E o reajuste de aluguéis para lojistas?

Os lojistas de centros comerciais de Porto Alegre, representados pelo Sindicato dos Lojistas (Sindilojas – POA), conseguiram na Justiça uma decisão liminar para trocar o índice de reajuste dos aluguéis.

Os shoppings afetados são o Barra Shopping, o Iguatemi e o Praia de Belas Shopping.

A alegação do sindicato é que o índice oficial dos contratos IGP-M e IGP-DI aproximam-se de 30%, o que causaria um profundo desequilíbrio contratual.

O índice deferido na medida judicial é o IPCA, que mede a inflação para o consumidor, que está pouco acima de 5%.

Segundo os lojistas, a inflação do aluguel criou uma pressão sobre os custos das lojas, que consideram não fôlego financeiro para arcar com os reajustes contratados em um momento em que as vendas ainda não voltaram aos níveis anteriores à pandemia.

Os lojistas pediram a substituição definitiva do índice, mesmo após o fim da pandemia.

A legislação brasileira admite o reequilíbrio dos contratos pelo Poder Judiciário, quando provocado, ainda que haja um índice de correção definido previamente entre as partes.

A decisão cautelar concedeu o prazo de cinco dias para que os locatários promovam a alteração no índice de correção dos contratos dos alugueres e, no caso de descumprimento, será aplicada multa de R$ 10 mil a ser revertida para um fundo estadual.

Fontes:

http://www.agfadvice.com.br/

https://www.jornaldocomercio.com/

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Máscara

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Regina Duarte orienta seguidores a usarem o “coquetel da cloroquina”

Regina Duarte compartilhou vídeo do apresentador Felipe Titto onde ele faz a defesa de medicamentos sem eficácia comprovada

A atriz e ex-secretária da Cultura Regina Duarte compartilhou na última segunda-feira (22) um vídeo do apresentador Felipe Titto onde faz a defesa do que ela chama de “coquetel da cloroquina”.

Na legenda, a atriz sugere a seus seguidores o uso de medicamentos como a cloroquina, ivermectina e azitromicina contra a Covid-19. Estes remédios nunca tiveram eficácia comprovada no tratamento contra o coronavírus. “Não deixe de falar pro seu médico. O coquetel da cloroquina tem salvado vidas”, escreveu em post no Instagram. Ela ainda completou dizendo: “Tô super junto com esse cara!”.

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Sessão da meia-noite no Bacacheri

Bósnia, julho de 1995. Aida é tradutora da ONU na pequena cidade de Srebrenica. Quando o exército sérvio assume o controle da cidade, sua família está entre os milhares de cidadãos que procuram abrigo no acampamento da ONU. Como uma pessoa de dentro das negociações, Aida tem acesso a informações cruciais que ela precisa interpretar. O que está no horizonte para sua família e seu povo – resgate ou morte? Que movimento ela deve tomar? Apresentação oficial da Bósnia e Herzegovina para o Oscar em 2021.

Quo Vadis, Aida? Direção de Jasmila Zbanic. País de Produção: Bósnia e Herzegovina, Áustria, Romênia, Holanda, Alemanha, Polônia, França, Noruega, Turquia. Idioma: Servo-Croata, Bósnio, Inglês, Holandês, Sérvio. Duração: 103 min

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Governo estuda vacinação por faixa de renda

O Palácio do Planalto estuda uma mudança na estratégia de vacinação do governo federal, priorizando a imunização de famílias de baixa renda.

A sugestão foi feita por Paulo Guedes, que considera injusto vacinar pessoas de alta renda que têm condições financeiras para resistir ao isolamento mais tempo.

Jair Bolsonaro adorou a ideia e já encomendou um estudo ao novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que tomou posse ontem numa cerimônia discreta a portas fechadas.

A proposta vai ao encontro do apelo eleitoral de Bolsonaro, que diz ter criado o “maior programa social do mundo”, com o coronavoucher. O presidente disputa com Lula o eleitorado mais pobre e menos escolarizado.

A vacinação por faixa de renda se daria após a imunização dos grupos de risco.

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Flagrantes da vida real

Café do Teatro. © Maringas Maciel

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Folha confirma que banqueiros apoiaram Bolsonaro em 2018 por “agenda liberal” e contra o PT

Já o Estadão faz questão de dizer que “em nenhum momento”, na carta com críticas ao governo, os banqueiros têm intenção de afastar Paulo Guedes, insistindo na tese de um “bolsonarismo sem Bolsonaro”, desde que atenda a agenda neoliberal

Em editorial nesta terça-feira (23), a Folha de S.Paulo confirmou o que qualquer pessoa com um pouco de discernimento político sabia desde 2018: os banqueiros apoiaram a eleição de Jair Bolsonaro por acreditar na agenda liberal que seria imposta pelo “posto Ipiranga” Paulo Guedes e pela rejeição ao PT.

