Bolsonaro, o presidente negacionista que afundou o país

O Brasil caminha a passos largos para tornar-se um país isolado internacionalmente, em um mundo que exige condução totalmente diferente do que se fez até a explosão internacional da crise do coronavírus. Até agora Jair Bolsonaro e sua equipe de alucinados não entenderam como tudo mudou depois do Covid-19. A capacidade de lidar com o combate ao coronavírus pesa na integridade física de cada nação e também influirá e muito no futuro de seu povo. Somos observados com rigor, do mesmo modo que aqui, do Brasil, olhamos para os outros países tendo como foco obrigatório esta crise sanitária.

O governo Bolsonaro já perdeu o respeito internacional a partir da estúpida desumanidade do presidente, mas sua credibilidade também desce até a sarjeta quando se observa suas ações práticas. Na reunião de 22 de abril a crise do coronavírus não esteve na pauta de discussão, a não ser na sugestão do uso da mortandade para fazer “passar a boiada”, conforme o espantoso senso de oportunidade do ministro Ricardo Salles, dizendo que o governo tira proveito do desespero causado pelo Covid-19 para eliminar leis e regulamentos de proteção ao meio ambiente, aproveitando que os brasileiros estão concentrados na enorme quantidade de contaminados e mortos.

Já o chamado Posto Ipiranga de Bolsonaro, o inacreditável ministro Paulo Guedes, que levou quase duas semanas para ser convencido por membros de sua equipe, ainda em março, que a proliferação do vírus pelo mundo e sua chegada ao Brasil exigiam uma política econômica diferente do mero enxugamento de gastos. Na espantosa reunião em que Bolsonaro lançou raivosamente perdigotos em todos o colegas de governo, Guedes apareceu com a proposta da liberação de cassinos, como sendo um grande impulso para a economia.

Bem, a forma de trabalho que se viu nesta reunião nem dando seus resultados, como o fechamento dos Estados Unidos ao Brasil, anunciado ontem pelo governo americano. Vários outros sinais do descrédito desse governo adoidado de Bolsonaro podem ser observados, além de que é provável que outros países também fechem as portas, depois de Donald Trump ter apontado várias vezes o Brasil como um risco sanitário e finalmente decretando o país como um lugar infectado.

São vários os sinais de sérias complicações internacionais para o Brasil. Nesta segunda-feira o tradicional jornal britânico The Telegraph publicou uma matéria sobre Jair Bolsonaro e seu governo, com o título “O homem que quebrou o Brasil”. No centro da classificação de Bolsonaro pelo jornal britânico está o monstruoso perfil pessoal e político do nosso negacionista. O relato do jornal é trágico, de um governo em implosão política e um país com um vírus fora de controle. Segundo o The Telegraph, o Brasil é hoje considerado “o novo epicentro da pandemia, registrando médias mais altas do que em qualquer outro lugar do mundo”.

É enorme o impacto negativo de reportagens como estas para o governo Bolsonaro. E esta tem sido a tônica do tratamento que a imprensa internacional vem dando à situação atual do Brasil, principalmente depois das atitudes lamentáveis do presidente em meio à dramática crise do coronavírus e os sérios problemas políticos que já fazem parte do cotidiano e que envolvem toda sua família, com suspeitas inclusive de ligação com milícias paramilitares.  O jornal americano The Washington Post já chegou a chamar Bolsonaro de “pior presidente do mundo”, por causa da sua posição quanto ao Covid-19.

Outros jornais importantes também fizeram críticas a este comportamento condenável. Em editorial publicado no final do mês passado, o jornal Financial Times, também da Inglaterra, reconhecido como uma das publicações econômicas mais influentes no mundo, relacionava Bolsonaro ao que seus antecessores fizeram de ruim, classificando o atual presidente como parte de um “circo de horrores”. Para o diário britânico, o Brasil vive uma crise tripla, na saúde, na economia e na política. O jornal também usou a imagem do médico e o monstro, ressaltando que com a crise do Covid-19, a faceta de monstro tomou a gestão Bolsonaro.

