Bolsonaro recorrerá à engenharia genética para criar alguém pior que Weintraub para a Educação

Após a saída inexplicada de Weintraub do Ministério da Educação, o presidente Jair Bolsonaro solicitou ao Ministério da Ciência e Tecnologia um estudo de engenharia genética para criar alguém pior do que Weintraub para o MEC. “Viemos numa levada boa de piora desde o Vélez, mas tava procurando aí no mercado e acho muito difícil encontrar alguém pior que o Weintraub.

Deixei por conta dos cientistas isso daí”, declarou o presidente logo após o abracinho que ganhou do ex-ministro.

Bolsonaro completou a trinca Cultura, Saúde e Educação sem ministros e pretende unir os ministérios em uma única pasta para entregar ao Centrão. Por enquanto a pasta se chamará Ministério do “E daí?” formado só por coisas com que Bolsonaro não se importa.

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Deputado quer apreensão do passaporte de Weintraub

“Ele [Weintraub] pode muito bem, a pretexto do serviço que prestar, fugir do Brasil com os crimes que ele está cometendo. A prisão dele é uma possibilidade real, depois que ele disse que iria prender ministros do Supremo e chamou os ministros duas vezes de vagabundos”, disse Correia à Rádio Itatiaia.

“Tenho comigo que ele pode vir a querer fugir do Brasil. Ele tentou habeas corpus no Supremo Tribunal Federal e não conseguiu. E agora está dizendo que o Bolsonaro vai lhe dar um cargo no Banco Mundial, que tem sede em Washington, embora tenha funcionamento aqui.”

Publicado em Fábio Campana - Política|cultura e o poder por trás dos panos | Deixar um comentário
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Deus acima de tudo, meus filhos acima de todos

Bolsonaro mostra dia após dia quais são suas prioridades

Começamos a semana com o boquirroto Abraham Weintraub, ministro da Educação nas horas vagas, por um fio de ser defenestrado do governo. Não pela incompetência, mas porque voltou a chamar os ministros do STF de vagabundos e piorou seu status de “problema”.

Bolsonaro deseja que sua saída seja “honrosa”. Prioridades. Em bom português, significa providenciar alguma mamata no próprio governo pelos serviços prestados: passar o dia nas redes sociais xingando adversários políticos, enquanto a educação definha.

Nesta terça (16), o presidente correu para o Twitter, com uma surpreendente preocupação com o Estado democrático de Direito: “…não posso assistir calado enquanto direitos são violados e ideias são perseguidas. Por isso, tomarei todas as medidas legais possíveis para proteger a Constituição e a liberdade dos brasileiros”.

“Os brasileiros”, como sabemos, são apenas os seus apoiadores. As outras dezenas de milhões de cidadãos são apenas comunistas e terroristas. A urgência no tuíte foi para defender os encrencados no inquérito que apura a realização de atos antidemocráticos. Prioridades. Agora sabemos quem são as pessoas que levaram o presidente a bater de frente com Sergio Moro e exigir a troca na direção da Polícia federal.

Não que ele esteja muito preocupado com essa tropa de choque que não tem pudores em sujar as mãos para defender o bolsonarismo. Se tiver que sacrificar meia dúzia para salvar os seus, Bolsonaro nem pisca. As olheiras do presidente levam o seu sobrenome.

Por isso, o repentino apreço à “liberdade dos brasileiros” também parece ligado ao desdobramento das investigações sobre Flávio, no caso das rachadinhas, e ao inquérito que identificou Carlos como um articulador no esquema criminoso de fake news. Medo da PF na porta da casa dos meninos, né, presidente?! Deus acima de tudo, meus filhos acima de todos. Prioridades.

Publicado em Mariliz Pereira Jorge - Folha de São Paulo | Deixar um comentário
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Se aprovado, Weintraub fica só até outubro, diz Banco Mundial

O Banco Mundial confirmou ontem à noite o recebimento da indicação do nome de Abraham Weintraub para ocupar uma diretoria-executiva da instituição.

Em nota, o banco destacou, no entanto, que o ex-ministro da Educação de Jair Bolsonaro, caso tenha o nome aprovado, ficará no cargo apenas até outubro deste ano — quando uma nova indicação terá de ser feita.

“O Banco Mundial recebeu uma comunicação oficial das autoridades brasileiras que indica o Sr. Abraham Weintraub para diretor-executivo representando o Brasil e demais países do seu grupo (constituency) no Conselho de Diretores Executivos do Grupo Banco Mundial. Se eleito pelo seu constituency, ele cumprirá o restante do atual mandato que termina em 31 de outubro de 2020, quando será necessária uma nova nomeação e nova eleição”, diz o comunicado.

