O consumidor e a nota fiscal discriminada

Nesta série vamos reforçar as dicas para as compras de final de ano, para o Consumidor não se aborrecer e, se necessário, fazer valer e garantir os seus direitos.

Sempre peça a nota fiscal discriminada e não se fie que vão lhe remeter, por correio eletrônico.

Pague somente mediante a nota fiscal.

Quando pegar a nota fiscal confira os itens que adquiriu para ver se estão corretamente discriminados os produtos, os eventuais descontos e os valores pagos.

Guarde e arquive as suas notas fiscais pelo prazo de garantia do produto ou serviço, elas são importantes para garantir a troca e fazer valer a garantia. Se for presentear guarde a nota da pessoa que você presenteou.

Se for necessário, pegue o anúncio da mercadoria que está em oferta, pode ser que exista uma diferença entre o anunciado e a venda do produto ou serviço. Não pode ser recusado o cumprimento da oferta anunciada, pois o anúncio faz parte do contrato.

Produtos com defeitos, no prazo de validade, devem ser trocados ou consertados no prazo razoável.

Às vezes você descobre um defeito oculto no produto, e neste caso, a garantia começo a contar desta data e não da data da compra.

Previna-se. Em caso de dúvida consulte um(a) advogado(a) de sua confiança.

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A volta por cima de Hudson José

O novo secretário de Comunicação de Ratinho Jr é o meu amigo Hudson José. E por “meu amigo”, não se entenda aí qualquer vínculo profissional, nem sequer comunicação, nos tempos agressivos da campanha eleitoral, decisão tomada de comum acordo para justamente não acabar com a amizade de anos e anos.

Louvo a decisão de Ratinho Jr pela competência e seriedade do Hudson José como jornalista e assessor de primeira linha. Mas devo relatar aqui, com a sinceridade reservada apenas aos mais íntimos, que o Hudson foi o jornalista que deu, agora, a maior volta por cima nos altos e baixos que envolvem nossas carreiras. E por mérito próprio.

Assim que deixou a chefia da comunicação da Assembleia Legislativa, nomeado pelo deputado Valdir Rossoni, Hudson decidiu investir seu talento na iniciativa privada. Aceitou um convite e um belo salário no grupo Madero, como diretor de marketing. Por incompatibilidade com o chef Durski, saiu do Madero e… entrou numa espiral de azar inacreditável.

As portas, estranhamente, se fecharam para o Hudson José. Acompanhei de perto esse período, buscando na nossa rede de contatos, um emprego, um projeto, uma saída. Durante três anos, ou mais até, nada aconteceu. Com um currículo invejável, conhecido na praça, amigo de muita gente importante nos governos de Beto Richa e de Gustavo Fruet, o jornalista, meu amigo, foi ficando na beira da estrada. Chegou ao ponto de vender a casa confortável onde morava, para manter a família.

Correu mundo, aceitou trabalhos de todas as áreas e setores e se manteve com dificuldades mesmo, até encontrar um emprego fixo, como assessor de imprensa, junto ao grupo do padre Reginaldo Manzotti. Já estava se firmando por lá quando foi convidado para a campanha de Ratinho Jr, e diga-se, a probabilidade de vitória era incerta. Acertou na mosca.

Como novo secretário de Comunicação do Governo está no auge da carreira no Paraná. E, mesmo sendo elegante e um gentleman, deve estar pensando que muita gente que se recusou a lhe estender a mão, vive dias de angústia.

A vida é assim, às vezes, e nos dá exemplos surpreendentes. Que Hudson seja feliz no novo cargo. Merecido.

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Zé da Silva

Meu ódio será sua herança. Cabeças cortadas. Sangue e areia. Sob o domínio do medo. Macunaíma. Matar ou correr. O vendedor de Linguiça. Roubei a telona do Cine Dom Bosco, meu pulgueiro favorito – e fiz dela vários lençóis. Achava que os filmes ali impregnados iriam me transformar em algo especial, inclusive sabendo voar como National Kid ou pilotando a Harley do inspetor Carlos de O Vigilante Rodoviário – com o Lobo na garupa. Um dia acordei cantando Cucurucucu Paloma, na voz de Miguel Aceves Mejia, e minha mãe chamou o benzedor da vila para tentar tirar aquilo do meu corpo. Saiu depois que o esculápio pendurou no meu pescoço caiu sem eu notar, pois o barbante apodreceu com o tempo. Cinema é mais que transcendental, mas comecei a me afastar depois que vi uma inundação de filmes brasileiros com artistas da Globo. Nada se assemelhava a “Ó, Rebuceteio”, e Aldine Muller já não aparecia mais. Tirei então do baú a coleção de livros de Adelaide Carraro e espero um patrocínio para filmar “Eu e o Governador” com meu celular que é do tempo da válvula. Alguma coisa acontece em meu coração, sim, mas o doutor disse é o problema é mais em cima.