O editorial trazia o título “A autodestruição do Trump tropical”, falando inclusive da demissão de Luiz Henrique Mandetta e Sergio Moro, dois ministros importantes que saiam em momentos delicados. Até então, segundo o jornal, havia uma tolerância de elites econômicas em relação ao governo brasileiro, sustentadas na confiança em Paulo Guedes, ainda conforme o Financial Times, considerado um “adulto na sala”. Bem, como o mundo viu no vídeo liberado pelo STF, o ministro da Economia revelou-se como um dos piores da turma da balbúrdia no fundo da sala.

Ainda mais grave para o governo Bolsonaro é que essas publicações são de veículos que, como se diz, estão todos os dias na mesa de dirigentes importantes do mundo todo, tanto os poderosos da política quanto os da iniciativa privada. E qualificá-los como “esquerdistas” servirá apenas para fake news muito bobocas, compartilhados por idiotas manipulados. A maioria é conservadora, sendo uns poucos de posição liberal, claro que não de um liberalismo como o de Paulo Guedes e tipos parecidos, “liberais” que mesmo hoje, em pleno século 21, ainda estão em busca de um Pinochet para chamar de seu.

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Vertiras & Mendades

JAIR BOLSONARO saiu ontem em passeata, ministro Augusto Heleno, do GSI, a tiracolo. O mote era a acusação de abuso de autoridade pelo ministro Celso Mello, no divulgar o vídeo reunião do ministério denunciada pelo ex-ministro Sérgio Moro. Uma nota brandia o teor da lei de abuso da autoridade sobre o crime de revelar fatos sob sigilo de Estado, como a reunião do ministério. Portanto, o ministro Celso Mello teria cometido crime.

Quem não tem QI de bolsoignaro e alguma memória se pergunta: não foi isso exatamente que fez o então juiz Sérgio Moro com peça de autos sobre a Lava Jato? Lembram? Aquela que foi divulgada entre o primeiro e o segundo turnos das eleições; aquela que ajudou a eleger Jair Bolsonaro; aquela que levou Sérgio Moro ao ministério da Justiça – do qual saiu, diz ele agora, por não impedir investigação policial de verdades incômodas a Jair Bolsonaro, filhos e amigos.

Nesta hora o blogueiro puxa um George Orwell, no 1984, sobre as variantes do mesmo fato, que se transformam em verdades específicas conforme o interessado; aquilo que é verdade para um é mentira para seu inimigo, e vice versa. E o senador dos EUA (Hiram Johnson, sempre ignorado), na sua clássica afirmação de que na guerra a primeira vítima é sempre a verdade. Estamos em guerra e a mentira campeia. Só não vêm os que preferem a cegueira. E a guerra.

Se o ministro Mello cometeu crime, Moro também o fez. Se Mello prejudica Bolsonaro, Moro beneficiou Bolsonaro. Na campanha, Bolsonaro extraiu as verdades que o elegeram; no governo chama de mentiras as verdades que o prejudicam. Portanto, a manipulação da verdade está a serviço da guerra e do estado autoritário. FHC declarou ontem que os militares voltaram ao poder e estão gostando dele. No momento são os generais. Logo chegam o cabo e o soldado.

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Donaldo Trump fecha os Estados Unidos ao Brasil

Os Estados Unidos vão fechar as portas para o Brasil. O governo americano anunciou neste domingo que a partir do próximo dia 29 irão barrar a entrada de pessoas vindas do Brasil por causa da pandemia do novo coronavírus. O decreto de Trump impede a entrada de estrangeiros que tenham passado 14 dias no Brasil.

Já faz algum tempo que Trump vem falando da situação do Brasil frente ao coronavírus, apontando erros na condução do enfrentamento do problema. No final do mês passado, ele afirmava estar preocupado com o crescimento da contaminação em nosso país. “No Brasil, o número de casos é muito, muito alto”, ele disse em uma entrevista. “Se você olhar os gráficos, quase todos apontam para o alto”.

