Arthur Lira “se tornou beneficiário de um sepultamento de provas vivas”, diz Josias de Souza, a respeito da decisão do juiz que enterrou o caso da rachadinha alagoana.
“O processo corria em segredo. Na última quinta-feira, o conteúdo foi transferido da gaveta do juiz Carlos Duarte para as páginas do Estadão. No mesmo dia, com a velocidade de um raio, o doutor decidiu arquivar o caso.
Curiosamente, o processo estava pronto para ser julgado desde o dia 7 de agosto. Mas o juiz só se mexeu depois que a encrenca ganhou o noticiário (…). O mesmo juiz que recebera a denúncia há dois anos, aceitou gostosamente a tese da defesa de Lira”.