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Biblioteca lança livro sobre vida e obra de Helena Kolody

A Biblioteca Pública do Paraná realiza no dia 6 de dezembro (quinta-feira) o lançamento do Roteiro Literário Helena Kolody, de Luísa Cristina dos Santos Fontes. O evento acontece a partir das 18 horas na Arena BPP, e segue até as 20 horas com a presença da autora. A entrada é franca.

Publicado pelo selo Biblioteca Paraná, da BPP, o Roteiro Literário Helena Kolody faz parte de uma coleção em que um autor escreve um ensaio sobre a vida e a obra de um escritor paranaense já falecido. A obra também traz um ensaio fotográfico com endereços e espaços frequentados pelo homenageado.

A exemplo do que a proposta sugere, Luísa Cristina dos Santos Fontes analisa o percurso de Helena Kolody, que nasceu em Cruz Machado (PR) em 1912 e viveu parte significativa de sua trajetória em Curitiba, até morrer em 2004. Professora aposentada da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Luísa aponta, com detalhes, características da produção poética de Helena, explicando o vasto percurso da autora, a primeira brasileira a publicar haicais.

A professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), escritora e especialista em leitura Regina Zilberman afirma, no texto de apresentação do Roteiro Literário Helena Kolody, que a poeta [Helena], nascida no Paraná e identificada com o cenário de sua terra natal, não podia ser mais bem homenageada do que em uma publicação que compartilha com ela o apreço ao lugar em que sua existência tomou o sentido registrado em seus versos.

A coleção

O diretor da Biblioteca Pública do Paraná, Rogério Pereira, explica que o projeto Roteiro Literário tem a finalidade de divulgar, para públicos variados, incluindo as gerações recentes, a literatura paranaense contemporânea. Há um número expressivo de vozes literárias do Paraná, muitas vezes com ressonância apenas entre escritores, estudiosos e amigos do autor. Para ampliar a difusão de nossa literatura, decidimos fazer esse projeto, que, além de analisar vida e obra, também apresenta os locais frequentados pelo homenageado”, diz Pereira.

O primeiro título da coleção, publicado em 2017, foi sobre Jamil Snege (1939-2003), escrito por Miguel Sanches Neto. O segundo volume é esta obra recém-publicada sobre Helena Kolody e o próximo será a respeito de Paulo Leminski (1944-1989), conteúdo produzido por Rodrigo Garcia Lopes.

Serviço:  Lançamento do Roteiro Literário  Helena Kolody, de Luísa Cristina dos Santos Fontes. Local: Biblioteca Pública do Paraná (R. Cândido Lopes, 133 – Curitiba/PR).Dia 6 de dezembro (quinta-feira), das 18 horas às 20 horas. Entrada franca.

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O enigma chinês

Apesar do forte esquema de censura, o país está virando uma potência educacional e científica

A China segue desafiando os credos de economistas liberais. Eles sempre apostaram que o processo de abertura econômica no gigante asiático levaria à democratização. Não há nenhum sinal de que isso esteja acontecendo.

Segundo esses especialistas, o enriquecimento torna a população mais exigente. O surgimento de uma enorme classe média chinesa acabaria resultando em uma irresistível demanda por abertura política. Até agora não a vimos. Mas os liberais podem ter um trunfo escondido. Até agora também não vimos a China experimentar uma recessão ou uma queda forte no ritmo de crescimento, que são os eventos que costumam desencadear rebeliões políticas. Ainda pode acontecer.

O outro canal pelo qual a democracia se transmitiria é ainda mais teórico. Para economistas, em especial para aqueles ligados a correntes institucionalistas, a manutenção da prosperidade por períodos mais dilatados de tempo depende de um fluxo constante de inovações e ganhos de produtividade, que são inibidos quando as pessoas não podem trocar informações livremente. Haveria, portanto, uma incompatibilidade intrínseca entre ditadura e crescimento duradouro.