“É fato bem documentado que os mercados, em especial os financeiros, reagiram favoravelmente à vitória eleitoral de Jair Bolsonaro em 2018, seja por crença na agenda reformista liberal por ele abraçada de última hora, seja por rejeição ao programa do adversário petista, Fernando Haddad”, diz o jornal da família Frias, ao analisar a carta de empresários e banqueiros que “mostra o isolamento crescente de Bolsonaro”.

Apesar da carta que denuncia “sem meias palavras a inépcia, a negligência e a sabotagem às políticas sanitárias” e da nomeação do “quarto ministro da Saúde durante a pandemia”, a Folha sinaliza que a opinião do “mercado” pode mudar.

“Bolsonaro mantém chances de se fortalecer com o avanço da vacinação, a recriação do auxílio emergencial e alguma retomada da economia. Ironicamente, ele próprio é o maior obstáculo a tais melhoras”, diz o texto.

Guedes
Em sua coluna no Estadão, Sonia Racy diz que ouviu alguns signatários e faz questão de ressaltar que a carta “não tem intenção de afastar Paulo Guedes”.

“Há quem esteja aproveitando para usar a carta e sugerir a demissão de Paulo Guedes. Mas mesmo os economistas que não concordam com a gestão do ministro, segundo se apurou, alertam para a realidade: em nenhum momento algo perto disto consta da missiva”, diz, enfaticamente, o texto.

Segundo a colunista, o que “existe na carta” é um movimento “contra a barbárie”, colocando a informação na boca de um dos economistas que assinam o texto. “A carta é carta de economista, com muita… nota de rodapé”.

Como se o desemprego e a deterioração da qualidade de vida dos brasileiros não fosse também reflexo das políticas liberais aplicadas a partir do golpe de 2016, mídia liberal e banqueiros dão as mãos e insistem em um “bolsonarismo sem Bolsonaro” – ou seria um “neo-guedismo” – e na mentira para manter a espoliação do Brasil e dos brasileiros. Mesmo diante de quase 300 mil mortos.

Plinio Teodoro

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O TCU e as vacinas

No dia 17 de março o Tribunal de Contas da União (TCU) respondeu ao Ministério da Saúde no sentido de que a excepcionalidade da pandemia autoriza que o Brasil assuma mais riscos para adquirir vacinas contra a covid-19.

O Ministro Relator entendeu que, considerando os riscos ainda desconhecidos e o grande desequilíbrio entre a situação de oferta e demanda, não há impedimento jurídico, a partir da ampliação da autonomia contratual concedida pelas Leis 14.121/2021 e 14.124/2021, para que o Estado Brasileiro aceite eventual cláusula limitadora de responsabilidade contratual das empresas fornecedoras.

Da mesma forma, a limitação ou exoneração da empresa fornecedora quanto ao dever de indenizar os cidadãos em razão de danos causados pelas vacinas, de modo que a obrigação pelo pagamento seja assumida, total ou parcialmente, pelo Poder Público, foi analisada pelo Tribunal como permitida, diante dos desafios excepcionais da pandemia.

Em ambos os casos, da limitação da responsabilidade contratual e exoneração do dever de indenizar, a repactuação dos riscos deve ser suportada pelo Estado brasileiro se esta condição estiver sendo praticada nos negócios firmados com os diversos países e for requisito intransponível para a aquisição do produto, ressalvados os casos de dolo ou culpa grave do fornecedor, de terceiros e situações de ofensa à ordem pública.

Em resumo, o Brasil não pode opor condições diferentes às indústrias químicas produtoras da vacina, que não vem sendo praticadas pelo mercado internacional. Deve suportar as obrigações contratuais em prol da aquisição das vacinas para combater a pandemia.

Fonte: www.direitoparaquemprecisa.com.br

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#diáriodobolso: ‘meu aniversário teve bolo, aglomeração, tirei a máscara e ameacei golpe militar’

Diário, ontem foi meu aniversário e eu festejei bastante. Não é por causa que morreram mais uns mil e tantos brasileiros que eu ia ficar triste em casa. Vem menos gente pra festa, mas tudo bem.

Afinal, a Dilma ia deixar de fazer festa se no dia do aniversário dela tivesse o incêndio da boate Kiss? O Lula ia deixar de fazer festa se a barragem de Brumadinho tivesse estourado justo no aniversário dele? O Fernando Henrique ia deixar de fazer festa se tivesse caído o avião da Tam?

Bom, talvez eles cancelassem tudo, sim. Mas eu sou eu, pô!

E fiz questão de fazer a festa completa: teve bolo, aglomeração, tirei a máscara e discursei ameaçando com um golpe militar.

