Bom dia, do Plural Curitiba

Hoje, quinta, 10 de agosto. Diz que é o Dia Internacional da Preguiça. Gostamos.

Sem a Copel, Paraná perde até R$ 1 bilhão por ano

Um dia alguém vai entender a lógica de vender uma empresa superavitária que distribui bilhões em lucros e que só vem melhorando de desempenho. Claro, será tarde demais: desde já a Copel não é mais nossa (e para falar a verdade ainda nem sabemos de quem é…). Mas a História está aí para isso.

Teve anos em que a Copel chegou a pagar R$ 1 bilhão só para o governo do estado, seu maior acionista. Ou seja: o governador que assumir daqui a quatro anos vai ter um furo no caixa gigantesco. E os R$ 4,5 bilhões que a privatização rendeu certamente serão torrados pelo atual governo – esse pessoal não é de deixar pedra sobre pedra.

A desculpa esfarrapada exige muita ignorância ou benevolência do ouvinte. Dizem que estão nos livrando desse fardo bilionário porque a Copel não seria mais competitiva. Como um monopólio não compete com nada, o argumento é só uma farsa mesmo. Triste o momento em que esse governo foi eleito.

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Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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