Quatro questões despretensiosas de um simples cidadão

1) Trabalho de casa – pesquisa

Para entender melhor as estranhas reações de amigos, familiares e desconhecidos frente aos acontecimentos da hora, vá direto às origens. Ponha no google a palavra “sebastianismo”.

2) Os tubões no planalto

Recado aos (às) nobres deputados (as) e senadores (as) e (às) aos dirigentes partidários do país do futuro. Se fosse para defender os direitos e negociar as demandas de quem (as) os elegeu na base de insultos, gritos, invasões, ameaças, agressões e birras, colocaríamos as torcidas organizadas do futebol brasileiro no comando do país.

3) O negócio é dinheiro?

Com tanta gente cheia de boas ideias e empresas prontas para crescer e aparecer, até quando o Brasil vai continuar sendo o paraíso dos rentistas, a civilização da usura, a pátria dos juros? Ou, então, vamos assumir de vez que nossa vocação é importar e exportar dinheiro. E fazer certo. De forma transparente, dentro dos conformes do mercado financeiro internacional.Aí viramos um imenso Uruguai, uma Suíça continental.

4) Vamos trabalhar?

Quando é que vai começar a construção de um sistema político-eleitoral social moderno e eficiente? Ou vai continuar esse eterno bla bla bla do tempo da guerra fria?

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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