No primeiro dia da reabertura dos bares no Rio de Janeiro, as imagens de uma multidão compacta na rua Dias Ferreira, uma das mais caras do mais caro bairro do Brasil, o Leblon, levaram cientistas a dizer que o pico da curva da ignorância foi alcançado no país. O pico da curva do egoísmo foi alcançado ao mesmo tempo.
Os bares entraram na onda e serviram drinks de cloroquina e remédio para vermes — este último, um sucesso entre os moradores do bairro. Segundo alguns teólogos, Deus está perdendo uma ótima oportunidade de mostrar que existe.
Mais perdido que gafanhoto no meio de ciclone bomba, Bolsonaro, sem saber, nos deu a imagem perfeita de seu governo: Carlos Alberto Decotelli. De tanto embaçar os limites de verdade e ficção, Decotelli agora pode incluir em seu currículo um cargo inédito: ex-ministro que nunca assumiu.
É justamente esse limbo do ex-ministro que nunca assumiu que define a política de Bolsonaro até aqui. O recorte de tempo que começa com o anúncio de Decotelli e sua posse interrompida foi recheado de conflitos, atritos, guerras de narrativas. Tudo baseado em informações falsas, distorcidas ou manipuladas. Muito barulho por nada. Ficou dando a impressão de que muita coisa aconteceu. Na verdade, nada aconteceu. E assim caminha seu governo. E assim, na verdade, seu governo não caminha.
Na pandemia, se deixarmos de lado os atritos, as confusões e as guerras de narrativas, o que, de fato, foi feito? A imagem que vai permanecer é o Placar da Vida, criado pela Secom para celebrar o número de curados e ignorar os caminhões de mortos.
É justamente no limbo do conflito inócuo, sem vencedores, que se sustenta a base de apoio. Sem projetos ou ideias, o governo recruta e retém apoiadores pela única virtude que restou: a fidelidade. Um governo enérgico que, na verdade, está imóvel.
Ou então, numa hipótese talvez mais verossímil, talvez estejamos vivendo a realidade da série “Dark”. Atibaia, na verdade, é um grande portal onde as pessoas viajam no tempo. Presente, passado e futuro são uma coisa só. O que está imóvel está também em movimento.
Zeus o cachorro, na verdade, é Laika. Célia, que fala ao telefone com Bolsonaro, é Martha Nielsen. A pandemia, na verdade, é a peste bubônica. Wassef não sabia que Queiroz era um viajante no tempo e espaço. Regina Duarte vai para a Mesopotâmia. A cloroquina, na verdade, é o emplasto Brás Cubas.
“Em conversas com ministros mais próximos no Palácio da Alvorada, Jair Bolsonaro diz que a crise está controlada”, segundo o Estadão.
“A tranquilidade do presidente se ampara na confiança de que quaisquer das investigações em curso não lhe alcançarão pelo menos durante o mandato (…).
No caso Queiroz, a análise é que se, porventura, o ex-assessor envolver o presidente no suposto esquema de ‘rachadinha’, o inquérito deverá ser paralisado. Pela legislação, o chefe do Executivo não pode ser investigado por fatos anteriores ao mandato.”
Tem dias que sou artista. Hoje, por exemplo. Disse aos berros: “Só tenho arroz pra comer”. Vizinho responde: “Olha o cara se exibindo. Tivesse eu arroz”.
Eles chegam todos os dias nos fins de tardes, alegres, felizes. Cantam o parabéns pra você como se alguém entre nós estivesse de aniversário. Finda a festa, não vão embora. Ficam por aí, escondidos em gavetas, misturados às gravatas no guarda-roupas. Chega o fim da tarde, agarram-se a mim, me dizem que precisam de minha companhia, esses bobos.
Nunca sei qual dos sentimentos vestir pela manhã. As esperanças estão rotas. As alegrias, sem sola. Ás vezes não tenho nada para vestir. Vou andar nu pela casa. Ou visto sobre a pele o sentimento misto de medo e horror.
Eu havia me comprometido a não mais falar aqui, por iniciativa própria, do capitão-presidente. Vou cumprir o prometido, embora às vezes seja obrigado a citar o dito cujo em referência a textos de terceiros, e esteja informado de que o mandato dele está sendo, atualmente, monitorado de perto pelos militares no governo.
