© Lula Marques

Maluca mas não corruta – A CCR, concessionária de rodovias federais, teria entregue R$ 3 milhões à senadora Gleisi Hoffmann, presidente do PT, pelo caixa dois, em negociação intermediada por Paulo Bernardo, marido de Gleisi, então ministro. A informação vem do MP de São Paulo e consta do depoimento do ex-presidente da CCR em acordo de delação.

Insulto brada neste deserto: Gleisi pode ser crazy, mas não é dirty, é maluca mas não é corruta. Raciocínio simples, aqui repetido à exaustão: se Gleisi tivesse levado R$ 3 milhões vestiria modelitos cafonas de brechó da Riachuelo para disfarçar a grana nos trapinhos? Não tem esperteza, muito menos advogado craque em laranjice para isso.

Bom avisar que o pessoal do Insulto acredita na cegonha e na inocência de Lula. E que a escola sem partido será mesmo sem partido.

Gadelha pentelha – Túlio Gadêlha– no nome, no acento dispensável e na cabeleira propriamente dita – namora Fátima Bernardes, a apresentadora, ex-metade do casal 20 da Globo, com quem viaja, a quem beija, no Brasil e no Exterior, em selfies inesgotáveis. Agora se fotografa só e acompanhado dela no hospital, onde trata uma trombose. Aparece tanto que se elegeu deputado por Pernambuco (derrotado na eleição anterior). O cara se exibe mais que piriguete que faz ciúme no ex. Túlio transita de Gadêlha para Pentêlha.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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