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Padim Lula no Nordeste
Tem sempre alguém que passa a mão na bunda. © Ricardo Stuckert
Sessão da meia-noite no Bacacheri
Um lorde escocês é convencido por um trio de bruxas de que ele se tornará o próximo rei da Escócia, e sua ambiciosa esposa o apoia em seus planos de tomar o poder.e bruxas de que ele se tornará o próximo rei da Escócia, e sua ambiciosa esposa o apoia em seus planos de tomar o poder.
The Tragedy of Macbeth. Escrito e dirigido por Joel Coen, baseado na peça de William Shakespeare, com Denzel Washington e Frances McDormand.
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Moro diz que precisa fazer mais fonoaudióloga para conseguir falar quanto ganhou com assessoria
O ex-juiz, ex-ministro e futuro ex-candidato Sérgio Moro declarou que ainda precisa de mais algumas sessões com a fonoaudióloga para declarar ao TCU o valor que recebeu como consultor da Alvarez & Marsal. A declaração de renda do juiz está a mais tempo presa do que os presos da Lava Jato.
O candidato diz que seus eleitores acreditam nele. Ou seja: três pessoas (e mesmo assim a mulher é dúvida). Moro também está sendo investigado no TCU por ter mentido currículo ao dizer que tem Pacote Office completo, mas na verdade só sabe mexer no Powerpoint.
Publicado em Sensacionalista
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A terra acordou mais redonda
Talvez o único legado de Olavo seja o empoderamento dos burros
Minha bolha estourou. Sabemos que eles estão por aí, vemos os números em pesquisas e em declarações. Mas pela primeira vez dei de cara com uma dupla de negacionistas. E numa mesa de bar. Ninguém merece. O que era para ser uma happy hour se transformou num pôr de sol com má digestão.
O casal, conhecido de um amigo, não acredita na gravidade da Covid, na segurança e na eficácia das vacinas e revirou os olhos quando disse a palavra “ciência”, o que me fez parecer mais radiativa do que Chernobyl. Nunca alguém havia me olhado com tanto desdém, como se eu fosse uma completa idiota, quando os terraplanistas eram eles.
Talvez pelas restrições de circulação e de encontros sociais, cada um de nós tem estado protegido da avalanche de teorias conspiratórias que inundam o WhatsApp e dos tuítes do Olavo de Carvalho, o guru bolsonarista e negacionista, morto nesta segunda (24). Mas essas pessoas existem e não têm vergonha de defender barbaridades. É mesmo espantoso esse fenômeno da burrice assanhada.
Esse talvez tenha sido o único legado de Olavo, o empoderamento dos burros. Uma parte ressentida da sociedade, influenciada e manipulada por toda sorte de teorias obscurantistas e devaneios, mas que teve sua voz amplificada nas redes sociais, passou a ter representantes em cargos públicos e nos meios de comunicação alternativos. Para essa massa de gente raivosa, os idiotas são os outros. Nós, os que acreditam em ciência.
Especulações rondam a morte do escritor. A filha Heloísa de Carvalho, com quem era rompido, diz que a causa foi Covid, informação negada pelo médico pessoal. Num tuíte de janeiro de 2021, o guru escreveu: “todo bolsonarista que morre, a mídia diz que morreu de Covid. Por que será, né?”. Talvez porque negacionistas estejam em maior número nas estatísticas.
Independentemente do laudo, com a morte de Olavo, a Terra acordou um pouco mais redonda, como li nas redes.
Re-record
George Harrison – My Sweet Lord
Lá jaz Olavo de Carvalho
Enterrá-lo aqui seria profanar os cemitérios cheios de gente que ele e Bolsonaro ajudaram a matar
Nenhum jornal impresso ou online deu a morte de Olavo de Carvalho em manchete no alto da primeira página. Deram-no na primeira página, certo, mas em muito menos espaço que reservariam à morte de um cantor sertanejo ou baterista australiano de rock. O Jornal Nacional foi ainda mais discreto —ignorou-o nas chamadas de abertura do programa e, em vez disso, destacou a morte em Mangaratiba (RJ) de três girafas trazidas da África para o zoológico do Rio. Olavo de Carvalho só apareceu no jornal propriamente dito por 1min15. As pobres girafas mereceram 4min44.
Perfeito. Também acho a morte de uma girafa mais importante que a de Olavo de Carvalho. As girafas, assim como os lêmures e os gnus, não discutem o óbvio. Sabem que a Terra é redonda, e olhe que nunca saíram dela e a espiaram lá de cima. Submetem-se à vacinação se necessário e não dão cursos de negacionismo por correspondência para zebras ingênuas. Além disso, raras girafas fumam cinco maços de cigarros por dia.
