, a família Viaro, pelo apoio para a realização do lançamento de Candongas não fazem festa.

Durante o evento, a Coalhada Artesanal Preciosa vai exibir e também comercializar as coalhadas elaboradas pela chef Stella Maris Gemin.

Produto local feito artesanalmente, embalados um a um em potes de vidros retornáveis, Coalhada Artesanal é tão tradicional e ecológica quanto Curitiba.

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Pedro e Paulo

RICARDO BARROS, líder do governo na câmara dos deputados, defende o ex-ministro Milton Ribeiro, preso pela PF. A velha história: quando Pedro fala de Paulo a gente sabe mais de Pedro que de Paulo.

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As reviravoltas de Teixeira de Freitas

O grande jurista Teixeira de Freitas viveu seus últimos dias em Niterói, num final de vida de parcos recursos financeiros, enterrado de favor numa cova de outrem no cemitério de Maruí depois de perder o emprego de advogado do Conselho de Estado, no qual era funcionário público.

Narra Sílvio Meira, seu maior biógrafo, em texto publicado no jornal Gazeta de Notícias, do Rio de Janeiro de 15 de dezembro de 1883, dois dias depois do sepultamento e três da morte:“Ao seu enterro compareceram muitas pessoas de distinção; sendo sensível que não
se achasse representado o Instituto dos Advogados e todo pessoal que compõe o foro, estandoapenas presentes os Srs. Drs. Carlos Perdigão, Pimenta Bueno, Pessoa de Barros e Aleixo Figueiredo.”

Os colegas do Instituto dos Advogados Brasileiro, de que foi fundador, na época, sequer mandaram celebrar missa pela alma de Teixeira de Freitas, segundo alguns pelo temperamento forte de jurisconsulto e um incidente no IAB, depois do qual Freitas se desligou.

A celeuma da sua saída deu-se em torno de uma questão de direito romano, da qual Freitas era profundo conhecedor. Desfiliou-se, e por fim, ofereceu 1:000$000 (um conto deréis) de doação para a inauguração da biblioteca do IAB, a quantia atualizada é de R$123.000,00 (cento e vinte e três mil reais). Como narrado, foi enterrado de favor.

O reconhecimento póstumo não tardou, para que sua memória fosse lavada, passada e engomada pela história. Em Curitiba sobrou a Travessa Teixeira de Freitas, muito pouco pela estatura do jurista que passou por aqui na fase de recuperação da sua saúde. N Argentina ele ganhou estátua e o reconhecimento, assim como no Rio de Janeiro. No pátio da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia repousam seus restos mortais.

Sessenta anos depois da sua morte, o Instituto dos Advogados Brasileiros, panteão dos juristas brasileiros, angariou fundos para transladar seus restos mortais de Niterói para Universidade Federal da Bahia, em 1943, em monumento que lhe rende homenagem. Freitas ficou na memória jurídica nacional. Seus desafetos, no anonimato.

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Requiescat in pace

© Juan Esteves/Folhapress

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Barros defende inocência de Milton Ribeiro e pastores

Ricardo Barros diz esperar que ex-ministro da Educação seja inocentado das acusações de tráfico de influência que o levaram à prisão nesta quarta-feira

O líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros (PP-PR), disse esperar que Milton Ribeiro seja inocentado ao final das acusações que o levaram à prisão nesta quarta-feira (22). O ex-ministro da Educação é acusado de tráfico de influência junto a dois pastores evangélicos no MEC.

“Muitos que foram presos hoje estão inocentados após conclusão das investigações”, escreveu Barros em seu Twitter. “Espero que seja esse o caso do reverendo Milton Ribeiro.”

O líder do governo na Casa já indicou confiança na postura de Milton Ribeiro em outros momentos. Em março, quando o escândalo do “Bolsolão do MEC” estourou, Barros saiu em defesa do então chefe da pasta.

“Eu não vejo dificuldade nenhuma para o ministro fazer as explicações que deva fazer. Os fatos vão se sucedendo, e nós teremos, ao final, um desfecho, se houve ou não conduta inadequada”, disse Barros à Jovem Pan àquela época. “Eu confio muito na conduta do ministro Milton Ribeiro.

Caberá, naturalmente, ao Ministério Público denunciar e ao juiz decidir sobre a culpa ou não de Milton Ribeiro e seus pastores.

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David Carneiro

David Carneiro (1904-1990) – Curitibano, foi historiador, poeta e escritor, seguidor do Positivismo. Foi o criador do museu que levava seu nome, hoje em parte incorporado pelo Museu Paranaense. Escreveu O Cerco da Lapa: antecedentes e consequências da Revolução Federalista no Paraná, entre mais de 70 livros, a maioria sobre a História do Paraná.

Dezenas de autores, todos já falecidos, não demonstraram interesse em participar da Academia Paranaense de Letras, por diversos motivos: porque achavam que a entidade não os representava (por motivos estéticos, ideológicos ou por diferenças pessoais com acadêmicos), por proibição estatutária (caso da presença feminina), por viver longe do Paraná, por timidez do escritor ou por desinteresse da própria Academia em estimular possíveis candidaturas. Sem esquecer que o limite de 40 membros sempre se mostrou um permanente limitador. Entre esses, selecionamos dezenas de nomes que fizeram parte da vida científica e cultural do Paraná, sem passar pela nossa instituição. Exceto Júlia Wanderley, autora de artigos e textos diversos, mas sem obra em volume, os demais tiveram livros publicados. Outros nomes podem ser sugeridos

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