O General Heleno, meu convidado de honra, ficou ali, só me apoiando quando eu falei em golpe. O Heleno é o grande intelectual das Forças Armadas. E ele disse que um dia vai me explicar direito esse negócio de terraplanismo.

Bom, Diário, o maior sucesso da festa foi o bolo. A receita é essa aqui:

Massa:
1 copo de cloroquina.
3 copos de azitromicina.
2 colheres de ivermectina.
1 copo de óleo de peroba.
1 copo de sangue quente.
Uma colher de lágrimas (pode ser de mãe, pai ou filhos, tanto faz).

Cobertura:
Muito leite condensado do exército.
Meio cilindro de ozônio.
Uma colher de ossos em pó.

Modo de Preparo
Massa:
Misture os quatro primeiros itens e bata bastante, como se fosse uma tortura.
Aos poucos, acrescente o sangue.
Adicione as lágrimas para quebrar o doce.
Despeje numa urna funerária untada.
Coloque para assar no fogo do inferno.

Cobertura:
Jateie o leite condensado com ozônio até ficar cremoso.
Depois despeje em cima do bolo ainda quente.
Por fim, polvilhe o pó de ossos (pode ser pó de cremação também) para decoração.

Aí é só cortar e servir para o pessoal. Aposto que vai fazer o maior sucesso, Pelo menos com 46% da população.

#diariodobolso

PS: Um monte de gente chegou na minha festa como convidados e saiu como covidado, kkk!

José Roberto Torero

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Bolsonaro defende ‘nebulização’ de cloroquina

Jair Bolsonaro voltou a defender o uso da cloroquina no tratamento de pacientes com Covid.

Na última sexta-feira, o presidente entrou ao vivo em um programa da rádio Acústica, do interior do Rio Grande do Sul, para comentar o caso de uma médica que teria sido demitida após fazer uso de nebulização de hidroxicloroquina diluída em soro nos pacientes com Covid.

Nós temos uma doença que é desconhecida, com novas cepas, e pessoas estão morrendo. Os médicos têm o direito, ou o dever, de que, no momento que falta um medicamento específico para aquilo com comprovação científica, ele pode usar o que se chama de off-label – fora da bula”, afirmou o presidente.

Ela (a médica) falou muito humildemente que não é ideia dela a questão da nebulização. A primeira vez que ouvi falar disso foi lá no estado do Amazonas. Agora, aqui no Brasil, a pessoa é criminalizada quando tenta uma alternativa para salvar quem está em estado grave.”

Bolsonaro precisa ser removido do Planalto o quanto antes.

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Procuradoria questiona ministério de Damares sobre exclusão da sociedade civil na revisão do Programa Nacional de Direitos Humanos

A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC) determinou que o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos, de Damares Alves, explique a criação de um grupo de trabalho para rever a Política Nacional de Direitos Humanos (PNDH). O órgão deu o prazo de dez dias para a pasta se manifestar. O questionamento foi uma resposta à uma representação feita pelo do Psol à Procuradoria.

Como informou a coluna, em fevereiro o partido solicitou à PFDC providências para garantir a participação da sociedade civil na elaboração do Plano Nacional de Direitos Humanos, que está em revisão por um grupo criado por Damares. A portaria de criação desse grupo, que tem 14 pessoas, convocou apenas servidores do ministério. Além disso, o documento diz que representantes de entidades públicas e privadas com atuação na área direitos humanos participarão das reuniões, mas sem direito a voto.

As perguntas foram enviadas à pasta de Damares pelo procurador federal dos Direitos do Cidadão, Carlos Alberto Vilhena. Para ele, não é razoável o redesenho da política pública sem diálogo e interação do poder público com a sociedade civil. Vilhena afirma que são pertinentes alegações de violação ao princípio constitucional da publicidade.

Além de questionar a exclusão de representantes da sociedade civil no grupo, Vilhena pergunta ao ministério se, em outras etapas da reformulação do plano, haverá efetiva participação popular, com poder de deliberação.

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Novidades legislativas

Seguindo a nova tradição na derrubada de vetos presidenciais às leis, o Congresso Nacional fez ressurgir vários dispositivos legais que foram rejeitados pelo Executivo. Em resumo, Bolsonaro vetou, mas o Congresso derrubou seus vetos.

Vamos aos mais importantes. Terão direito a uma indenização de R$ 50 mil profissionais da área da saúde que tenham ficado incapacitados após contrair o coronavírus, por atuarem na linha de frente de combate à pandemia. O texto retomado também prevê a indenização de R$ 50 mil aos dependentes dos profissionais que morrerem pela doença, também por estarem atuando no enfrentamento da covid-19.