Preocupada com o insano movimento de extremistas imbecis, que se dizem identificados com o atual ocupante do Palácio do Planalto e tem-se manifestado, de forma criminosa, inconstitucional e antidemocrática, contra o STF e o Poder Legislativo, a imprensa – com destaque para os jornais impressos ainda existentes – tem resistido em favor da democracia. O mesmo tem acontecido com alguns blogs on-line, como este, do consciente Zé Beto, o Solda Cáustico, o Contraponto e o Insulto Diário, entre outros.
A Folha de S. Paulo, por exemplo, lançou-se em ação “para acordar os saudosistas de um mundo de fantasia, em que não haveria corrupção nem escândalos, a segurança seria grande, e a economia, milagrosa”.
Em editorial de primeira página, no domingo, revelou aos idiotas que pedem a volta da ditadura militar, sem tê-la conhecido, que naquele tempo, “na vida real, o arbítrio sufocava as instituições, o pensamento livre e o direito de expressá-lo”. E destacou: “A tortura era política de Estado, os adversários desapareciam, os desmandos ficavam ocultos pela mordaça nos outros Poderes e o crescimento econômico da década de 1970 acabou em inflação descontrolada e dívida”.
Realçou que a imprensa, que posteriormente seria calada pela censura, apoiou o regime num primeiro momento, incluindo a própria Folha. Reconheceu o erro e a perda da capacidade de reação antes mesmo de percebê-lo. Até conseguir recompor-se, nos anos 80, quando foi uma das líderes destacadas do movimento Diretas Já.
A Folha não pretende repetir o erro. Por isso, com a autoridade de o jornal impresso de maior tiragem e maior circulação do país, incensa a liberdade e muda o tradicional slogan utilizado desde 1961, de “um jornal a serviço do Brasil”, para “um jornal a serviço da democracia”.
Segundo Churchill, “a democracia é o pior dos regimes políticos, mas não há nenhum melhor que ela”. Rubem Alves a defendia com paixão e fartos argumentos, considerando-a uma obra de arte coletiva. Afirmava que ela começa com as ideias do povo. E encontrava exatamente aí a delicadeza e a fragilidade da democracia: “para que ela se realize, é preciso que o povo saiba pensar”. Argumentava: “Se o povo não souber pensar, votos e eleições não a produzirão. A presença dos ratos na vida pública brasileira é evidência de que o nosso povo não sabe pensar, não sabe identificar os ratos…”
Francis Bacon, por sua vez, centenas de anos antes, já assegurava – sem conhecer os estúpidos que, neste ano da graça de 2020, saem às ruas ou perfilam-se defronte o Palácio do Planalto ou diante do Quartel General em Brasília, para implorar pela volta dos militares ao poder – que “o perigo da democracia é o direito que tem os oportunistas de lançar ao fogo a lenha de ideias importunas”.
Quer dizer, os energúmenos pregam o fim daquilo que os têm possibilitado fazer as suas pregações.
Ministro da Educação recomendava prizão com ‘z’ para os juízes do Çupremo
Você já deve ter se perguntado onde o governo Bolsonaro & Filhos vai buscar seus colaboradores e ministros. A Nação geralmente só fica sabendo quem são quando já é tarde, eles ou elas já tomaram posse e já se descobriu que não servem. Às vezes, não servem porque são tão melhores do que o Presidente que causam inveja e são chutados – caso do ministro da Saúde que teve a audácia de entender de Saúde e, portanto, não podia durar – ou tão ruins que eram até divertidos, como o ministro da Educação que recomendava prizão com “z” para os juízes do Çupremo.
Pode-se imaginar uma reunião de Bolsonaro & Filhos com assessores para escolher um ministro. Alguém sugere um nome.
– Quem é esse cara? – quer saber Bolsonaro & Filhos.
– Ninguém conhece.
– É perfeito!
Como um serviço à Nação, adianto aqui alguns nomes que, cedo ou tarde, chegarão a um ministério do atual governo e o que os jornais descobrirão, sobre cada um, tarde demais.
Terencio Godiva de Vieira Tararé. Vulgo Terê. Ministro da Justiça. Nada que o desabone, uma vez esclarecida a questão dos terrenos na Barra e do miliciano loiro.
Dagoberto Luxemburgo Pitti. Vai para a Economia, quando o Guedes finalmente desistir. O diploma da Universidade de Chicago é falso, mas ele tem bom trânsito no Planalto.
Suertina Conceição. Senadora, nunca apareceu no Senado, mas joga no seu time de vôlei. Provável ministra do Meio Ambiente, defende a privatização da Amazônia, se lhe explicarem onde fica.
