Arquivo da tag: wilson bueno

Wilson Bueno

© Alberto Melo Viana

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Lygia

Vez em vez, e sempre aos domingos, converso longamente ao telefone com, a quem o saudoso Caio Fernando Abreu chamava de “fada-madrinha”. Ela é, sem erro, a primeira-dama da literatura brasileira, o equivalente, para nossas Letras, a Fernanda Montenegro. Uma … Continue lendo

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E a Avenida Jamil Snege?

Caminhando, dia desses, hábito antigo, a paisagem de meu arrabalde, na fronteira entre Boa Vista e Tingui, topei, não sem surpresa, com uma viela ligando o nada a coisa nenhuma. Busquei a placa: Rua Mário Bittencourt! Menos de uma quadra … Continue lendo

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Uma avenida para Jamil Snege

Lembro como se fosse hoje: perdidos pelas bocadas da Vila Centenário, tarde azul de outono, eu e Paulo Leminski, desgarrados da velha Grafipar, bêbados de um tonel, nos vimos de repente, o que não era incomum, caídos de amor por … Continue lendo

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Helena Kolody (Cruz Machado, 12 de outubro de 1912/Curitiba, 15 de fevereiro de 2004) foi uma poeta brasileira. Seus pais foram imigrantes ucranianos que se conheceram no Brasil. Helena passou parte da infância na cidade de Rio Negro, onde fez … Continue lendo

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O menino de Jaguapitã

“Entre os loucos e os bem-sujos, de repente, cara, você é mais um. Não adianta lembrar que você é íntimo da delicada poesia de Florbela Espanca e que, mais de uma vez, o prodígio de suas noites foi construído a … Continue lendo

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O outono e o haicai

“Novo outono/ só no porta-retrato/ não mudo de ano.” Ainda ontem, nos escondidos, nos muquinfos ou nas mesas dos bares a céu aberto, brincávamos de haicais nas costas dos guardanapos. Na Curitiba de ainda ontem, na Curitiba de meado dos … Continue lendo

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Oficina do escritor

Soldinha, hermano, aqui, ainda me refazendo da partida de meu pai, Valdomiro (26/09/1924 – 04/02/2010), o navegante do sertão profundo, agora a remar nas águas de Alhures do Sul, passo a você a minha oficina. Wilson Bueno (que também fez … Continue lendo

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Pra não esquecer

Fernanda Young – 1970|2019

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Jaguapitã

volta chove a chuva fina lua névoa na neblina chegamos a Ikedo a casa de nossos pais céu brincando de brinquedo

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As vergonhas da fome

“A fome de um único homem/no mundo/é a minha fome.” Os versos do a cada dia mais esquecido poeta e dramaturgo alemão Bertolt Brecht, me vêm à lembrança, ao saber, na semana, da uma estatística estarrecedora. Segundo a ONU, 1 … Continue lendo

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Tempo

Leila Pugnaloni, Jaime Lechinski, o cartunista que vos digita e Wilson Bueno, em algum lugar do passado. © Toninho Vaz

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O coração selvagem de Bueno

Conheci Wilson Bueno em um tempo que havia um mar de ideias, de pensamentos, catarse coletiva de neurônios. Parecia que tudo fazia sentido. O time era de craques. Observar o que acontecia já era uma experiência e tanto. Bueno tinha … Continue lendo

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Assim nasceu, viveu e morreu o Nicolau – VI

Paulo Roberto Ferreira Motta é advogado, procurador do Estado e foi chefe de gabinete do então Secretário da Cultura René Dotti. Wilson Bueno tinha lá suas implicâncias com o teatro. Nada que assistia gostava. Acho, hoje, que, como as peças … Continue lendo

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