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Mural da História

7|julho|2011| Blog do Zé Beto

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O Bandido Que Sabia Latim

Paulo-Leminski-Rogério-Dias-e-SoldaO grupo Sequelas do Alcoolismo: Paulo Leminski, Rogério Dias e Solda (antes, Duo Denal, eu e o Polaco, criado no bar Kapelle, ainda na Barão do Serro Azul). © Francisco Kava

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O enredo fatal da mistura de religião, poder financeiro e política na igreja da deputada Flordelis

A Polícia Civil e o Ministério Público do Rio de Janeiro concluíram o inquérito sobre a morte do pastor Anderson do Carmo, executado na garagem de sua casa com mais de 30 tiros em 16 de junho de 2019. Ele era casado com a deputada federal Flordelis (PSD-RJ), que foi indiciada como mandante do crime, ocorrido instantes depois dos dois chegarem juntos à casa em que moravam com a família, em Niterói. O crime aconteceu em um domingo, quando voltaram de uma confraternização em uma lanchonete.

Onze pessoas estão envolvidas no assassinato e nove delas foram presas. Foram para a cadeia cinco filhos e uma neta do casal. Um delegado fez as contas do enredo macabro: “Temos aí 11 pessoas respondendo criminalmente, levando em conta que a família são 55, nós temos 20% da família envolvida nesse crime”. A explicação é do delegado Antônio Ricardo Nunes, diretor do Departamento Geral de Homicídios e Proteção à Pessoa (DGHPP) da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro.

Os 55 filhos são em sua maioria adotados. Três dos indiciados são filhos biológicos do pastor assassinado. Flordelis só não foi presa porque tem imunidade parlamentar, que permite a prisão apenas em flagrante por crime inafiançável.

Ela vai responder por homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de defesa da vítima), associação criminosa, falsidade ideológica e uso de documento falso. Sim, neste país um parlamentar tem imunidade que o protege dessa porção de crimes. Segundo o G1, a conclusão do inquérito é que Anderson foi morto por questões financeiras e poder na família. Os dois comandavam uma igreja que estava em crescimento e era ele que controlava todo o dinheiro da organização.

Por esta conclusão da investigação da polícia e do MP, afinal o crime se enquadra na luta pelo comando neste universo obscuro que envolve relações políticas, poder pessoal e muito dinheiro, na proliferação de igrejas neopentecostais, algumas que na verdade mal podem ser qualificadas como seitas, de tão desarranjadas que são do ponto de vista teológico.

A igreja da deputada, que recebeu seu nome, teve origem com sua mãe em 1990, juntando pessoas para rezar na própria casa. A partir de um processo de ampliação tocado por ela e o marido assassinado, a igreja da deputada já estava com uma sede e cinco filiais no Rio de Janeiro. Duas foram fechadas depois do crime. Na época da morte de Anderson do Carmo, o casal construía uma sede com capacidade para cinco mil pessoas.

Flordelis tinha planos ambiciosos, além de já estar bem posicionada politicamente. Fazia parte da base política de Jair Bolsonaro, como deputada do partido comandado por Gilberto Kassab, cacique político com trânsito em vários governos, como os do PT e do governador João Doria, atualmente em negociações para ampliar sua participação no governo Bolsonaro.

A deputada é amiga de Damares Alves, ministra de grande prestígio pessoal junto ao presidente. Flordelis tinha uma grande influência política na área metropolitana de Niterói e já trabalhava para indicar uma pessoa de confiança nas eleições deste ano para prefeito de São Gonçalo, com 330 mil habitantes.

Alguém duvida do sucesso político de Flordelis se ela não fosse implicada neste crime? Com certeza estaria tendo participação fulgurante na chamada “Bancada da Bíblia”, claro que na qualidade do brilho deste grupo de políticos, cuja base moral pode ser conferida pelas bandeiras de um reacionarismo repugnante e pela condução por canais políticos usados quase que só em favor de interesses diretos de lideranças pretensamente religiosas, que na prática agem como proprietários privados, sem compromisso realmente coletivo com o interesse de uma comunidade religiosa.

A relação desses políticos na história recente vai de Fernando Collor a Bolsonaro, aliando-se com todos, inclusive Lula e Fernando Henrique Cardoso, dois presidentes que embora endo sido eleitos para dar alguma ordem e decência neste tipo de relação política, agiram apenas para criar uma impressão artificial de que a coisa se desenvolve de forma, digamos, republicana. O período petista foi o que mais concedeu poder político para essas figurque usam politicamente a fé das pessoas, manipulando em proveito próprio especialmente os mais pobres.