Na semana passada, Trump já avaliava proibir voos do Brasil aos Estados Unidos. “Não quero que as pessoas venham aqui e infectem o nosso povo”, ele avisou. Agora, finalmente aplicará a medida, que deve prejudicar bastante o Brasil, mesmo porque é muito provável que outros países sigam o exemplo dos Estado Unidos, selando a imagem brasileira como um país infectado.

E não tem como deixar de dar razão para qualquer governo estrangeiro que não aceite mais contacto com gente do Brasil durante a pandemia. Com a irresponsabilidade criminosa do presidente Jair Bolsonaro em relação ao combate ao coronavírus, nosso país foi criando a imagem internacional de um país que está tendo pouco cuidado com esta doença durante a maior crise sanitária mundial em décadas.

Bolsonaro vem se esbaldando, nas suas provocações irresponsáveis no meio de uma pandemia que preocupa governantes de todo o mundo. Por isso, em relação ao coronavírus até já foi chamado em editorial pelo jornal The Washington Post de “o pior presidente do mundo”. Neste domingo, ele saiu por Brasília provocando aglomerações e ainda levou junto o ministro interino da Saúde. Este sujeito sem noção — o pior presidente que este país já teve — faz isso sem se dar conta de consequências como esta porta na cara, dada por Trump.

O preço pode ser muito alto com esta imposição de distanciamento, que como eu disse, pode ser agravada com outros países tomando a mesma medida. Bolsonaro sabotou o esforço de governadores e prefeitos, que mais conscientes dos riscos se empenham para um controle da contaminação e a diminuição no número de mortes, procurando até mesmo jogar contra eles a população.

>O presidente mais que brinca com o perigo: ele também zomba da dor de milhares de brasileiros que perdem entes queridos, na condição desesperadora causada por uma doença que não permite nem que se chegue perto dos que sofrem.

O resultado foi uma assustadora quantidade de contaminação e mortes pelo Covid-19, com pelo menos mil óbitos por dia, sem que até agora se tenha qualquer prenúncio da tão esperada curva. O Brasil já é o segundo país no mundo em número de contaminados, atrás apenas dos Estados Unidos, que agora nos fecha as portas.

Desde o início das contaminações e mortes, Bolsonaro age como um desequilibrado, criando aglomerações, espalhando desinformações e ataques contra a necessidade do isolamento social. Pois o Brasil vai entrando agora internacionalmente em um isolamento compulsório.

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“Boiada” defendida por Salles em reunião inclui anistia a desmatadores e demissão de fiscais

Levantamento feito por O Globo mostra que, entre as recentes medidas tomadas pelo ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, estão a demissão de fiscais, anistia a desmatadores e submissão do Ibama às Forças Armadas na Amazônia.

Durante a reunião ministerial de 22 de abril, cujo vídeo foi divulgado na sexta-feira passada, Salles afirmou: “A oportunidade que nós temos, que a imprensa […] está nos dando um pouco de alívio nos outros temas, é passar as reformas infralegais de desregulamentação, simplificação, todas as reformas que o mundo inteiro, nessas viagens [a] que se referiu o Onyx [Lorenzoni], certamente cobrou dele. […] Nesse aspecto, eu acho que o Meio Ambiente é o mais difícil, de passar qualquer mudança infralegal em termos de […] instrução normativa e portaria, porque tudo que a gente faz é pau no Judiciário no dia seguinte.”

E ainda: “Precisa ter um esforço nosso aqui enquanto estamos nesse momento de tranquilidade no aspecto de cobertura de imprensa, porque só fala de Covid, e ir passando a boiada e mudando todo o regramento e simplificando normas.”

Entre as medidas tomadas na “boiada” de Salles, está o despacho assinado pelo ministro que reconhece como áreas de ocupação consolidadas as áreas de preservação permanente (APPs) desmatadas até julho de 2008. Na prática, ficam permitidas as atividades agropecuárias nessas regiões.