Estão incluídas as categorias como agentes comunitários de saúde ou de combate a endemias, que tenham feito visitas domiciliares durante a pandemia; profissionais de nível superior reconhecidos no Conselho Nacional de Saúde (CNS); profissionais de nível técnico vinculados à área de saúde; e aqueles que, mesmo não exercendo atividades-fim de saúde, ajudam a operacionalizar o atendimento.

No Reino Unido, essa indenização e de cerca de 461 mil reais. Foi derrubado o veto à determinação de que os exames de aptidão física e mental e a avaliação psicológica deverão ser realizados por médicos e psicólogos com titulação de especialista em medicina do tráfego e em psicologia do trânsito, e os atuais peritos terão três anos para obter a titulação exigida.

Foram rejeitados os vetos a dois dispositivos que isentavam os templos religiosos do pagamento da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), com a retomada, além da isenção, as igrejas terão anistia de dívidas tributárias que chega perto de 1 bilhão de reais, nos próximos quatro anos, serão 1,4 bilhões de renúncia tributária. Deus abençoe.
Apesar de ter rejeitado o dispositivo da anistia e isenção, houve uma movimentação do presidente, para a derrubada de seu próprio veto.

Enquanto isso, o país poderá contar 100 mil vítimas da pandemia ao mês, e segue a catástrofe sanitária brasileira que assusta o mundo civilizado.

Fonte: www.direitoparaquemprecisa.com.br  

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#diáriodobolso: ‘ vou lá e faço, digo, mato’

Diário, onde eu passo, deixo minha marca.

Por exemplo, em 26 de fevereiro eu estive em Tianguá, no Ceará. Causei a maior aglomeração. Desfilei pendurado na porta do carro e mandei perdigoto em muita gente. O lugar só tem 10 leitos de UTI e 8 já estavam ocupados. Mas, depois que eu dei uma força lá, logo lotou tudo e os tianguenses tiveram que ser levados para Sobral. Agora não tem mais vaga em UTI nem em Sobral, kkk!

Em 4 de fevereiro eu estive em Cascavel. Foi quando eu dei a corridinha na pista de atletismo. Lá, a ocupação de leitos de UTI para covid estava em 76,5%. Quinze dias depois da minha aglomeração, isso aí pulou pra 90,6%. E agora já não tem vaga nenhuma. Os cascavelenses têm que correr pra outra cidade, kkk!

Em Boqueirão, na Paraíba, eu fiz uma parada surpresa em 19/2. O centro da cidade ficou uma doidera. Todo mundo me cercou e quis fazer selfie comigo. E eu sempre sem máscara, claro, senão o pessoal não me vê que sou. A média lá estava em 2,4 novos casos de covid por dia. Duas semanas depois da minha visita passou para 3,5. Ou seja, 50% a mais. Que investimento que dá 50% em duas semanas? Só o meu covidão, kkk!

Quando eu fui em Uberlândia (MG), no dia 4/3, a cidade já estava em loquidaum. Tinha 100% dos leitos de UTI ocupados e 184 na fila de espera por uma vaga de UTI. Mas isso me intimidou? Não mesmo! Fui lá e aglomerei. A cidade tinha uma média de 15,1 mortes por dia. Quinze dias depois, essa média saltou para 23,6. Mais cinquentinha por cento.

Mas onde dei show mesmo foi em São Francisco do Sul (SC), onde eu passei o carnaval. Lá também aglomerei. Não usei máscara e fiz questão de cumprimentar meus fãs na rua. Naquela época, a cidade tinha em média 12,4 novos casos de covid por dia. Duas semanas, essa média saltou para 24,5. Quase dobrou! Viva eu!

Diário, líder que é líder é assim: não manda fazer. Vai lá e faz ele mesmo!

#diariodobolso

José Roberto Torero

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Mandetta chama Guedes de “infantil” e “mau caráter”

Em sua entrevista ao Yahoo!, Luiz Henrique Mandetta reagiu às declarações de Paulo Guedes, que acusou o ex-ministro da Saúde de “sair com R$ 5 bilhões no bolso” que deveriam ter sido gastos na compra de vacinas. 

O Paulo Guedes foi de uma infantilidade, de uma desonestidade, tão absurda. Parece que estou no colégio primário, Ele fala Mandetta levou 5 bi e deveria ter comprado a vacina. Se ele tiver um calendário, ele vai ver que o primeiro teste em humano ainda experimental foi em maio. Na época em que eu estava no ministério eles estavam pensando ainda na fórmula da vacina, ainda estavam trabalhando em rato, não tinha”, afirmou.

Paulo Guedes, mau caráter, falar de 5 bi no bolso, o cara responsável pela economia, falar que Mandetta tinha que ter comprado vacina. Não sei se é por causa do Datafolha, de pesquisa de rejeição. Quanto mais fazem essas idiotices, mais se enroscam. Vejo um pouco de raciocínio político torto também.”

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