O dia em que peguei Leila Diniz

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Simi. © IShotMyself

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Vídeo: Sara Winter diz que não teve acesso a remédios psiquiátricos na prisão

Em entrevista coletiva em sua residência, Sara Winter afirmou nesta sexta-feira que, embora tenha ficado sem acesso a remédios controlados, ela não “surtou” durante os dias em que esteve presa.

“Vou iniciar um tratamento psiquiátrico. Eu fiquei onze dias sem ter direito aos meus remédios. Eu tomo remédios controlados. Sou uma pessoa que sofreu muito na minha vida. Eu fiquei sem acesso mesmo pedindo várias vezes os meus medicamentos. Eu não surtei por ausência ou abstinência de medicamentos psiquiátricos.”

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Padrelladas

Diário da Pandemia

Tudo tranquilo aqui na estrebaria. A égua deu cria: um belo potrinho. Tivesse nascido uma anta, isso sim seria notícia.

O feno está acabando. Quando for na farmácia, lembrar de comprar mais. E me informar se leite de égua é saudável para humanos. Na farmácia deve haver algum ornitólogo que me informe.

Como que peru de fora não entra? Pois só entra se justamente estiver de fora!

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Derrubada de estátuas é a imposição do esquecimento

Uma estátua erguida no passado não representa uma celebração presente

A Oxford Union, representação dos estudantes da Universidade de Oxford, votou a favor da campanha “Rhodes deve cair”, iniciada numa universidade sul-africana com o objetivo de remover a estátua de Cecil Rhodes da fachada de um dos edifícios da universidade britânica.

No fim, a estátua fica, graças à pressão exercida por grandes doadores de Oxford. O dinheiro dobrou os intelectuais, impedindo-os de agir como vândalos, coisa que gostariam de fazer.

Rhodes é o maior ícone do imperialismo britânico na África. A sua figura personifica a ideia racista da “missão civilizatória do homem branco” que impulsionou o empreendimento colonial do outono do século 19. As sementes do apartheid na África do Sul e na Rodésia do Sul (atual Zimbábue) foram plantadas no solo que ele arou.

Os vândalos do bem escolheram o alvo certo. Assim como os intelectuais de ontem, que ergueram estátuas para celebrar as ideias hegemônicas da época, os de hoje estão dispostos a derrubá-las em nome do mesmo princípio covarde.

Uma estátua é uma cicatriz da história, uma marca inscrita pelo passado no corpo paisagístico da sociedade. Nas praças, nos parques ou nas ruas, as estátuas alertam-nos sobre o passado —ou melhor, sobre incontáveis camadas de passados. A derrubada desses símbolos revela o desejo tirânico de exterminar a memória social.

Uma estátua erguida no passado não representa uma celebração presente de um personagem ou de uma ideologia, mas apenas a prova material de que, um dia, em outra época, isso foi celebrado.

Sua derrubada não é um chamado à reflexão sobre os erros, os crimes, a tragédia e a dor, mas a imposição do esquecimento.

A transferência das estátuas malditas para museus ou parques temáticos, retirando-as de seus contextos, tem efeito similar. Num caso, como no outro, trata-se de higienizar os lugares de circulação cotidiana, reservando o exercício da memória a uma elite de especialistas da memória.

Rhodes, o pecador, não está só. De Pedro, o Grande, a Thomas Jefferson, de Marx a Churchill, de Machado de Assis a Monteiro Lobato, ninguém passa no teste contemporâneo dos valores.

A lógica férrea do vandalismo do bem conduz a um programa de terra arrasada. O rastilho de fogueiras purificadoras nada poupará, a não ser as novas estátuas esculpidas pelos próprios vândalos do bem, que virão a ser derrubadas por seus futuros seguidores. O presente perpétuo —eis a perigosa ambição dessa seita de iconoclastas.

Lenin caiu, às centenas, por toda a antiga Alemanha Oriental, nos meses loucos que se seguiram à queda do Muro de Berlim. Aquilo foi uma revolução popular. As estátuas derrubadas eram a representação pública de um poder real, opressivo e totalitário.

Borba Gato, matador de índios e proprietário de escravos, deve cair.” Os alemães que limpavam as ruas do Lenin onipresente estavam mudando o presente. Os vândalos do bem investem contra sombras do passado. Mascarados de radicais, eles ajudam a desviar os olhares das iniquidades do presente.

Quem tem o direito moral de suprimir os lugares da memória? Se concedermos esse direito aos vândalos do bem, como negá-lo a governos eleitos democraticamente? E, se é assim, como criticar a remoção da estátua de Imre Nagy, líder da revolução democrática húngara de 1956, pelo primeiro-ministro Viktor Orbán, um nacionalista de direita aliado de Vladimir Putin? Ou como impedir que Jair Bolsonaro ou algum assecla eleito derrube a escultura “Vlado Vitorioso”, homenagem a Vladimir Herzog implantada numa rua do centro de São Paulo?

A Universidade de Oxford tem quase mil anos. Há pouco mais de um século ela cantou as glórias do imperialismo britânico. O registro esculpido na sua fachada será preservado e cercado por texto de contextualização histórica. Os vândalos do bem perderam essa —mas não desistirão de acender fogueiras.