“Outra mudança adotada na área ambiental foi a reestruturação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), responsável por pela gestão de unidades de conservação em todo o Brasil”, diz a reportagem.

O governo federal reduziu de 11 para cinco o número de gerências do órgão que é responsável por 334 unidades em todo o país. Uma portaria abriu a possibilidade de que as gerências pudessem ser ocupadas por pessoas de fora do órgão.

Com isso, das cinco gerências do ICMBio, “apenas uma é ocupada por um agente de carreira do órgão”. As outras quatro estão sob o comando de policiais militares.

No dia 14 de abril, Salles demitiu o então diretor de fiscalização do Ibama, Olivaldi Azevedo, após operações do órgão contra garimpeiros que atuavam em terras indígenas. Olivaldi foi o primeiro de uma série de exonerações no setor de fiscalização do Ibama.

Além disso, como noticiamos, Jair Bolsonaro decretou a segunda operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) na Amazônia. O decreto determinou que Ibama e ICMBio ficassem subordinados às Forças Armadas durante as operações.

Em nota, Ricardo Salles afirmou: “Sempre defendi desburocratizar e simplificar normas, em todas as áreas, com bom senso e tudo dentro da lei. O emaranhado de regras irracionais atrapalha investimentos, a geração de empregos e, portanto, o desenvolvimento sustentável no Brasil.”

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Justiça condena Véio da Havan por atacar reitor com fake news

O empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan e aliado do presidente Jair Bolsonaro, foi condenado pela Justiça de São Paulo a indenizar o reitor da Unicamp, Marcelo Knobel, em R$ 20,9 mil.

No dia 24 de julho de 2019, Hang escreveu em seu twitter que o reitor da Universidade de Campinas  (SP) havia, durante uma formatura, gritado “Viva la Revolução”, conforme lhe contara um amigo.

Hang terminou o post com um comentário: “E depois dizem que nossas universidades não estão contaminadas? Vá pra Venezuela Reitor FDP”.

A história, no entanto, não era verdadeira, segundo constatou o juiz Mauro Iuji Fukumoto, da 1ª Vara da Fazenda Pública de Campinas. “O reitor não gritou ‘Viva la revolução’ em uma cerimônia de colação de grau.”

À Justiça, o reitor, que é professor de física, disse que nem mesmo participou da formatura. “Não compareci a nenhum evento de formatura no final do ano de 2018, e também não proferi o citado chavão em nenhuma ocasião”, afirmou “Trata-se de evidente caso conhecido de fake news.” Cabe recurso da decisão do juiz.

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Mural da História

Charge-Solda-sábado-Câmara-preto-e-branco-doisDezembro|2004

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Todo dia é dia

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Que país é este?

© Fernandes

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Fróide exprica

ESSE BANDO de ignorantes que adora Bolsonaro inventou que deturparam as palavras do Mito. Ele quis dizer hemorragia na sóbria, elevada e elegante reunião do ministério. Nada daquilo que saiu em fake: “Eles querem nossa hemorroida“. Não há problema em falar hemorroida. Hemorragia e  hemorroida, perdão, senhores bolsoignaros podem ser efeitos colaterais associados da retenção anal, que Freud entendia como sintoma da homossexualidade não resolvida.

A retenção anal freudiana manifesta-se sobretudo entre os homens homofóbicos, esses que não saem dos vestiários de academia, onde aspiram com volúpia o suor dos colegas e retêm para posterior consumo solitário a imagem destes quando se enxugam ao sair do chuveiro. A retenção anal, portanto, pode levar à hemorragia e às hemorroidas. Luís Fernando Veríssimo, esse gênio, identifica a retenção anal num certo modo de andar, aquele “de quem parece estar segurando um peidinho”.

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Diário da Crise LXIII

Quando o video tão comentado ainda estava nas mãos do Ministro Celso de Mello, afirmei que ele daria uma boa série. Havia tantas coisas nele, que talvez fosse necessário dividí-lo em capítulos.