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Musas

Amy Jade Winehouse – 1983|2011. © Dalcio Machado

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Incitatus

Calígula, imperador Romano, reinou de 37 a 41 depois de Cristo. Ele amava seu cavalo Incitatus (impetuoso). Nomeou-o Consul.

Incitatus passou para a história como um excelente cavalo de corrida. Calígula ordenava absoluto silêncio em Roma na noite após as corridas equestres – para que Incitatus pudesse dormir o sono dos justos.

Se alguém fizesse barulho em Roma, seria condenado à morte.

Essa história poderia ser repetida.

Imaginem um presidente cavalo, assim como alguns deputados, senadores, governadores, prefeitos ou vereadores?

A política seria muito mais transparente e sincera.

E a pandemia presidente? Incitatus responderia com um relincho.

E a corrupção senador? Ele bufaria e balançaria a cabeça.

Caso alguém perguntasse algo que o cavalo não gostasse, ele seria direto: – dava um coice em seu interlocutor.

Nas comemorações nacionais o cavalo presidente e os seus aliados trotariam em grande estilo em meio às multidões.

A população votaria em peso nele e os tribunais aprovariam seus atos.

O presidente cavalo, ou cavalo presidente, governaria o Brasil por longo período. Ele e seus assessores.

Após a sua morte seria erguido um enorme monumento em Brasília. Suas fotos oficiais seriam eternizadas nas repartições públicas.

Mas, o governo de Incitatus tupiniquim, poderia ser interrompido?

Somente se as pessoas lúcidas acordassem e percebessem os descalabros da sua gestão equestre, entre relinchadas e coices, pela indiferença na morte de milhares de vítimas de um vírus que assolava o país.

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Desbunde!

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Nicole Ritchie. © TaxiDriver

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Prisão de Queiroz afasta possibilidade de trégua entre Bolsonaro e Judiciário

Bela Megale|O Globo – A prisão do ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz, é vista por integrantes do Palácio do Planalto como mais uma pá de cal na tentativa de pacificar a relação entre o governo Bolsonaro e o Judiciário.

Segundo auxiliares do presidente, ele mostrou muita irritação com a proximidade de datas das operações policiais mirando seu entorno. Na terça-feira (16), aliados do presidente foram alvos de buscas da Polícia Federal e de quebras de sigilo determinadas pelo Supremo Tribunal Federal no inquérito dos atos antidemocráticos. Hoje, a Polícia Civil cumpriu uma decisão do Tribunal de Justiça do Rio que autorizou a prisão de Queiroz, ex-assessor de Flávio, amigo da família e figura central no inquérito da “rachadinha”.

Bolsonaro e seus filhos relataram a pessoas próximas que enxergam uma conspiração. Eles avaliam que integrantes do judiciário trabalhariam para criar um clima contra o presidente, sua família e seus apoiadores para tirá-lo do cargo. Bolsonaro está reunido com ministros, como André Mendonça e Jorge Oliveira, para discutir como reagirá diante desse cenário. 

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Correndo o risco

Nanquim, bico de pena sobre papel A|2.

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Aparição de Queiroz transforma Atibaia em santuário

A aparição de Fabrício Queiroz fez com que peregrinos de todos os cantos seguissem para Atibaia. “Foi uma visão. Dizem que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar, mas um milagre pode ocorrer sim”, comentou Aparecido Wilson dos Santos, que veio do interior de São Paulo.

Para incentivar o turismo, a prefeitura de Atibaia criou a Rota da Laranja. “Vamos atender os peregrinos que chegam de todo o Brasil e perguntam: ‘E o PT?’. A rota será percorrida de pedalinho pelos sítios mais famosos de Atibaia. Pouca gente sabe, mas em 1864, uma casa abandonada serviu de esconderijo para o irmão do cunhado de um amante da família real”, explicou o guia Demétrio Passarinho.

Publicado em Renato Terra - Folha de São Paulo | Deixar um comentário
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Quem (se) aproveita?

OS DEPUTADOS do Paraná instituem a obrigatoriedade do uso coletivo de termômetros durante a pandemia. É o efeito bolsonaro, em que os leigos no poder determinam o que é decisivo para a saúde. Como o secretário de Esportes da prefeitura de Curitiba, que criou a cloroquina calistênica ao abrir as academias para fortalecer a saúde dos otários contra o covid.

