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Mural da História – 2010

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Golpe militar depõe governo constitucional

1º de abril de 1964: o primeiro dia de uma ditadura militar que durou 21 anos.Depredação e incêndio do prédio  da UNE no Flamengo, Rio de Janeiro, na madrugada de 1º de abril de 1964.  © Jornal do Brasil

Na noite de 31 de março, o general Olímpio Mourão Filho, comandante da 4ª Divisão de Infantaria, sediada em Juiz de Fora (MG), manda sua tropa marchar em direção ao Rio, precipitando o golpe que vinha sendo articulado por generais, empresários e governadores de oposição ao governo Jango. No dia seguinte, as tropas que partiram do Rio para garantir a ordem confraternizaram-se com os rebeldes. O general golpista Arthur da Costa e Silva declarou-se titular do Ministério da Guerra (antigo nome do extinto Ministério do Exército), sem encontrar resistência por parte da oficialidade leal ao governo.

A sede da União Nacional dos Estudantes (UNE), onde se tentava articular a resistência ao golpe, foi incendiada com a conivência da polícia do governador da Guanabara, Carlos Lacerda, da UDN. Tropas reprimiram manifestações em defesa do governo no Rio, em Porto Alegre e em outras capitais.

No dia 2 de abril, sem apoio militar, Goulart saiu de Brasília e foi para o Rio Grande do Sul. A oposição consumou o golpe no Congresso, declarando vaga a Presidência da República, embora Goulart não tivesse renunciado ao cargo nem deixado o país. O presidente da Câmara dos Deputados, Ranieri Mazzilli, assumiu o lugar de Jango, subordinando-se a uma junta militar. A repressão foi generalizada e logo começaram as prisões em massa. Passados dois dias, Jango exilou-se no Uruguai.

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Quem é quem

assinatura herméHerméHermé. Foto de Orlando Pedroso

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Contravérbios

PSICARETAS-2

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Colapso de um a ilusão – Autoajuda

A reação depressiva imobiliza a pessoa. O desapontamento pode deixar a pessoa triste, mas não imobilizada. Não confunda estado de tristeza com depressão. Mas, a gente confunde tudo e acaba deprimido por causa disso. Ou muito, muito triste. O reconhecimento e a aceitação de um sentimento mudam a qualidade do estado emocional. Perceber, tomar conhecimento e aceitar um estado emocional dá asas novamente. Suprimir as emoções é a pior coisa a fazer. Isso amortece a luz da vida, rouba a energia da alma. Vamos buscar vitalidade pras nossas vidas. Vamos nos mover pra corpo e alma em perfeita sintonia. Ou, pelo menos, correndo na mesma direção.

Por aí, se vai fácil a um livro de 500 páginas com o pomposo título Colapso de uma ilusão. Evoca-se ambiente, companhias, solidão. Trazem-se à tona supressões, medos, negações, hostilidades, atitudes inconclusas. E as páginas se enchem de análises, conselhos, padrões de comportamento. E a vida mesmo está bem ali, depois da porta, antes da janela, no sofá, na cozinha, no quintal. Fisicamente presente, emocionalmente ausente ou vice-versa. E, aos trancos e barrancos, olha-se pra frente e tenta-se viver agora. Sem esquecer o ontem. Uma carga muito pesada pra quaisquer ombros, barrigas, mãos, cérebros. Juntos ou esquartejados.

*Rui Werneck de Capistrano, nem ninguém, escreveu esse livro

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Portfólio

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Mural da História – 1980

1980, fechamento do jornal Correio de Notícias. Meu alzheimer transitório não deixa lembrar o nome de todo mundo, mas na foto estão Télia Negrão, Noemi Osna, Benedito Pires, Fábio Campana, Valéria Prochmann, Rosirene Gemael, Caco de Paula, Otávio Duarte, Sabina Petroski, Mari Tortato, eu cabeludo e bardudo e mais um monte de gente boa da melhor qualidade. Se você também está na foto, comente. Foto de quem: Lucilia Guimarães? 

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Mural da História – 2010

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Portrait

© Hendrik Kerstens

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Fraga

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Mais enfeitado que burro de cigano em festa.

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Lula, o pacificador

Ao falar que o Supremo Tribunal Federal “está preparado para enfrentar, uma vez mais e caso necessário, as investidas desmedidas e inconstitucionais provenientes do Poder Legislativo”, Gilmar Mendes deu a deixa de que os ministros podem dobrar a aposta caso considerem que o Congresso ultrapassou algum limite.

Segundo integrantes do governo ouvidos pelo Bastidor, não foi a única fala neste sentido. Gilmar afirmou também que é clausula pétrea a separação entre os poderes e a prerrogativa do STF de definir o que é inconstitucional ou não. Ou seja, o STF pode derrubar qualquer PEC, inclusive a que foi recém aprovada pelo Senado, se a considerar inconstitucional.

A avaliação no governo é que apenas os bolsonaristas ganham com o conflito entre Senado e Supremo. A ordem por enquanto é “observar de uma distância segura”. Mas, se houver ameaça de escalada, o governo deve agir como pacificador e, se necessário, incluir o próprio Lula no trabalho.

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