De novo, a China não dá sinais de que tenha batido num teto. Ao contrário, apesar do forte esquema de censura, o país está se tornando uma potência educacional e científica. Os dirigentes locais, que estudaram com afinco os precedentes históricos, foram capazes de evitar a ideologização da ciência, algo que contribuiu para a derrocada da URSS nos anos 70 e 80. A biologia soviética, por exemplo, contaminada por ideias esdrúxulas contra o darwinismo, era imprestável, o que deixou o país para trás na agricultura e outras áreas de relevância econômica.

Talvez seja cedo para decretar que os economistas liberais perderam, mas os sinais não são animadores. Talvez tenhamos de concluir que o valor da liberdade é moral, não instrumental.

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Tchans!

© Nobuyoshi Araki

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Acusou, tem que provar – “A morte de Jair Bolsonaro não interessa somente aos inimigos declarados, mas também aos que estão muito perto. Principalmente após sua posse”.

Carlos Bolsonaro – vereador (PSL/Rio), filho e assessor do presidente eleito. Os que “estão muito perto … principalmente após sua posse” reduz a um o número de suspeitos.

O filho agourento e homem público tem o dever de avisar o ministro Sérgio Moro e mostrar a “prova robusta” de sua suspeita.

Insulto proclama com veemência que, embora esteja entre os “inimigos declarados”, deseja saúde e vida longa ao presidente. Sempre estará com as mãos limpas do sangue desse injusto.

O Brasil de Bolsonaro – “Quanto mais educação sexual, mais putaria nas escolas. No fim, está ensinando criancinha a dar a bunda, chupar pica, espremer peitinho da outra em público”.

Olavo de Carvalho, filósofo, ensaísta, guru de Jair Bolsonaro e patrono de duas indicações de ministros do atual presidente, em entrevista à Folha de S. Paulo.

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A censura não falha

Cedo ou tarde, leva ao ridículo todos os que tentam praticá-la

“Laranja Mecânica”, filme de Stanley Kubrick com algum sexo e muita violência, estreou em 1972 no mundo adulto —EUA, Inglaterra, Alemanha, França, Itália, Japão, Canadá, Suíça etc.— e as instituições continuaram de pé. No infantilizado Brasil, só foi liberado em 1978 e, mesmo assim, com inéditas bolas pretas sobre as partes dos personagens. Como estes se moviam em cena, as bolas os acompanhavam e a tela parecia uma sinuca dançante. A plateia urrava de rir.

Em 1970, a censura proibiu a circulação da Playboy americana no país e obrigou sua humilde congênere nacional, Fairplay, a circular dentro de um plástico lacrado e com uma cor chapada em cima, deixando visível só o logotipo. Era ridículo, mas, com isso, a censura conseguiu asfixiar a revista, que fechou. Em 1955, “Rio 40 Graus”, filme de Nelson Pereira dos Santos, também foi proibido no lançamento, sob a alegação de que no Rio não fazia 40 graus.

Em 1931, nomeado Chefe da Polícia do Distrito Federal —o Rio— por Getulio Vargas, o provinciano Batista Luzardo deu uma volta por Copacabana e não gostou. Os rapazes e moças na praia usavam maiôs colantes que mostravam suas pernas e costas. Uma afronta. Luzardo tentou impor a volta do roupão de banho sobre as carnes quase nuas. O carioca ignorou-o e zombou dele.

Mas ninguém supera o prefeito Paulo de Frontin. Em 1919, ele mandou recolher a estátua do Manequinho, o menino fazendo xixi, então na praça Floriano, como “indecorosa”. E olhe que quase todo mundo tinha em casa um Manequinho vivo. Apesar de ridicularizado pela cidade, Frontin manteve a proibição. O Manequinho ficou esquecido num depósito e só voltou em 1926, no Mourisco, perto de onde está hoje.

A censura não falha. Cedo ou tarde, leva ao ridículo todos os que tentam praticá-la. Os futuros governantes, chegados a um ranço moralista, terão sua chance de se tornar piada nacional.

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PMDB, a ausência de Requião

Em nome do que tudo passa, tudo passará, uma certa distância regulamentar entre o quase ex-senador Roberto Requião e seu partido, o MDB, fará muito bem a ambos. Para o partido melhor do que para ele.

Há pelo menos 30 anos, com seus olhos azuis e o talento para a oratória, além de uma opção preferencial pela ironia, quando não o sarcasmo, o deputado estadual, o prefeito de Curitiba, o governador (por 3 vezes) e, finalmente, o senador Requião mandou e desmandou sozinho no partido. Com a força do voto, diga-se, não teve pra ninguém.

