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Cápsulas, bifurcações e overdrive
No próximo sábado, 1 de julho de 2023, Marcio Renato dos Santos autografa a partir das 14 horas Cápsulas, bifurcações e overdrive, o seu décimo livro de contos, no Museu Guido Viaro, na Rua XV de Novembro, 1.348, no centro de Curitiba.
Publicada pela Tulipas Negras, a obra traz 13 narrativas inéditas em 98 páginas. O desenho da capa é de autoria de Simon Taylor. Cápsulas, bifurcações e overdrive custa R$ 50. A entrada é gratuita.
Múcio x bancada do PT
Cresce a defesa entre integrantes da CPMI do 8 de janeiro de que é preciso investigar o papel do Exército nos ataques às sedes dos Três Poderes. O tema é rejeitado pelo governo, dada a relação conturbada do PT com as Forças Armadas. . O ministro da Defesa, José Múcio, atua para que a CPMI não avance sobre os comandantes.
Os depoimentos feitos à comissão até o momento envolvem de alguma forma integrantes do Exército no roteiro que resultou nos atos de vandalismo, especialmente ao impedir a polícia de desmontar o acampamento golpista instalado em frente o Quartel General em Brasília.
Investigar os militares na CPMI, tem repetido internamente Múcio, pode prejudicar as tentativas de aproximação do governo com os militares. Por outro lado, os deputados do PT, ainda sem o aval do Palácio do Planalto, buscam elementos contra as Forças Armadas.
Múcio também se posicionou contra à PEC (Proposta de Emenda à Constituição) proposta por deputados petistas para mudar o artigo 142 da Constituição. O texto acaba com a interpretação de que os militares seriam uma espécie de Poder Moderador e trata da transferência para a reserva do militar que assumir cargo público.
O debate sobre as Forças Armadas no governo se dá desde a transição, quando os militares sequer enviaram representantes para dialogar com o novo governo. Além da responsabilização pelo 8 de janeiro, há a discussão sobre quem deve fazer a segurança do presidente Lula: a Polícia Federal ou os militares do GSI (Gabinete de Segurança Institucional).
Um parlamentar petista disse ao Bastidor que a escolha de Lula entre GSI e Polícia Federal será um indicativo importante dos próximos passos.
Publicado em O Bastidor
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Augusto das Letras
Na sexta-feira passada participei, junto com Ângela Bezerra de Castro e Rinaldo Gama, de uma palestra-debate que abriu o “Augusto das Letras”, evento promovido em João Pessoa pela Funjope. A Paraíba está comemorando os 100 anos de publicação da primeira edição do “Eu” de Augusto dos Anjos, um livrinho de poemas que teve uma tiragem de mil exemplares financiados pelo irmão do poeta. Eu vejo tantos poetas jovens hoje em dia reclamando que as grandes editoras recusam seus livrinhos de versos. Publiquem por conta própria, amigos. A obrigação de publicar por conta própria é última garantia de independência poética. Se Augusto escrevesse sonetos imitando os de Olavo Bilac, teria sido publicado pela Garnier.
Existe na Paraíba uma ideia de trazer os restos mortais de Augusto que estão em Leopoldina (MG), onde ele morreu. Há um sentimento de culpa envolvido nisso, porque com seu livro Augusto fez mais pela Paraíba do que a Paraíba fez por ele em seus 30 anos de vida. Desiludido com as oportunidades de trabalho em seu Estado, ele migrou para o Rio de Janeiro, onde viveu numa pindaíba aind maior. O emprego de professor em Leopoldina, em 1914, deve tê-lo feito pensar: “Agora vai!”. Não sabia que tinha apenas alguns meses de vida. Hoje, a cidade mineira o homenageia como a um dos seus. Por que tirá-lo de lá? Nós o celebramos como um grande poeta paraibano; Leopoldina o ama porque vê nele um grande poeta brasileiro, e existe nisso alguma lição.
Muitos talentos só são aceitos depois da morte, porque a pessoa é um atrapalho, um empecilho, um ruído que não permite aquela época despreparada enxergar a obra. Van Gogh, Edgar Poe, Lima Barreto, François Villon, Beethoven… nenhum desses gênios era flor que se cheirasse, e a obra só prosperou quando ficou sem eles. Augusto não era beberrão nem agressivo; os testemunhos dos contemporâneos mostram que era cordial, afetuoso, dedicado aos alunos. Mas era neurastênico, introvertido, cheio de excentricidades e cacoetes. Era pouco dado às finezas sociais de uma época arrebitada e metida a chique. Não era um poeta próprio para a Rua do Ouvidor, e entre aqueles bardos da “belle époque” carioca estaria tão deslocado quanto Nick Cave na Ilha de “Caras”.
Poeta de um livro só, mas livro definitivo, como foi Walt Whitman. E de um visionarismo como poucos em nossa língua. Quantos poetas de hoje, inclusive os grandes, os consagrados, ainda serão lidos em 2112? Se nessa época ainda houver algo como uma civilização e os homens futuros lerem algo equivalente a livros de poesia, provavelmente lerão o “Eu”, e talvez sejam os primeiros a entendê-lo por completo.