Ludwig Von Silveira. Correntes do governo não se conformaram com a queda do secretário da Cultura, que se apresentou plagiando Goebbels sobre um fundo musical de Wagner e querem tentar de novo, desta vez com o Silveirinha tocando Granada no acordeão.
Panzer Godinho. General, vai para o ministério que escolher e pode estacionar seu tanque onde quiser. Pelos velhos tempos.
SABE ESSES sites com chamadas marotas, tipo “o prefeito perdeu vinte arrobas na língua”? Você entra e começa a clicar no “seguinte”. Uma página, duas, três, chega a vinte e não é nada daquilo; lá no fim a propaganda enganosa e safada.
Ainda que escolado, cai numa dessas novamente, sobre a mulher que fazia xixi quando ria. Bem casada, o marido compreensivo até ajudava, mas tinha um problema: o cara era engraçado, de cada três palavras, uma era piada. Não havia meio de segurar o pândego.
Não havia calcinha que chegasse, o jeans mijado sempre no estilo hípico, a elipse recortada entre as coxas. Deu de culpar o gato pelo bodum da casa. A melhor amiga, cretina e irresponsável como as melhores amigas, sugeriu que largasse o marido risadeiro-mijaneiro.
Não largou, estavam nas bodas de prata das risadas. No fim do anúncio, doze dobras do site, o remédio, um preparado de frutas cítricas. O depoimento de Márcia, a senhora mijona, diz que a coisa funcionou. E que o marido anda azedo, mais até que o remédio…
Essa liberdade de escolha pelo uso vale para aborto e drogas também?
Há uma profusão de cenas de conservadores americanos metidos em confusão ao se recusarem a usar máscara em locais públicos. Numa reunião em que cidadãos de Palm Beach puderam se manifestar, houve quem dissesse que o direito era o mesmo de não vestir calcinha. Um médico foi “ameaçado” de prisão por crimes contra a humanidade. Não faltaram os argumentos de que é parte de um plano comunista e de que o adereço era contra as leis de Deus. Tudo isso por causa de uma máscara.
Essa mesma politização da Covid-19 está prestes a ter capítulos patéticos no Brasil agora que grandes cidades, como o Rio, entram em nova fase de flexibilização. Já tivemos alguns casos, mas deve piorar.
Posso apostar uma paçoquita que, a exemplo do que acontece nos Estados Unidos, em que grupos que apoiam Trump se recusam a usar máscara, bolsonaristas devem se guiar pela mesma cartilha negacionista em aceno a Jair Bolsonaro, que só adere à proteção raramente e muito contrariado.
A influência que ele tem sobre seus apoiadores não pode ser minimizada, haja vista o estudo que mostra menor taxa de isolamento e maior número de mortes nas cidades em que teve maior votação.
Mas agora é tudo junto e misturado, e a irresponsabilidade de uns pode significar a morte injusta daqueles que seguem as recomendações dos órgãos competentes. Evoluímos (sic) do pobre debate que dividia esquerda e direita em relação ao apoio ao isolamento, ao uso da cloroquina e à volta ao trabalho para um ainda mais raso.
Pela lógica bolsonarista raiz, o uso da máscara deve ser coisa de esquerdista comunista e será motivo de bate-boca e agressões entre os que têm consciência coletiva e aqueles que, em defesa de uma pauta política, apelarão aos direitos individuais numa questão que diz respeito a todos.
Essa liberdade de escolha vale para aborto e drogas também?
Há quem entenda que derrubar estátuas não é sinônimo de apagar a história, mas de reparar, com novos sentidos, será?
Mauricio Stycer
Reverberou no audiovisual o barulho das estátuas derrubadas na esteira de protestos antirracismo. A primeira vítima foi “…E o Vento Levou”, que quase dançou do catálogo da HBO.
Após ficar fora do ar por alguns dias, o filme retornou com um vídeo introdutório, apresentado por uma professora de cinema, Jacqueline Stewart, que adverte se tratar de “um documento importante das práticas racistas de Hollywood do passado”.
Menos sorte tiveram quatro episódios da série “30 Rock”, que foram removidos das plataformas Amazon Prime e Hulu e não serão mais exibidos em reprises na TV americana. Os episódios contêm cenas de “blackface” (quando atores brancos pintam a cara para representar negros).
Quem pediu a remoção foi a comediante Tina Fey, criadora da série. “Entendo agora que ‘boa intenção’ não é um passe livre para as pessoas brancas usarem essas imagens. Peço desculpas pela dor que causaram.”
Não tenho, como se diz, lugar de fala para julgar as medidas.