Nesses 30 anos, só o sobrinho, também de olhos azuis, deputado federal João Arruda, conseguiu firmar um mínimo de liderança que o qualifica, agora, para se projetar no partido. Sem a onipresença do tio, Arruda pode dar início a uma nova fase no MDB do Paraná, mais relax, menos absolutista e, até mesmo sem grandes inimigos no resto do mundo.

Para Requião, distanciar-se da liderança única dentro do partido pode ser um passo a mais para aquele patamar tipo FHC, onde terá espaço para fazer política sem pensar no amanhã. E poderá distribuir suas cacetadas a torto e a direito porque terreno fértil terá pra isso.

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Tchans!

Bree_b.  © IShotMyself

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Mural da História

8 de abril, 2006 – O Ex-tado do Paraná

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Lula está sendo pressionado para concordar com prisão domiciliar

Ele sempre rechaçou a ideia, com o argumento de que faz questão de ter a inocência reconhecida

O ex-presidente Lula está recebendo pressão de amigos, correligionários e familiares para concordar com o pedido de uma prisão domiciliar.

SENTENÇA 

O petista sempre rechaçou a ideia, com o argumento de que faz questão de ter a inocência reconhecida.

TEM QUE SER 

De acordo com interlocutores, ele segue resistindo à hipótese. Mas pessoas que o visitam estão dispostas a insistir nela.

PASSADO 

A chance de Lula obter o benefício de cumprir o restante de sua pena em casa surgiu em junho, quando o advogado Sepúlveda Pertence entregou um memorial aos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) fazendo o pedido. Lula, no entanto, repeliu a ideia.

PRESENTE 

Mesmo que o ex-presidente agora concorde e que o pleito seja novamente apresentado, não é seguro que será atendido pelo tribunal.

BOAS FESTAS 

E Luiz Marinho, que foi candidato ao governo de SP pelo PT, vai passar o fim do ano em Curitiba. Ex-prefeito de São Bernardo do Campo e amigo de Lula, ele quer organizar uma ceia coletiva na porta da Polícia Federal para não deixar o ex-presidente sozinho no Natal e no Réveillon. 

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© Lula Marques

Maluca mas não corruta – A CCR, concessionária de rodovias federais, teria entregue R$ 3 milhões à senadora Gleisi Hoffmann, presidente do PT, pelo caixa dois, em negociação intermediada por Paulo Bernardo, marido de Gleisi, então ministro. A informação vem do MP de São Paulo e consta do depoimento do ex-presidente da CCR em acordo de delação.

Insulto brada neste deserto: Gleisi pode ser crazy, mas não é dirty, é maluca mas não é corruta. Raciocínio simples, aqui repetido à exaustão: se Gleisi tivesse levado R$ 3 milhões vestiria modelitos cafonas de brechó da Riachuelo para disfarçar a grana nos trapinhos? Não tem esperteza, muito menos advogado craque em laranjice para isso.

Bom avisar que o pessoal do Insulto acredita na cegonha e na inocência de Lula. E que a escola sem partido será mesmo sem partido.

Gadelha pentelha – Túlio Gadêlha– no nome, no acento dispensável e na cabeleira propriamente dita – namora Fátima Bernardes, a apresentadora, ex-metade do casal 20 da Globo, com quem viaja, a quem beija, no Brasil e no Exterior, em selfies inesgotáveis. Agora se fotografa só e acompanhado dela no hospital, onde trata uma trombose. Aparece tanto que se elegeu deputado por Pernambuco (derrotado na eleição anterior). O cara se exibe mais que piriguete que faz ciúme no ex. Túlio transita de Gadêlha para Pentêlha.

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Quem vai passar o Natal em casa

As famílias do ex-chefe de gabinete de Beto Richa, o jornalista Deonilson Roldo, e a do empresário-amigo, Jorge Atherino, ambos presos pelas Operações Integração I e II e Rádio Patrulha, do Ministério Público do Paraná, já estão convencidas que só um deles vai passar o Natal em casa. E se fossem apostar, seria em Deonilson Roldo.

A expectativa dos advogados de Roldo é que ele seja colocado em liberdade em 15 dias. Já Jorge Atherino deve permanecer nas dependências da Policia Federal em Curitiba por mais tempo. Um detalhe: ele pediu para ficar na sede da PF e não ser transferido para o Complexo Médico de Pinhais onde se encontra Deonilson Roldo. Pesou, no caso de Atherino, maior facilidade de locomoção da família para visitá-lo.

Não há, até agora, nenhum sinal visível de que Deonilson e Atherino se encaminham para delações premiadas.

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