Não tem campanha eleitoral em que os templos desses auto-intitulados “pastores” não se tornem palanques eleitorais, com a aceitação de candidatos das mais diversas posições políticas. Qualquer um serve, desde que depois atenda aos chefes das igrejas. A sociedade civil segue procurando fazer de conta que não sabe do risco grave dessa mistura feita com toda má-fé entre religião e política, enquanto de forma sombria vai-se fortalecendo, gradativamente e em bloco, o peso dessa cultura na condução política e administrativa do país.

O tratamento dado a essas figuras maléficas é de uma condescendência perigosa, passando por cima de regras, até de leis e com certeza sem a atenção devida à obrigação do respeito à liberdade do indivíduo, além de no geral fechar-se os olhos até ao caráter totalmente anti-ético de muitas das ações. Com isso eles vão ganhando força, de forma muito parecida com o que se deu por décadas com um político desqualificado como Jair Bolsonaro, favorecido pela desatenção coletiva aos seus malfeitos, que nos conduziu a todos a uma condição terrível, como agora se sabe.

Pois o Brasil que se recomponha moralmente e na sua cultura, atentando melhor para a prevenção ao risco de um dia acordar com um país sob o controle dessa visão do atraso e da falta de respeito à liberdade, talvez até com um presidente da República sob as ordens diretas de uma dessas igrejas de fundo de quintal.

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Gente boa da melhor qualidade

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Hoje!

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Playboy|1970

1970|Carol Imhof. Playboy Centerfold

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Grande Hotel Brasil

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Vintage Selfies

A self-portrait de Linda, Paul e Mary McCartney, 1969.

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Queirozadas!

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A proibição de despejos até 30 de outubro de 2020

O Congresso Nacional derrubou o veto de Bolsonaro que retirou a proibição de liminares de despejo em contratos de aluguel prevista na lei 14.010/2020.

 Na prática estão suspensas as liminares de despejo que abrangem os imóveis urbanos (comerciais e residenciais) e atinge todas as ações ajuizadas a partir de 20 de março valendo até 30 de outubro de 2020.

Haveria inconstitucionalidade em proibir o deferimento de liminares, mas não é o caso pois a Constituição garante a moradia como um direito social.

Caiu também o veto quanto a possibilidade de reuniões virtuais e as regras de restrição para a realização de reuniões e assembleias presenciais por parte de sociedades empresariais, associações e fundações até 30 de outubro.

Assim, não se concederá liminar para desocupação de imóvel urbano nas ações de despejo, até 30 de outubro de 2020, aplicando-se esta regra apenas às ações ajuizadas a partir de 20 de março de 2020.

Até 31 de outubro é provável que ainda não tenhamos a estabilização do crescimento de casos da pandemia, o declínio no número de casos, as testagens em massa e, ainda, a existência de vacina eficaz.

Pode ser que outubro seja a data final para a suspensão, mas tudo leva a crer que esta data será prorrogada até 31 de dezembro, como previu o Decreto Legislativo nº 6 que reconheceu o estado de calamidade pública no Brasil.

Num país onde os juros estão muito além da imaginação, parcela significativa da população não consegue obter financiamento para a casa própria e se submete ao aluguel.

Diferente dos países adiantados que financiam a habitação popular, possuir a casa própria no Brasil é a realização de um sonho.

Publicado em Claudio Henrique de Castro | Deixar um comentário
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Mulher de sorte

Foi um comentário casual, inocente, “puxa, como tua mulher tem sorte!” Casual e inocente, porque o interlocutor desmanchava-se em narrar seu azar, que equivalia no exato contrário na mulher. Quando sonhava com cobra, o bicho dava cavalo. Seus investimentos eram a fundo perdido, dinheiro jogado fora. Um perdedor nato.

Já a mulher, contava, os olhos brilhante, tinha nascido com o traseiro para a lua: tomava o ônibus e achava maços de dinheiro; comprava as rifas do ‘nome de sua preferência’ (não o dele) e ganhava joias caras. Ele, a única vez que achou alguma coisa foi aquela cueca debaixo da cama – que, para cúmulo do azar, nem servia nele.n

Inocente, como dito lá em cima, soltei o comentário casual: “é muita sorte para uma só mulher!” Aquele marido, até ali manso e pacato, tomou-se de fúria bíblica: “minha vontade é encher tua boca com uma porrada”.

Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário | Deixar um comentário
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Laerte

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Ataques a jornalistas são prática frequente de Bolsonaro

A repudiar a ameaça do presidente Jair Bolsonaro a um reporter nesse domingo, 23, entidades de defesa da liberdade de imprensa destacaram o “histórico de forte hostilidade de Bolsonaro contra jornalistas”. Questionado sobre repasses de R$ 89 mil feitos por Fabrício Queiroz, ex-assessor de seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), à primeira-dama Michelle Bolsonaro, o presidente respondeu: ‘Vontade de encher sua boca de porrada”.

“Desde o início de seu mandato, Bolsonaro vem demonstrando carecer de preparo emocional para prestar contas à sociedade por meio da imprensa, uma responsabilidade de todo mandatário nas democracias saudáveis. Jornalistas têm sido vítimas de agressões verbais constantes”, diz nota conjunta da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), Artigo 19, Conectas, Observatório da Liberdade de Imprensa da OAB e Repórteres Sem Fronteiras divulgada no domingo.

Nas redes sociais, um movimento iniciado por jornalistas ganhou adeptos anônimos e famosos, que repetiram a pergunta feita pelo repórter a Bolsonaro.

Relembre outros ataques do presidente a jornalistas:

“Você tem uma cara de homossexual terrível” e “pergunte para a tua mãe”

Em dezembro do ano passado, após o presidente afirmar que era o responsável por um empréstimo de R$ 40 mil destinado a Queiroz, um jornalista perguntou se ele teria o comprovante. “Oh, rapaz, pergunte para a tua mãe o comprovante que ela deu ao teu pai, está certo?”, respondeu.

Na mesma entrevista, ao ser questionado por outro jornalista se Flávio teria cometido um deslize, em referência à operação de busca e apreensão em endereços ligados ao senador ocorrida dois dias antes, Bolsonaro disse a um repórter: “Você tem uma cara de homossexual terrível, mas nem por isso eu te acuso de ser homossexual. Se bem que não é crime ser homossexual”.

“Cala a boca” três vezes na mesma entrevista

Um dia após nomear o novo diretor-geral da Polícia Federal, Rolando Souza, em maio deste ano, o presidente negou interferência no órgão e, quando questionado se havia determinado a troca do superintendente do Rio de Janeiro, evitou a pergunta com uma réplica autoritária.

“Cala a boca”, gritou o presidente nas três vezes em que foi indagado sobre o assunto em frente ao Palácio da Alvorada. Na ocasião, também deixou o local sem responder a perguntas.

Mentiu e chamou jornalista de mentirosa na mesma frase

Em março, o presidente acusou a colunista do Estadão e editora do site BR Político, Vera Magalhães, de ter mentido em suas reportagens imputando afirmação nunca escrita por ela.

“A jornalista Vera Magalhães, que foi uma mentirosa sem qualquer compromisso com a verdade, está divulgando que eu faria um movimento dia 31 de março na frente dos quartéis”, afirmou, incorretamente. No mês anterior, Bolsonaro já havia atacado a jornalista durante uma transmissão ao vivo.

Insinuação sexista

Bolsonaro fez insinuações sobre o trabalho da jornalista Patrícia Campos Mello, repórter do jornal Folha de S.Paulo, em fevereiro deste ano. “Ela queria um furo. Ela queria dar o furo a qualquer preço contra mim”, disse Bolsonaro aos risos na saída do Palácio da Alvorada.

Ele fez a declaração ao comentar o depoimento de um ex-funcionário da Yacows, uma agência de disparos de mensagens em massa por WhatsApp, na CPI das Fake News no Congresso. Hans River já tinha ofendido a jornalista ao dizer que ela havia se insinuado para ele em troca de uma reportagem sobre o uso de disparos de mensagens na campanha eleitoral. Suas declarações na comissão foram contestadas em mensagens de texto e em áudios divulgados pela Folha. Apesar disso, Bolsonaro endossou a versão.

Impulsionou informação falsa sobre jornalista no Twitter

Em março do ano passado, o presidente atacou a imprensa, também valendo-se de informações falsas, publicando no Twitter tese que falsamente atribuiu a uma jornalista do Estadão a declaração de que teria “intenção” de “arruinar Flávio Bolsonaro e o governo”. (Estadão)

Revista Ideias|Travessa dos Editores

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Queiroz…

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