Pensando bem..

Ministro Eliseu Padilha

NOVAS DELAÇÕES: o ministro Eliseu Padilha tinha senhas para receber dinheiro da Odebrecht na campanha do PMDB em 2014. Nomes sugestivos: morango, árvore, foguete e pinguim; o valor, bagatela de R$ 5 milhões; Eduardo Cunha teria levado R$ 500 mil, ou seja, 10%. Quando o assunto veio à tona, Padilha afastou-se do ministério para cirurgia. Próstata, segundo ele. Sei não, isso leva jeito de hemorroida.

LULA intima o mundo e seu Raimundo, de FHC a líderes estrangeiros, como testemunhas no processo da Lava Jato. São as tais testemunhas de caráter, que no Brasil é importante. Bem que podia intimar Deus, seu discípulo.

LULA & DILMA pretendem visitar o rio São Francisco, já transposto, depois que Michel Temer fez o mesmo. Só falta Lula levantar a estrovenga e fechar as águas, ele que tem o mesmo poder de Moisés com o Mar Vermelho. Ou Dilma descalçar as havaianas e caminhar sobre as águas.

ADVOGADOS que defendem os réus do propinário da Lava Jato criticam a “banalização” das prisões preventivas decretadas pelo juiz Sérgio Moro. Ora, as prisões preventivas são banais porque as propinas são banais. Banais demais. Elementar, meu caro Gilmar.

A ANDRADE GUTIERREZ, empreiteira das grandes, delata suborno a conselheiros do TCE paulista. Como dói a desilusão de ver cair na sarjeta da corrupção o último bastião da moralidade.

Rogério Distéfano

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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