Ontem, escrevi apressadamente sobre o conjunto. Numa visão impressionista, considerei o video não uma reunião mas uma pajelança.

Este termo foi inventado por Brizola e é usado para designar encontros cujo único objetivo é animar as pessoas, sobretudo quando a moral anda baixa.

A imprensa já discutiu amplamente o tema central da reunião. Bolsonaro queria ou não interferir na PF? O vídeo ajuda a demonstrar isso, mas necessita de conexão com fatos anteriores e posteriores a ele. Aliás quase todas as investigações são um quebra cabeça em que as peças se encaixam pacientemente.

Vou falar hoje de algo que me impressionou e acho que daria um capítulo dessa série. Bolsonaro disse que as pessoas precisavam se armar e que seu governo iria estimular isso.

Aparentemente não há novidade. Mas olhando de perto, há uma grande novidade. Bolsonaro defendeu armar as pessoas para que se protegessem num contexto de violência urbana. No vídeo, ela falar em armar as pessoas para que defendam sua liberdade e posições políticas.

Num determinado momento, ele chegou a afirmar que se estivessem armadas, as pessoas resistiriam contra a quarentena.

Concordo com ele sobre as algemas, sou contrário ao uso de algemas, exceto em pessoas que representem perigo. Mas acho arriscado estimular as pessoas e usar armas para resolver suas divergências políticas.

Os generais estavam ao lado dele e nem se importaram com a fala. Parecem ignorar o que isso representa. Ou imaginar que liberando o uso das armas, eles serão compradas apenas por bolsonaristas.

A visão de Bolsonaro planta a semente de uma guerra civil no país. Creio que não ignora isso e ache uma guerra necessária.

As Forças Armadas, que tem o monopólio das armas, deveriam evitar isso. O Exército chegou a formular três portarias que controlam e rastreiam armas. Elas cairam por ordem de Bolsonaro.

Enfim, esse um dos lados mais perigosos que o vídeo nos mostrou. Quem nos garante que bolsonaristas armados aceitam com facilidade o resultado de uma eleição em que seu líder for derrotado?

O mais delicado nesse história é explicar para os filhos o que significou essa reunião?

Muita gente ficou perplexa com o nível governo que temos e não entende como a pandemia do coronavírus foi tão pouco e marginalmente citada numa reunião do Conselho de Ministros.

O que mais ouvi foi isso: assustador Mas esse é o nosso país. Já que muitos de nós decidiram viver para sempre por aqui, não há outro caminho senão fazer alguma coisa para mudar. Isso pode ser um alento para os dias que restam.

No meu artigo de segunda no Globo termino com essa frase: dessa vez não cairemos no erro de resistir com armas. Aprendemos com o passado e inventaremos novas táticas.

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Vídeo da reunião de Bolsonaro já foi arquivado na cinemateca de Regina Duarte

O fatídico vídeo da reunião ministerial de 22 de abril em que Bolsonaro dá um piti e manda Sérgio Moro trocar a chefia da PF para salvar seus filhos de investigações não está mais nas mãos de Celso de Mello. O decano do STF estava pensando em esperar Bolsonaro gravar novos capítulos e depois liberar tudo de uma vez no Netflix. “Aprendi com minha bisneta, que adora essas coisas de tecnologia”, disse, apoiado numa bengala.

Mas o vídeo já foi parar na Cinemateca onde Regina Duarte foi continuar encenando que trabalha. Regina Duarte foi demitida após ser criticada no papel de gado. Desempregada e desiludida, amigos dizem que Regina gastou seus 600 reais em pó de pum de palhaço.

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© Nicole Tran Ba Vang

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Mural da História

farradosboys

20 de fevereiro, 2010

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Jimmy Carter

© Jean Mulatier

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Fulgêncio Bolsonaro

UM EMPURRÃOZINHO e o Brasil terá golpe e ditadura no estilo Fulgêncio Batista, de Cuba: o sargento no comando e os generais marchando atrás.

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