Pelo manual

O Exército e a polícia paulista mandaram este recado aos criminosos que furtaram (ou compraram de vendedor interno) as armas de arsenal militar: suas comunidades seriam “sufocadas” pela pressão externa das forças de segurança. É o que se faz quando o inimigo se refugia em área de adensamento da população, usada como escudo e barragem à ação policial. Era assim em Gaza e no gueto de Varsóvia.

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Apesar da tentativa de agradar bolsonaristas para ajudar seu aliado Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) na disputa à sucessão do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) não conseguiu conquistar a confiança da turma.

Pacheco pautou a PEC que limita decisões monocráticas e os pedidos de vista dos ministros do Supremo Tribunal Federal. Disse aos senadores que é necessário discutir sobre eventuais abusos de um poder sobre outro. Mas, como informou o Bastidor, alguns dos pontos são mais flexíveis que os definidos pelo próprio STF no fim do ano passado.

Para a bancada bolsonarista, o projeto que deveria ser pautado é o que estabelece mandato para os ministros do Supremo. E, admite um senador próximo a Bolsonaro, dificilmente Pacheco vai mesmo comprar briga com os ministros.

Bastidor já havia informado que o presidente do Senado realmente não pensa em tocar projetos mais agressivos ao STF, como o do mandato ou o que permite a revisão das suas decisões pelo Legislativo.

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Mural da História – 2015

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Manchete do dia 17 de julho de 1975: “Curitiba branca de neve”. 

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revista-ideias-novembro

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Em busca do alemão

O presidente Lula vai aproveitar sua viagem no final de novembro à conferência do clima nos Emirados Árabes para estender o voo até a Alemanha. Fará uma visita oficial ao primeiro-ministro Olaf Scholz.

Quando esteve no Brasil no início do ano, Scholz convidou Lula, que já avisou o governo alemão dos seus planos de ir até o país. Na pauta do encontro, entre outras coisas, o presidente vai tratar da reforma do Conselho de Segurança da ONU.

A Alemanha reivindica um assento permanente no órgão, criado após a Segunda Guerra Mundial. Derrotados, os alemães foram deixados de fora. Atualmente, porém, é indiscutível a liderança da Alemanha na Europa e de seus esforços para dissuadir conflitos ou minimizar seus efeitos.

Lula espera tratar com Scholz da importância de seus países se unirem para uma reforma no conselho.

Um dos argumentos do brasileiro será o sentimento de contrariedade geral causado pelos Estados Unidos, que usaram seu poder de veto para travar a resolução que condenava a ação terrorista do Hamas em Israel e determinava a liberação de reféns, ao mesmo tempo que cobrava uma pausa humanitária e o cuidado com vidas de civis em Gaza.

Houve 12 votos a favor, incluindo o da França, e a abstenção da Inglaterra, aliado próximo dos EUA.

A avaliação é que o Conselho de Segurança não pode ser refém de EUA e Rússia.

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Apocalíptico desintegrado

A Argentina tem um San Martin, não um Alexandre de Moraes, na fiscalização da propaganda eleitoral. Em campanha para Javier Milei, o neandertal Eduardo Bolsonaro defendeu a distribuição de armas à população. Sua fala foi cortada na televisão e os argentinos poupados da barba patibular, do olhar mortiço e do discurso apocalíptico da família.

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Mural da História

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Mural da História – 1974

O cartunista que vos digita e Alberto Centurião, brincando de estátua. Teatro Margem, 1974. © Beto Bruel

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Fins sem princípios

Apoio de parte da comunidade universitária ao ataque do Hamas explicita distorção moral temerária no ambiente acadêmico

Tão repulsivos quanto os ataques do Hamas a Israel foram os comentários que se seguiram à barbárie, inúmeros partindo daquela famosa instituição que há séculos tem o papel de produzir conhecimento e defender princípios civilizatórios como a ética e a liberdade: a universidade.

Ainda pior, parte significativa do respaldo às atrocidades veio de professores e alunos de humanidades, área na qual se espera que pessoas não sejam tratadas como objetos.

Contudo assistimos a um desfile macabro de historiadores, sociólogos, psicólogos etc. apoiando assassinatos e sequestros de centenas de civis perpetrados por um grupo terrorista que, na sua carta fundadora, prega não apenas o fim do Estado de Israel, mas o extermínio dos judeus.

O pretexto é a luta contra a opressão de palestinos na região. Ora, é inacreditável que pessoas com diploma universitário resumam a causa palestina ao Hamas. Criticar os assentamentos na Cisjordânia ou exigir a criação de um Estado palestino, por exemplo, não têm relação lógica com justificar assassinatos de civis.

Como escreveu um dos cartunistas mortos no massacre da redação do semanário francês Charlie Hebdo em 2015: “Respeitar o islamismo não é confundi-lo com o terrorismo islâmico”. E lá também se viram tentativas de justificar o ataque terrorista.

O substrato dessa distorção moral vem de um aspecto do idealismo filosófico, que enfatiza a primazia da mente, das ideias, sobre a realidade material. O perigo, a partir de determinado uso dessa perspectiva, é descambar na desumanização.

Abstrações como povo, raça e nação ou revolução e liberdade (“Oh, liberdade, quantos crimes são cometidos em teu nome!”, disse a francesa Manon Roland, antes de ser guilhotinada em 1793) solapam a dignidade de indivíduos, que podem assim ser dizimados em nome de uma causa político-ideológica.

A comunidade universitária precisa rever seus conceitos. Quando os fins justificam os meios, os princípios são destruídos pelo caminho —e, sem eles, não há humanismo.

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Trupe de elite

Samuel Lago, César Marchesini, Luiz Antonio Solda e Rodrigo Barros del Rey, Biblioteca Pública do Paraná, lançamento do livro Flores em Vida. Foto de Caetano Solda.

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Tusquinha

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