Bolsonaro já tem mais rejeição do que Bolsonaro

Nesta semana, a rejeição ao governo Bolsonaro alcançou seu maior índice, com 55% e 60% em pesquisas diferentes. Bolsonaro já é mais odiado que Bolsonaro, dizem especialistas. Jair já é mais rejeitado que ligação de operadora de celular oferecendo “vantagens”.

Ele já é mais rejeitado que pessoas que batem escanteio curto, do que bater o mindinho em uma quina, do que cortar o dedo com papel, até do gente que anda devagar na calçada e escreve a expressão “é sobre isso” nas redes sociais. Bolsonaro está tão rejeitado que o autor dessa matéria fugiu ao escrever “Bolsonaro” pela quinta vez no texto e não conseguiu escrever a última piada.

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Padrelladas

Diário da Croroquinha

Estava eu aqui a matutar: Se você der quitutes ou lavagem a um porco ele não perceberá a diferença. E se notar que tem algo estranho ficará na dele. Se você der pérolas a um porco, ele não conseguirá fazer um colar. Estava aqui pensando que se elegermos um prefeito cabeça de bagre ele não conseguirá legislar com a cabeça. Vai sempre dizer “onde é que eu estava com a cabeça”.

Não se pode confiar num deputado que ofereça uma verdade e só apresente meia verdade, ficando com o resto pra ele. Ou num governador que crie galinhas e raposas no mesmo espaço físico. Ou num presidente que sempre esquece o cérebro no copo onde guarda a dentadura. As eleições estão aí. Dia 25. Com certeza todo mundo vai sentar no colo de papai Noel. Depois não se queixem.

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© Reinaldo Figueiredo

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Chamas

Dentro daquela visão, estavam em meados do século XIX. O que aconteceu na época impacta ainda os encontros e desencontros da existência atual. Uma casa incendiada e o minúsculo fruto daquela união foi engolido por chamas que, descontroladas, romperam a segurança com que explodiam dentro do peito dele para, em ato criminoso ou de infeliz descuido, se desesperarem em labaredas enormes de culpas, de perdas e de abandonos. O sofrimento anestesiou as feridas que se entranharam nela e que verteram lavas de dores profundas, hemorrágicas, incandescentes. O sofrimento ansiava pela partida, por um respiro qualquer, longe da fumaça intoxicante da ira que flambava sua pele, deixando o ar impregnado do aroma etílico do remorso.

Nenhuma explicação diminuiria a culpa que ela lhe atirou com todas as forças que pode reunir em tal ação e nem retardaria a velocidade com que ele prontamente admitiu e aceitou as reações dela. Separaram-se sob o peso de uma pendência espiritual de magnitude incalculável e retornariam quando fosse possível colocar em teste os avanços no aprendizado de ambos, no perdão mútuo, de um para o outro e consigo mesmo, e na possibilidade de um resgate único, purificado na ardência de tamanhas dor e aversão. Eram muito apaixonados e tiveram o privilégio de viver aquele amor com a intensidade de um fenômeno da natureza, mas erraram na mão quando se sufocaram e se inebriaram também pelas incompreensões, vícios e equívocos do modo de vida da época, forjados no fogo dos seus costumes.

Por isso mesmo, os senhores do tempo e do destino impuseram à arrogância com que eles se fecharam para o mundo e se dedicavam única e exclusivamente, em pequenos descompassos, aos apegos erguidos pelos seus egos. Deveriam se desprender daquele amor mundano para aprender, com muita dor, a verdadeira arte de amar na sua natureza mais pura, saudável e edificante. As autoridades foram implacáveis na punição. O acordo prévio era que cultivassem a paciência, esperassem e progredissem suave e tranquilamente, antes do encontro consagrado para irradiar ao mundo a beleza e a extensão dos poderes do universo. Naquele instante, o mundo era um local inóspito para as aspirações desenhadas à transformação da realidade. Mas eles não conseguiram se conter e cederam aos estímulos do campo magnético para além do que o acordo estabelecido permitia, em arbítrio desafiador. Pagaram um preço altíssimo por aquela atitude afoita, atropelada. E ainda pagam por isso. Quando sentem a conexão, hoje, ela vibra com a bagagem de uma carga emocional antiga, de saudades estranhas e com o acúmulo de uma espera confusa, que atravessam planos existenciais, vidas inteiras, crenças, hemisférios e mundos…