Quem ganha com as decisões dos deputados e do secretário? Os quase doentes, os assintomáticos? Não, ganham os que inventam a utilidade para atender à necessidade em que fingem acreditar. Nessa hora, além do relaxa-e-finge-que-goza, devemos fazer a pergunta milenar, o cui prodest dos romanos, quem aproveita? Melhor, quem se aproveita?

Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário | Deixar um comentário
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Dona Marina

Itararé, 18 de junho, 1935/Curitiba, 20 de fevereiro, 2009. © Sandra Solda

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Olavo de Carvalho e Bolsonaro: coveiros do conservadorismo brasileiro

Jair Bolsonaro postou um texto em suas redes sociais em referência às operações da Polícia Federal contra seus apoiadores suspeitos de envolvimento com esquemas de fake news e manifestações contra o Congresso e o STF, colocando-se como defensor da democracia e contrário ao autoritarismo. O presidente também argumenta que as ações da polícia são para excluir o pensamento conservador do debate público.

O texto vem literalmente do pensamento de Olavo de Carvalho, especialmente no tocante à alegada perseguição aos conservadores, reclamação que chega ser engraçada. Se de fato os conservadores não tivessem espaço em nosso país o próprio Olavo não teria tanta fama, que ele conquistou escrevendo na nossa imprensa e sendo objeto de entrevistas e reportagens onde fala o que quiser. E creio que nem é preciso dizer que a direita elegeu um presidente, embora ele não saiba de forma efetiva o que fazer com o poder, além de também faltar a esta direita a capacidade de articular qualquer pensamento lógico, muito menos conservador.

Mas o mais grave para os conservadores é que o texto de origem olaviana incorre em outro equívoco teórico do guru do Bolsonaro, que procura identificar o conservadorismo com o que vem sendo feito pela direita no Brasil, relacionando as asneiras desse governo e de seus seguidores ao pensamento conservador. Eles dão um jeito de juntar Edmund Burke, Steve Bannon, Trump e até Sarah Winter, com larga vantagem aos três últimos. Olavo de Carvalho faz isso o tempo todo, transcrevendo o que ouve nos programas de rádio mais loucos da direita americana e vendendo este peixe podre aos seus discípulos e ao próprio Bolsonaro, que degustam e depois vomitam nas redes sociais como se fosse a mais fina receita conservadora. Com isso, aí temos o conservadorismo brasileiro ligado à criação de fake news e o lançamento de rojões contra o prédio do STF, além de associado a este governo de doidos.

O interessante neste despropósito é que de certo modo o guru da Virgínia vem fazendo algo parecido ao que aconteceu com Lula e seu partido em relação à avacalhação da esquerda e também o desgaste de muitas ideias universais do campo político progressista. Os petistas criaram muita dificuldade para o feminismo, a militância racial e movimentos de direitos dos homossexuais, por exemplo, que se fecham cada vez mais em discursos intolerantes, que ampliam as divergências em vez de abrir para a melhor compreensão dos problemas. Com o estrago petista ficou difícil até defender a distribuição de renda neste país. Desse jeito acabaram abrindo espaços para uma direita de uma grosseria impressionante, como se viu na vitória de Bolsonaro.

Sempre teve por detrás do surgimento do PT a história de que o fortalecimento de Lula e a fundação de seu partido vieram de uma artimanha do general Golbery do Couto Silva, que parece ter sido o último intelectual do Exército Brasileiro. No governo Geisel foi feita uma reforma partidária com o objetivo de acabar com o antigo MDB, antes das eleições para a Câmara e o Senado em novembro de 1982. O partido da ditadura era a Arena, já bastante combalida.

Além do desmonte do MDB, outro alvo dessa fragmentação era a força crescente de Leonel Brizola, mas a reforma partidária da ditadura alcançou ainda mais sucesso com o advento do PT e sua incrível capacidade de atrapalhar qualquer tentativa de unidade da oposição, que até hoje eles são muito bons em atrapalhar.

O general Golbery teria ficado surpreso com a eficiência de seu plano, no estrago promovido por Lula e o PT, fixando na esquerda até a marca da imoralidade e do roubo aos cofres públicos. Mas agora temos mais esta demolição de imagem, com Olavo de Carvalho e Jair Bolsonaro desmoralizando o pensamento conservador, que com eles tornou-se sinônimo de grosseria, ineficiência e de uma visão atrasada em tudo, até nas atitudes menos complexas intelectualmente, como o enfrentamento de um vírus que mata e pode arrasar o sistema sanitário de um país.

