Traduções de Virginia Woolf revelam outros olhares sobre a escritora no Cândido de junho 

A edição de junho do jornal Cândido, editado pela Biblioteca Pública do Paraná, traz uma reportagem especial sobre as traduções da escritora Virginia Woolf no Brasil. Leonardo Fróes, Emanuela Siqueira e Ana Carolina Mesquita destacam a complexidade de verter ao português uma das mais importantes figuras literárias do século XX e fonte de inspiração para mulheres do mundo todo. 

“Ela é muito sofisticada justamente pelas escolhas dos vocábulos que emprega em seus livros; se o tradutor(a) facilitar para o leitor de outra língua, vai deformar a obra e não vai dar uma ideia do que foi concebido originalmente”, aponta Fróes. O material, assinado por Luiz Felipe Cunha, traz ainda uma seleção de livros e produções que ressalta a versatilidade e a contemporaneidade da autora inglesa.

Outros destaques do Cândido 139: entrevista com Mar Becker (concedida à Samantha Abreu), poemas de Pedro Cassel e Yuliana Oritz (traduzidos por nina rizzi), fotografias de Vitor Lopes Leite e textos de Isabella Prati e Michel Neves, dois dos ganhadores do 5° Concurso Literário Luci Collin (UFPR). A arte da capa é de Bruna Alcantara.

Serviço|Jornal Cândido|Publicação de literatura editada desde 2011

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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