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Donos do próprio nariz

palhaço-divertido

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Morre o designer Milton Glaser, que desenvolveu o logotipo ‘I Love NY’

Artista americano criou pôsteres e redefiniu o visual de empresas e publicações

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Trip Girl

Karla Pires, revista Trip|273. © Olivia Nachle

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Piada ‘Morreu ou foi para a Record?’ é atualizada para ‘Morreu ou foi para a secretaria de Cultura?’

Depois da passagem curiosa de Regina Duarte pela Secretaria Especial de Cultura, o presidente Jair Bolsonaro substituiu a namoradinha do Brasil, mocinha por dezenas de novelas, por Mario Frias, ex-galã de Malhação e modelo de cuecas

Assessores dizem que Bolsonaro está há dez dias fazendo a piada “Conhece o Mário? Aquele que entrou numa Frias!” para quem cruza seu caminho.

Em seu papel mais ridículo, Frias será um personagem fascista e ignorante. O ator já reclamou de suas falas, que foram apenas três. “Abaixo a lei ruanet”, “Vou caçar os comunistas” e “Hitler era de esquerda”.

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Playboy|1970

1975|Jennifer Liano. Playboy Centerfold

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Cada saco a mesma farinha

E O PREFEITO? Nenhum destampatório de mãos histéricas contra a jaguarice das empresas de ônibus contra o povão que elege Rafael Greca. E os adversários? Na moita, nada dizem contra o jaguara das empresas. Em tempo de eleição, melhor enganar o povão que desafiar o patrão. Prefeito, adversários e empresários, cada um o seu saco, mas a mesma farinha.

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PF deflagra operação contra hackers suspeitos de acessar o sistema do Exército e vazar exames de Bolsonaro

Bela Megale|O Globo – A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira (26) uma operação contra hackers suspeitos de terem invadido o sistema do Exército e vazados exames do presidente Jair Bolsonaro em maio. O grupo, segundo investigadores, entrou ilegalmente em centenas de sistemas públicos, como o dos governos do Rio Grande do Sul, do Paraná e de instituições de ensino como a Universidade de São Paulo (USP).

Segundo investigadores, estão sendo cumpridos ao menos três mandados de buscas, sendo que dois alvos da investigação são menores de idade. Eles seriam os administradores da conta do Twitter “DigitalSp4ce”, que reivindicou o ataque e que hoje está suspensa da rede social.

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Mural da História

9 de novembro|2010

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Fraga

Previsão do tempo
pro deprimente da república:
esgotado.

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Cinemateca no limbo

Urge solucionar impasse jurídico que ameaça um acervo valioso

editoriais@grupofolha.com.br

O imbróglio que envolveu a saída da atriz Regina Duarte da Secretaria Especial da Cultura e culminou com sua designação para a Cinemateca Brasileira, afinal não concretizada, serviu ao menos para jogar luz sobre a situação de penúria em que se encontra a instituição.

Criada em 1956 pelo crítico Paulo Emílio Sales Gomes e dona de um respeitável acervo de cerca de 250 mil rolos de filmes, além de mais de 1 milhão de documentos, a Cinemateca é hoje a principal guardiã da memória do cinema brasileiro.

Tal papel não foi suficiente, entretanto, para evitar que a instituição fosse deixada, desde o início do ano, numa espécie de limbo jurídico-institucional, que atravanca o repasse de recursos e ameaça a integridade de seu patrimônio.

O problema remonta a 2018, no governo Michel Temer (MDB), quando o Ministério da Cultura transferiu a administração da Cinemateca para uma organização social, a Associação Comunicativa Roquette Pinto (Acerp), que à época geria a TV Escola, ligada ao MEC.

Ocorre que o novo convênio, em razão de uma parceria entre as duas pastas, acabou sendo formalizado como um adendo ao já existente. Assim, em dezembro de 2019, quando o ex-ministro da Educação Abraham Weintraub suspendeu o contrato da pasta com a Acerp, a Cinemateca também foi atingida.

O ato do MEC anulou a gambiarra jurídica, a princípio vigente até 2021, acarretando o colapso financeiro da instituição cinematográfica. O governo Bolsonaro ainda não depositou nenhuma parcela do repasse previsto de R$ 12 milhões à organização social neste ano.

Funcionários já não recebem seus salários desde abril, e contratos com terceirizados estão prestes a acabar ou foram interrompidos. A situação levou o Ministério Público Federal a solicitar da Secretaria da Cultura esclarecimentos sobre a falta de pagamentos, ato que pode resultar numa ação civil pública contra o órgão.

Diante da demora da administração federal em apresentar uma solução para a mixórdia, o prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), encetou conversas com a Secretaria de Governo, a fim de transferir a gestão da instituição para o município, sede da Cinemateca.

Qualquer que seja o desfecho, cumpre que o impasse seja resolvido o quanto antes, e seja normalizada a situação orçamentária. O abandono põe sob ameaça crescente um acervo inestimável —e repleto de materiais inflamáveis.

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