Quando a carroça puxa o burro

Gente fina, paizão, amigo dos alunos, Sílvio Almeida, professor de português no Ginásio Adventista, devolveu-me a redação com o comentário em letra vermelha: “aqui a carroça vai na frente do burro”. Minha redação tinha “eu” antes dos outros personagens. Levei pra vida a lição, que poucos aprendem em toda uma vida: eu, o burro, atrás da carroça, esta sempre com precedência.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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