Helena observa a chuva torrencial e constante. Descobriu que não via uma precipitação assim há muito tempo. Nem se deu conta, mas tinha se esquecido de como ela era: que cheiro deixava no ar, como lavava o chão, que sons marcavam sua presença e como sentia-se nesses dias, cujas horas passavam lentas, alternando as sensações de calor, frescor e de umidade na sua tarde distraída. Uma luz se acende na janela do último andar da fachada de um prédio, não muito distante dos seus pensamentos. Pode-se ouvir, escorregando pela fresta, o som da música clássica que atravessa os espaços e chega intacta, mansa e doce nos ouvidos dela. O toque instrumental embala agora uma Helena atônita pelas revelações que despertam uma clarividência maluca, nervosa e inconcebível na sua racionalidade, mas que repousam plenamente aceitável e audível nos anúncios que sua intuição grita e insiste em alardear para acordar a consciência.

Mágicas que somente quando são colocadas na conta do poder divino que nos rege é que são possíveis de serem assimiladas. Já estivera a ponto de perder a fé nos esclarecimentos daquela jornada, até que, novamente, por meio de uma manifestação da natureza, esculpida pelos traços e conspirações do universo, um sopro ciclônico jogou tudo para o ar e recolocou aquelas duas almas, ao mesmo tempo, em uma esquina onde seus caminhos puderam voltar a se cruzar para, enfim, acertarem as contas com o passado.

Não foi à toa que um fenômeno poderoso e amedrontador veio girar as chaves das percepções. Há um propósito: lembrar e reanimar nos dois a consciência não só da pequenez, mas como da fragilidade e da finitude da vida; Deveriam exercitar com humildade as suas insignificâncias para poderem refletir o brilho do universo e somar, com tantas outras almas nessa missão privilegiada e extenuante, a grandiosidade da obra imaterial que os une e que os aterra. Quando aprendessem a se amar, enquanto centelhas divinas e não deixassem de ser reféns de apelos egoístas, aprisionadores e efêmeros, estariam preparados para o salto definitivo e para se lançarem ao abraço universal, por impulso de suas miseráveis, mas potentes chamas apaixonadas… Livres para aquele aconchego, acolhida e livres também para se moverem rumo ao prometido retorno das duas almas pródigas para o calor e o conforto do lar.

Precisavam compreender a renúncia – e o amor que de fato ela expressa e expande – no contexto dos propósitos da elevação da vibração positiva à edificação dos novos tempos, no ambiente desta civilização e para a evolução que o momento atual demanda e já permite favorecer. Sem medos, imposições, cobranças, disfarces ou maquiagens, apenas confiando nos direcionamentos edificantes. Só quando eles naturalizassem esse entendimento, praticassem o desapego e despertassem para as verdades singelas e intuitivas que ele revela, as chamas internas poderiam voltar a queimar livres, com todo vigor e força, para contarem uma nova história, ofertarem uma nova chance a eles e para irradiarem no horizonte um amanhã promissor, semeado no desprendimento e no poder de contágio dos vapores e calores dos afetos incondicionais.

Publicado em Thea Tavares - Blog do Zé beto | Deixar um comentário
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O extravio de bagagens em viagens aéreas

Passou a lua de mel em Paris e, na volta, a mala foi extraviada.

Diante do conteúdo valioso contido na bagagem, a consumidora pediu 100 mil reais de indenização. Contudo, a indenização em viagens internacionais é regida pela Convenção de Varsóvia que limita em R$5.940,00 a indenização por mala extraviada.