28|setembro|2012
Publicado em Sem categoria
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O da távola, não o da lira
A PF remete ao STF papéis localizados em busca nos escritórios de ex-assessores de Arthur Lira, investigados por fraude na compra de kits de robótica em licitação com recursos do orçamento secreto. Nos papéis constam valores, perto de R$ 700 mil, destinados a alguém de nome Arthur. Seria Arthur Lira, o presidente da Câmara dos Deputados e presidente paralelo do Brasil?
Apesar dos indícios “veementes”, a suspeita não pega para incriminar o deputado, mesmo relacionada a emendas de sua autoria, destinadas a seu Estado, em cujos desvios aparecem digitais de pessoas com quem trabalha há décadas. Os indícios podem ser veementes, mas nada provam. É que o nome ‘Arthur’ é comum em Alagoas, onde se cultua o rei Arthur, da Távola Redonda.
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
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A beleza do feio
Uma das questões mais delicadas da Teoria Estética é a aparente contradição entre o ideal de Beleza (que se propala ser o objetivo maior da Arte), e o fato de que admiramos obras que retratam algo repugnante, horrível ou aterrorizador. Quadros como as máscaras e os esqueletos de James Ensor, as bruxas de Goya, os corpos semi-destruídos de Francis Bacon.
Nem quero chegar perto da arte contemporânea e suas incursões pelas mutilações corporais; basta me deter na boa e velha pintura a óleo, feudo confortável do academicismo, do culto à estética grega e ao equilíbrio romano. Por que motivo aqueles artistas cultivavam o Feio, e, mais ainda, por que ele nos parece Belo?
Dizem os teóricos da Arte que uma das categorias mais extremadas do Belo é o Sublime. “Sublime” é um dos adjetivos mais diluídos e malbaratados da nossa língua. As letras de músicas falam em “teu sorriso sublime”, “o momento sublime em que nos beijamos”, “a beleza sublime de uma criança”, etc.
Segundo os filósofos, o Sublime não é o Mimoso. Nada tem a ver com essas delicadezas. Ele é vizinho do Medonho, do Grandioso e do Terrível. Schopenhauer criou uma gradação de experiências do Sublime que, nos seus graus mais elevados tem o Sublime propriamente dito, cujo exemplo é a Natureza turbulenta (algo que pode ferir ou destruir o observador, como uma tempestade), o sentimento pleno do Sublime (a contemplação de algo tremendamente destruidor, como a erupção de um vulcão próximo) e a experiência mais completa do Sublime (quando o observador experimenta sua total insignificância e anulação diante da Natureza).
Além disso, engana-se quem pensa que procuramos a Arte apenas para a contemplação estética, a edificação do espírito ou o entretenimento sem compromisso. Procuramos a Arte também, em todas as suas formas, em busca de experiência-limite, em busca do contato com coisas que tememos ou que não conseguimos compreender.
Existem obras que funcionam porque nos permitem vislumbrar zonas crepusculares do nosso inconsciente, obras que nos provocam medo ou repulsa, mas que nos obrigam a imaginar por quê. Podemos encontrar isso nas formas mais diluídas da arte, como nos filmes de Zé do Caixão ou nos romances de Stephen King; e podemos encontrá-lo nas tragédias de Ésquilo ou de Shakespeare, na pintura de Dali ou de Hieronymus Bosch, no cinema de Buñuel, David Lynch ou Fritz Lang.
A psicanálise chamou a mente humana de “máquina desejante”, um mecanismo impulsionado pelo desejo. A impressão que tenho é que há dois tipos de desejo, o Desejo Positivo e o Desejo Negativo. Ou, se quiserem, a Atração e a Repulsa. Ambos nascem na mesma região íntima, são forças simétricas, mas uma é de atração e a outra de repulsão. Freud falava na energia da vida e da morte, Eros e Tânatos. O lugar de onde emanam é um só, e uma das suas chaves é a arte, capaz de despertar em nós não apenas a sensação do Belo, mas a sensação do Terrível.
Publicado em Braulio Tavares
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Um exame do arcabouço
A aliados, o presidente da Câmara, Arthur Lira, admitiu que seu objetivo será segurar os gastos do arcabouço fiscal e, em conjunto, negociar com os estados e municípios a reforma tributária. Não quer passar a imagem de irresponsável fiscal.
Ele solicitou ao relator do projeto, Claudio Cajado (PP-BA), que faça um escrutínio no texto que voltou do Senado com exceções ao teto de gastos, como o do Fundo Constitucional do Distrito Federal, do Fundeb e dos investimentos em ciência e tecnologia.
Lira criticou o projeto que saiu do Senado. Avaliou que os senadores fizeram populismo, sem base técnica. Segundo disse, ele está aberto a manter as mudanças, mas vai analisar todos os dados da proposta.
Publicado em O Bastidor
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Antologia Brasileira de Humor
Desenho de Miran, para a capa da Antologia Brasileira de Humor, volume 2 (edição esgotada), editada pela L&PM, de Porto Alegre, 1976.
Publicado em Sem categoria
Com a tag antologia brasileira de humor, humor, oswaldo miran, tempo
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Mural da História – 2010
Tiago Recchia, janeiro, 2010.
Publicado em Sem categoria
Com a tag gazeta do povo, mural da história, tiago recchia
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