Há quem entenda que derrubar estátuas não é sinônimo de apagar a história, mas de reparar, com novos sentidos. Será?
Mais complicado ainda é ver o passado ser reescrito —e suas mazelas atenuadas— em séries feitas nos dias de hoje.
Na nova temporada de “Coisa Mais Linda”, da Netflix, um fenômeno semelhante ocorre. Ainda que de modo mais sutil do que na série americana, a obra brasileira, passada na virada dos anos 1950 para os 1960, apresenta uma heroína feminista, papel de Maria Casadevall.
Ao som de muita bossa nova, essa “mulher-maravilha”, como escreveu Luciana Coelho aqui na Ilustrada, derruba várias estátuas nos seis episódios desta temporada. Fantasia para quem precisa.
Triunfo da Técnica
“Diário de um Confinado”, da Globoplay, está sendo apresentada como um triunfo da técnica num momento de sérias restrições por causa do coronavírus. A série cômica, com episódios de dez minutos, foi concebida pela diretora Joana Jabace e seu marido, o ator Bruno Mazzeo, e gravada quase toda dentro do apartamento do casal.
Murilo, o personagem de Mazzeo, interage remotamente com a mãe (Renata Sorrah), a terapeuta (Fernanda Torres) e um amigo (Lucio Mauro Filho) em cenas que reproduzem videoconferências que os espectadores também estão vivenciando. Continue lendo →
A Veja noticia que o MPF do Rio de Janeiro pediu à Justiça as quebras de sigilos telefônicos e e-mails de assessores de Flávio Bolsonaro.
O chefe de gabinete do hoje senador, Miguel Ângelo Braga Grillo, o advogado Victor Granado Alves e a ex-tesoureira de campanha Valdenice de Oliveira Meliga estariam entre os alvos.
Trata-se da investigação que apura suposto vazamento da Operação Furna da Onça, às vésperas das eleições de 2018, que atingiu Fabrício Queiroz, amigo da família Bolsonaro e faz-tudo de Flávio.
NEM CACHORRO se aguenta no governo Bolsonaro. O ex-Augusto Bolsonaro voltou para casa, resgatado pelo dono. Pena, temporário desse jeito podia ser ministro da Educação; era o preferido da primeira dama e seguramente mais inteligente que os três anteriores.
Jair Bolsonaro tem tanto, mas tanto para fazer, que monta uma cerimônia, com registro fotográfico e divulgação no Face, para devolver o cachorro que a primeira dama recolheu da rua. Cerimônia para devolver o dinheiro da rachadinha de Fabrício Queiroz, essa ele não faz.
Uma geração inteira impedida de representação, participação e educação políticaSegundo o Datafolha, metade da população brasileira não sabe o que foi o AI-5, nem quem o decretou, quando, onde e por que. A mesma metade ouviu falar de uma “guerrilha”, mas não tem ideia das circunstâncias que a levaram a acontecer e do que gerou de violência e atingiu até quem, dos dois lados, não tinha nada a ver. E mais dessa metade não conhece a expressão “milagre brasileiro”, nem sabe que, por trás do festival de obras da ditadura —usinas, estradas, pontes, tudo gigantesco e inflado por bilhões em propaganda—, havia uma sensação geral de grossa corrupção. Corrupção essa que nem a censura à imprensa conseguia esconder.
Os que hoje acreditam que a ditadura foi uma maravilha ignoram que, por muitos dos 21 anos que ela durou, militares na ativa e de qualquer patente evitavam andar fardados na rua, para não se exporem a uma hostilidade muda. Por sorte, não tinham de andar muito, porque, naqueles 21 anos, não lhes faltavam carros oficiais, gabinetes refrigerados e sinecuras em recém-criadas estatais. Mas o carioca observava suas súbitas mudanças de endereço, da região do Maracanã, onde tradicionalmente moravam, para os bairros à beira-mar.
O povo percebia as trapaças do regime para simular legalidade, como os atos que instituíram o voto indireto, a nomeação de senadores e governadores e a constante mudança nas regras do jogo a favor do partido do poder, a Arena. Na primeira oportunidade que lhe deram para votar, em 1973, o povo aplicou-lhe memorável tunda, elegendo uma esmagadora maioria de deputados da oposição consentida, o MDB.
Em 1º de abril de 1964, muitos brasileiros tinham, como eu, 16 anos. Só iríamos votar para presidente da República em 1989, aos 41. Uma geração inteira foi privada de educação política. Foi também privada de opinião, representação e participação. Enfim, foi uma privada.
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