Resultado: a consumidora pediu 100 mil, mas fi cou com 5 mil.

O Código de Defesa do Consumidor – CDC garante a indenização integral do dano material, mas não foi aplicado no caso, o que é um grande erro, pois deveria valer a regra mais benigna, no caso o CDC e não a convenção de Varsóvia.

A Constituição do Brasil prevê a aplicação da convenção internacional, no caso a de Varsóvia e Montreal, e afasta o Código de Defesa do Consumidor nesses casos, e há repercussão geral junto ao Supremo Tribunal Federal sobre o tema, no caso de indenização dos bens materiais.

Ressalve-se que as indenizações por danos morais decorrentes de extravio de bagagem não estão sujeitas às convenções de Varsóvia e Montreal.

A Convenção de Montreal admitiu a possibilidade de o consumidor/passageiro afastar o limite indenizatório nela previsto para os casos de extravio de bagagem, realizando uma declaração especial que indique o valor dos bens transportados. Esse procedimento é o mais correto, em viagens internacionais, caso a bagagem exceda o valor de R$5.940,00.

Em viagens nacionais vale o Código de Defesa do Consumidor, tanto em danos materiais quanto morais, e recomendo que o consumidor fotografe o que coloca em suas malas para o caso do extravio das bagagens e o posterior pedido de indenização.

Publicado em Claudio Henrique de Castro | Com a tag , , | Deixar um comentário
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Padrelladas

Hoje é 19 de dezembro. No dia de hoje, há muito tempo atrás, um homem ficou pelado na Praça do Homem Nu. Ele tinha visto uma mulher pelada e estava se engraçando com ela. Veio e Erbo Stenzel com sua varinha mágica e os dois viraram pedra. Hoje, o local é muito vigiado, principalmente na época natalina. Nem uma e nem duas vezes tentaram armar presépio perto do casal.

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Bolsonaro quer vingança por Anvisa liberar vacina para proteger crianças

Chegou a notícia que muitos pais e mães, pelo menos os responsáveis, esperavam ansiosamente: a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) liberou, nesta quinta (16), a vacina da Pfizer contra a covid-19 para crianças de cinco a 11 anos. Quem não gostou nada foi Jair Bolsonaro, que defende a liberdade do coronavírus no Brasil.

Tanto que prometeu, em live, divulgar a seus apoiadores os nomes dos diretores da agência que participaram da liberação do imunizante. Isso não é uma ação de transparência, mas uma intimidação visando ao assédio e à violência. Vale lembrar que a Anvisa recebeu ameaças de morte de pessoas contrárias à vacinação de crianças enquanto analisava os dados da Pfizer.

“Eu pedi, extraoficialmente, o nome das pessoas que aprovaram a vacina para crianças a partir de cinco anos, queremos divulgar o nome dessas pessoas para que todo mundo tome conhecimento quem são essas pessoas e obviamente forme seu juízo”, afirmou Jair. Forme o seu juízo de quê? De como atacá-las?

Isso é vingança contra a Anvisa, que cumpriu o seu papel de colocar a ciência e a saúde pública acima dos desejos do presidente da República. Para uma pessoa insegura e autoritária como Bolsonaro, deve ter ficado um gosto amargo na boca ao constatar, mais uma vez, que sua vontade nem sempre é lei no governo federal. O que nos lembrar que, apesar dos sequestros de instituições por Jair, algumas ainda funcionam.

Leonardo Sakamoto

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Jeju Loveland

Sex Themed Sculpture Park na Coreia do Sul (NSFW)

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#ForaBozo!

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Carlos Careqa – Ser solteiro

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2022

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Flagrantes da vida real

banquete-dos-mendigosBanquete dos mendigos.  © Maringas Maciel

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Todo mundo lá!

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Ariel. © IShotMyself

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