© Jan Saudek

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Aurora Morgenrote.© Zishy

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© Jan Saudek

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Covardes, mentirosos

Nos depoimentos à CPMI do 8 de janeiro, os milicos envolvidos negam que tenham trabalhado ou estimulado o golpe de Bolsonaro contra a posse de Lula. Nada disso, insistem: queriam exato o contrário, evitar o golpe. Aquilo de recomendar o estupro para a chatice da virgindade. Se esses caras entram numa guerra a primeira coisa que fariam seria informar onde seu general esconde os planos de operação. Essa gente só presta para torturar, nunca para lutar. São covardes como seu chefe, o Mito.

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Україна, sempre!

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Escreva um filho, plante um livro e faça uma árvore. © Ricardo Silva

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Os bons jornais

O genial Millôr Fernandes sempre dizia que “jornalismo é oposição, o resto é balcão de negócios”. Tenho comigo que jornal bom é aquele que, no café da manhã, estraga o dia dos governantes federais, estaduais e municipais, passados, presentes e futuros. Curitiba e o Paraná não possuem jornais assim; por isso, um salve ao Zé Beto, ao Solda Cáustico, ao Rogério Distéfano (Insulto Diário) e ao Celso Nascimento (Contraponto).

Paulo Roberto Ferreira Motta – 1960|2023

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Pomada Curitibina

© Lina Faria

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Exposição da artista Norma Grinberg é a mais nova realização do MON

O Museu Oscar Niemeyer (MON) realiza a exposição “Perpétuo Movimento”, da artista Norma Grinberg. A inauguração será no dia 4 de julho, na Sala 3. A curadoria é de Daisy Grisolia.

“Uma trajetória artística de décadas, que se funde a experiências e inspirações coletadas num contínuo movimento entre localidades e culturas, chega ao público nesta inédita exposição realizada pelo MON”, afirma a diretora-presidente da instituição, Juliana Vosnika.

A exposição inclui painéis, esculturas, objetos e instalações, frutos da criatividade e inovação da artista, refletindo no espaço uma trajetória de experimentação e pesquisa estética. No total, a mostra reúne cerca de 30 conjuntos de obras produzidas a partir de suas vivências e encantamentos pelo mundo.

Inspirada nas correntes minimalista e construtivista, marcadas por cores limitadas, formas geométricas simples e compreensão universal, suas esculturas propõem um diálogo permanente com o visitante. Obras que ocupam o espaço tridimensional, com a leveza e a desenvoltura do voo dos pássaros, por exemplo, facilmente envolvem quem as observa.

Reconhecida e premiada no Brasil e no exterior, Norma Grinberg mistura em seu repertório materiais diversos como argamassa armada, ferro, alumínio, areia, madeira e resinas, mantendo a cerâmica como protagonista.

“O MON, como elemento vivo e pulsante, tem como missão proporcionar experiências transformadoras ao expor múltiplas linguagens artísticas. Ao facilitar o acesso de seus visitantes à grandiosa obra de Norma Grinberg, cumpre o importante papel de sensibilizar pela arte”, explica a diretora-presidente do Museu.

Luciana Casagrande Pereira Ferreira, secretária de Estado da Cultura, afirma que, como grande apreciadora das artes visuais, fica muito feliz pelo fato do MON abrigar uma exposição com obras de Norma Grinberg.

“Certamente, esta mostra vai encantar e impactar positivamente o espectador. E como secretária da Cultura acredito que mais uma vez a missão do MON, em exaltar as linguagens da arte e do design, se faz nítida nesta iniciativa. A obra de Norma representa de forma muito consistente a escultura brasileira aqui e no exterior”, diz a secretária de Estado da Cultura.

Norma Grinberg é um dos maiores destaques nacionais em escultura cerâmica. A artista conta com prêmios e menções honrosas e suas obras estão em coleções particulares e acervos de museus nacionais e internacionais. Continue lendo

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Ditadura Militar

esta-ditadura-militarO general João Baptista de Oliveira Figueiredo.  © Carlos Namba

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La Petit Mélancolie

Ruth Bernhard – Hips Horizontal, 1975

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Rebelião do grupo Wagner mostra que Putin não é tão homem-forte

Revoltas armadas são tóxicas para líderes autocratas como o russo

Não é por ser um esteta da toxicologia que Vladimir Putin manda envenenar rivais, mas por ser o que a ciência política chama de “strongman”, homem-forte. Há várias definições, mas, se é lícito extrair um amálgama delas, podemos dizer que o “strongman” é um dirigente autoritário que governa com o apoio de elites civis e militares e, a fim de manter o poder, frequentemente recorre à violência ou à ameaça de usá-la. Para tornar as ameaças mais críveis, homens-fortes costumam cultivar a reputação de líderes implacáveis, do tipo “macho man”, que não devem ser desafiados.

Nesse contexto, o motim encabeçado por Ievguêni Prigojin, comandante das forças mercenárias Wagner, se torna tóxico para o autocrata russo. Putin não só teve sua autoridade contestada como também se viu obrigado a retroceder, incorrendo em revés reputacional. Logo de cara Prigojin escancarou aquilo que Putin trabalhava para esconder da opinião pública: que a guerra na Ucrânia foi deflagrada sob falso pretexto, que Kiev e a Otan não atacariam a Rússia. A reação inicial de Putin à rebelião foi aparecer em público ameaçando seus líderes com o rigor da lei. Mas, em vez de cumprir a ameaça, negociou com Prigojin, concedendo-lhe exílio e anistiando os paramilitares revoltosos.

E não é só. Se é verdade que os militares russos não aderiram ao motim, também é verdade que não se empenharam em contê-lo. Prigojin tomou Rostov sem disparar um tiro e despachou um comboio que chegou a 200 km de Moscou. Para seguir o roteiro dos homens-fortes, Putin deveria agora promover um amplo expurgo em suas Forças Armadas, mas é complicado fazê-lo em meio à guerra. O moral dos soldados russos já não é dos mais elevados e não é certo se os mercenários do Wagner voltarão a seus postos ou se lutarão com o mesmo empenho.

A ameaça ao poder de Putin parece contida, mas ele mostrou-se mais frágil do que o recomendável para um “strongman”.

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