“Sepultamento de provas”

Arthur Lira “se tornou beneficiário de um sepultamento de provas vivas”, diz Josias de Souza, a respeito da decisão do juiz que enterrou o caso da rachadinha alagoana.

“O processo corria em segredo. Na última quinta-feira, o conteúdo foi transferido da gaveta do juiz Carlos Duarte para as páginas do Estadão. No mesmo dia, com a velocidade de um raio, o doutor decidiu arquivar o caso.

Curiosamente, o processo estava pronto para ser julgado desde o dia 7 de agosto. Mas o juiz só se mexeu depois que a encrenca ganhou o noticiário (…). O mesmo juiz que recebera a denúncia há dois anos, aceitou gostosamente a tese da defesa de Lira”.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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