O sofisma do professor – A última proposta de Fernando Haddad é aumentar o efetivo da Polícia Federal. Para aumentar o efetivo precisa de espaço. Leia-se mais e maiores delegacias. Acontece que delegacias só servem para presos provisórios, não para abrigar condenados, como o ex-presidente Lula. O raciocínio do candidato termina em sofisma: mais efetivos com menos presídios não fecha nem a conta nem a proposta.

O fake da suruba – Não compro o fake da suruba de João Dória, candidato tucano ao governo paulista. O fake não cola pela simples razão de que não aparece o cabelo de Dória no rala-e-rola com as seis mulheres. Ele nunca entraria em suruba para desmanchar o penteado. Nem que usasse o gel das meninas.

O time do Capitão – Tem tanto atacante no time do Capitão, tanto craque de si mesmo, que quando o adversário pegar a bola não haverá zagueiro, volante, meio de campo ou goleiro para defender. Confira os treinos: só tem campeões chutando para frente, querendo cruzar as linhas adversárias no drible individualista e guloso, não passam a bola para os companheiros melhor posicionados, querem decidir a partida cada um por si. Sem um Jorginho sequer, nem um Ganso lento para distribuir o jogo.

Falta o OS – Acuso o recebimento da carta em que o ex-presidente Lula pede para não votarmos no fascismo. A carta veio incompleta, sem o PS sobre as ditaduras de Venezuela e Cuba.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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