O que um Edmund Burke acharia de autointitulados representantes do conservadorismo que teorizam contra a existência de covas abertas para enterrar às pressas milhares de cadáveres? Está aí um bom tema para a dissertação de conservadores brasileiros, caso eles ressuscitem depois da desmoralização feita por Bolsonaro e seu mentor intelectual Olavo de Carvalho.

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Tempo

Police chief executes suspected Viet Cong. © Eddie Adams -Vietnam, 1968

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Fabrício Queiroz é preso em SP na casa de advogado de Bolsonaro e de seu filho Flávio

Amigo do presidente Jair Bolsonaro foi encontrado em imóvel do advogado do senador, em Atibaia
O policial militar aposentado Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro e amigo do presidente Jair Bolsonaro, foi preso na manhã desta quinta-feira (18) em Atibaia, no interior de São Paulo. O mandado de prisão foi expedido pela Justiça do Rio de Janeiro —ele não era considerado foragido.

Queiroz estava em um imóvel do advogado Frederick Wassef, responsável pelas defesas de Flávio e do presidente Bolsonaro. Wassef é figura constante no Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência, e em eventos no Palácio do Planalto.

A Operação Anjo é coordenada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro, que indicou o paradeiro de Queiroz aos policiais de São Paulo. O ex-assessor de Flávio foi transferido para o Rio de Janeiro na manhã desta quinta-feira.

Ainda não houve denúncia, e a suspeita é de interferência de Queiroz nas investigações, por isso a prisão preventiva. A mulher de Queiroz, Márcia Aguiar, que foi assessora do hoje senador, também teve a prisão decretada —ela não foi encontrada em seu endereço e é considerada foragida.

Queiroz é investigado por participação em suposto esquema de “rachadinha” na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro. “Rachadinha” é quando funcionários são coagidos a devolver parte de seus salários. O filho de Bolsonaro foi deputado estadual de fevereiro de 2003 a janeiro de 2019.

A operação que prendeu Queiroz em SP foi comandada pelo delegado Nico Gonçalves, chefe do Dope (Departamento de Operações Policiais Estratégicas) da Polícia Civil. Segundo ele disse à GloboNews, Queiroz estaria na casa do advogado há cerca de um ano.

O Dope foi criado pelo governador João Doria (PSDB-SP) em agosto do ano passado para coordenar ações em casos sensíveis, como extorsão mediante sequestro, agrupando policiais de diversas delegacias especializadas. Ela é vista dentro da polícia como a menina dos olhos do governador na área investigativa no estado.

Policiais civis e promotores também fazem busca e apreensão em outros endereços de investigações no Rio de Janeiro. Um deles é vizinho a casa de propriedade do presidente da República.

Contra outros suspeitos de participação no esquema da “rachadinha”, o MP-RJ obteve na Justiça a decretação de medidas cautelares que incluem busca e apreensão, afastamento da função pública, o comparecimento mensal em juízo e a proibição de contato com testemunhas.

São eles o servidor da Assembleia Matheus Azeredo Coutinho, os ex-funcionários Luiza Paes Souza e Alessandra Esteves Martins e o advogado Luis Gustavo Botto Maia. Alessandra é atualmente assessora de Flávio no Senado.

Flávio é investigado desde janeiro de 2018 sob a suspeita de recolher parte do salário de seus subordinados na Assembleia do Rio de 2007 a 2018. Os crimes em apuração são peculato, lavagem de dinheiro, ocultação de patrimônio e organização criminosa.

A apuração relacionada ao senador começou após relatório do antigo Coaf, hoje ligado ao Banco Central, indicar movimentação financeira atípica de Fabrício Queiroz, seu ex-assessor e amigo do presidente Jair Bolsonaro.

Além do volume movimentado, de R$ 1,2 milhão em um ano, chamou a atenção a forma com que as operações se davam: depósitos e saques em dinheiro vivo em datas próximas do pagamento de servidores da Assembleia.

Queiroz afirmou que recebia parte dos valores dos salários dos colegas de gabinete. Ele diz que usava esse dinheiro para remunerar assessores informais de Flávio, sem conhecimento do então deputado estadual. A sua defesa, contudo, nunca apontou os beneficiários finais dos valores.

Em abril do ano passado, a Justiça autorizou as quebras de sigilo bancário de Flávio, sua mulher, Queiroz e outras 101 pessoas físicas e jurídicas. Os alvos eram ex-funcionários e pessoas que compraram ou venderam imóveis para o senador nos últimos anos.

Em dezembro, o magistrado autorizou o cumprimento de mandados de busca e apreensão em 24 locais, incluindo a franquia da Kopenhagen em que o senador é um dos sócios.

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