Sei da importância das girafas desde meus primeiros dias em jornal. “Foca” do Correio da Manhã em 1967, disseram-me que os garotos como eu eram condenados a cobrir buraco de rua e atropelamento de cachorro até se provarem capazes de tarefas mais complexas. Devo ter sido logo promovido a essa categoria porque, dias depois, o chefe de reportagem me mandou apurar o nascimento de uma girafa no zôo. Girafas quase nunca procriavam em cativeiro e, quando isso acontecia, era um acontecimento. Pois lá fui eu, e nunca mais voltei ao cachorro atropelado.
Olavo de Carvalho, que morreu nos EUA, foi enterrado às pressas nesta quarta-feira (26), lá mesmo, perto da cidadezinha onde morava, na Virginia. Fizeram muito bem. Imagine se Jair Bolsonaro o trouxesse para enterrá-lo aqui, com honras de Estado.
Seria uma profanação dos cemitérios brasileiros, onde estão tantos que ele e Bolsonaro ajudaram a matar.
Djokovic é sócio de empresa que busca tratamento para Covid-19
Tenista sérvio e esposa investiram na dinamarquesa QuantBioRes em junho de 2020
Novak Djokovic e sua esposa têm uma participação de 80% na empresa de biotecnologia dinamarquesa QuantBioRes, que pretende desenvolver um tratamento médico para combater a Covid-19. A informação foi confirmada pelo presidente-executivo da empresa à agência Reuters nesta quarta-feira (19).
O CEO Ivan Loncarevic disse que o investimento foi feito pelo tenista em junho de 2020, mas se recusou a revelar o valor. De acordo com o registro comercial dinamarquês, o atleta teria participação de 40,8%, e Jelena, de 39,2%.
A QuantBioRes possui cerca de dez pesquisadores trabalhando na Dinamarca, Austrália e Eslovênia, de acordo com Loncarevic, que enfatizou que eles buscam desenvolver um tratamento, não uma vacina.
A empresa está desenvolvendo um peptídeo que inibiria o coronavírus de infectar a célula humana e espera lançar testes clínicos na Grã-Bretanha neste verão (meio do ano no hemisfério norte), acrescentou.
Um porta-voz de Djokovic não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.
Sem a imunização, Djokovic não cumpria os requisitos para permanecer no país e disputar o Australian Open, torneio do Grand Slam, série com os quatro campeonatos mais importantes do circuito. O sérvio também foi considerado uma ameaça à saúde pública pelo governo australiano, para quem sua recusa a se vacinar poderia insuflar movimentos antivacina no país.
Vencedor de 20 títulos troféus de Slam, ele está ameaçado também de perder o próximo torneio desse nível. A França, palco de Roland Garros, aprovou nos últimos dias uma lei que prevê exigência de passaporte vacinal para participar de eventos públicos, como competições esportivas.
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Em casa
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Com a tag casas curitibanas, curitiba, Dóris Teixeira
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Sessão da meia-noite no Bacacheri
Jan Saudek, o fotógrafo vivo mais famoso da República Tcheca, é o tema dessa biografia caleidoscópia e muitas vezes chocante feita por seu amigo e colega Adolf Zika. Com um piscar de olhos, Zika narra um drama cheio de vida e labuta de um artista controverso que, embora pouco conhecido no Brasil, desfruta de um fama internacional ao longo de seus 50 anos de carreira.
Saudek pinta a mão fotografias de tons sépia, deixando-as com uma aparência de Séc. XIX, mas definitivamente usa de uma sensibilidade pós-moderna. Fotografando seus modelos tanto vestidos como despidos, onde ora ele captura momentos de um encanto radiante, e ora de bizarrices excêntricas – os críticos dizem ser libertinagem e amor ao mesmo tempo: Uma mulher com um vestido branco de noiva, caminha com duas garotinhas nuas em uma paisagem industrial e sombria. A nobre auréola de um bebê sobressalta-se sobre o ombro de um homem musculoso e nu. Uma contorcionista nua com as pernas cruzadas atrás do pescoço aos pés de um homem vestido sentado em uma poltrona. Três mulheres vestidas como putas tocam instrumentos musicais em uma imagem, então elas aparecem nuas, com expressões levianas e os intrumentos em repouso, como se fossem seus acompanhantes.
Gênero: Documentário Supostamente Verdadeiro. Diretor: Adolf Zika. Duração: 95 minutos Ano de Lançamento: 2007. País de Origem: República Tcheca.