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Mural da História

Luiz Antonio Stinghen, Roberto Requião, Alberto Melo Viana e Ali Chain, em algum lugar do passado.  © Julio Covello

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Flagrantes da vida real

Na Itália, como os italianos. © Maringas Maciel

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MON promove encontro para educadores com Leila Pugnaloni

A artista Leila Pugnaloni realiza no Museu Oscar Niemeyer um encontro do MON na Escola – programa voltado para estudantes, professores do ensino público e privado e profissionais de mediação cultural. A atividade acontecerá em 28/6, em duas sessões: 9h30 e 14h. É necessário realizar inscrição prévia.

A artista acompanhará os inscritos numa mediação pela mostra “Tela”, que reúne trabalhos de fases distintas de sua carreira, seguida de uma oficina artística.

O programa MON na Escola é direcionado a professores do ensino público e privado, alunos de licenciatura e outros profissionais da área de mediação cultural. Os encontros são mensais e gratuitos, com emissão de declaração de participação.

Neste mês, o projeto une-se com o Permanência na Arte – programa da Secretaria Municipal de Educação de Curitiba (SME), destinado a professores de arte da rede municipal.

Em cartaz

A exposição “Tela”, em cartaz na Sala 7, reúne 131 obras, com curadoria de Marco Antonio Teobaldo. Uma profusão de cores e pinturas em grande escala divide espaço com delicados desenhos em nanquim, frutos de suas observações cotidianas, além de desenhos realizados in situ, o que personaliza a sala expositiva.

Sobre a artista

Leila Pugnaloni é pintora, escultora e desenhista. Iniciou seus estudos em arte em 1976, com o curso de História da Arte e Desenho no Atelier do Museu Alfredo Andersen, em Curitiba. Na mesma década, estudou na Escola de Música e Belas Artes do Paraná e na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV/Parque Lage), no Rio de Janeiro. Foi aluna do curso de Gravura em Metal no The Art Students League of New York, em 1982. No ano seguinte, cursou Litografia e Gravura em Metal na Casa da Gravura do Solar do Barão, na Fundação Cultural de Curitiba. Ao longo de sua extensa carreira, a artista realizou mais de 20 exposições individuais e participou de mais de 40 mostras coletivas. Seu trabalho ilustra livros, jornais e revistas.

SOBRE O MON

O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.

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O pacto de Lula e Macron

©Ricardo Stuckert

Ao convidar Lula para a Cúpula para um Novo Pacto Financeiro Global, que começou nesta quinta (22) em Paris, o presidente francês, Emmanuel Macron, disse que um dos objetivos da reunião é alertar a parte desenvolvida do mundo para o erro que é impor o dilema entre preservação ambiental e desenvolvimento social aos países em desenvolvimento. A fala foi vista com otimismo pela diplomacia brasileira, que enxerga de maneira mais otimista a reunião entre o presidente francês e Lula.

Lula foi ao encontro promover uma série de reuniões bilaterais, mas um dos principais objetivos é encontrar Macron, o que está previsto para ocorrer nesta sexta (23).

Lula quer usar a declaração de convite para arrancar um compromisso do colega francês. Ele deve argumentar contra o que considera ser uma tentativa de impor cláusulas draconianas na negociação da Europa com o Mercosul.

Europeus vêm incluindo novas exigências ambientais e estabelecem até sanções contra países sul-americanos em caso de descumprimento das regras impostas pela Europa. Para Lula, quando se trata de um acordo entre parceiros deve haver “confiança mútua”.

A principal resistência para o avanço do acordo de livre comércio é justamente da França, que teme a concorrência do agronegócio brasileiro, mais competitivo. Na conversa, Lula espera destravar as dificuldades e encontrar um termo em que o acordo saia do papel.

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Tertúlias d’antanho

Menino de calças curtas, aquele tempo em que as calças curtas eram uma marca dos meninos de minha geração já costumava bisbilhotar as rodas literárias da cidade. Onde andarão os poetas e, sobretudo as poetisas dessa Curitiba que o vento levou? Tão sucinto, o Tempo, este deus que não dorme! No Centro de Letras do Paraná, todas as quintas-feiras dava-se o formidável espetáculo das tertúlias das cinco da tarde.

Levado pela mão do inesquecível poeta-trovador Vasco Taborda Ribas, assistia, extasiado, às declamações das odes altissonantes em louvor de pinheiros e pinheirais.

Mas as tertúlias não se limitavam aos poetas agregados ao Centro de Letras. Lembro uma convidada freqüente: a poetisa Conchita de Las Flores. Sim, leitor, Conchita de Las Flores. Por certo pseudônimo da espanholona fornida, extraviada cá pela terra das araucárias.

Recordo nítido: no saguão do Centro de Letras, e não no auditório, se dava o espetáculo de dança e versos de Conchita de Las Flores. A performance pedia espaço… De fartos seios e colo debruado de colares de contas, Conchita arrebatava!

Velhotes de todos os naipes, chapéus e bigodes, formavam uma roda, e no centro dela, Conchita recitava Garcia Lorca com voz estridente e acento madrilenho. Aquele, das personagens de Almodóvar…

Curioso era o abrir e fechar-se da roda em torno, pois, num crescendo, a inquietação de Conchita de Las Flores alcançava limites inomináveis, afastando e aproximando a platéia em pé, num círculo de aplausos. Ao centro Conchita incendiava.

A lhe marcar os meneios, o ritmo preciso das castanholas e os versos cadentes de Romance Sonâmbulo: “verde que te quiero verde”…

Já em casa da poetisa Elga Becker, então celebrada autora de um único livro, Caramujos de Vidro, o espetáculo era, digamos, mais recatado. Tertúlias regadas a empadinhas e sublimes limonadas que o paladar do menino não esquecerá jamais. No centro do salão, o piano Essenfelder. À beira dele, com um invariável magricelo a dedilhar Tristesse, de Chopin, parece vejo de novo, lencinho na mão, colo arfante, a anfitriã recitava.

Ao primeiro verso que vigoroso se projetava no salão, o silêncio era um desses silêncios tumulares e onde se ouvia o tilintar das taças de Sèvres nas cristaleiras. Também a voz entre o forte sotaque curitibano e a contribuição de um longínquo alemão trincava os cristais.

E era quase um bordão: “Recitarei, de minha própria lavra, mais uma ode em louvor de nossos augustos pinheiros!” E desatava: “Verde taça em copa flamante/dourada ao poente em chama/luzes assim poema em rama/mal caia o sol no horizonte”.

O menino deslumbrava-se. A noitinha, hoje velha de meio século, chegava, friolenta, curitibana. E o menino pobre, ainda mais fascinado, via acender-se, no salão do Batel, mágicos, os lustres de mil pingentes!

29|06|2008|O Estado do Paraná

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© Jan Saudek

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© Andre Dahmer

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Vai lá!

Palavraria

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TSE inicia julgamento que pode levar à inelegibilidade de Bolsonaro

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) começa nesta quinta-feira (22) o julgamento do processo aberto contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. A ação trata da reunião do então presidente com embaixadores, realizada em julho do ano passado, no Palácio da Alvorada, para atacar o sistema eletrônico de votação. Se for condenado, Bolsonaro ficará inelegível por oito anos e não poderá disputar as próximas eleições.

Na ação, Bolsonaro é acusado de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação por ter transmitido a reunião por meio da TV Brasil. Após a realização da reunião, o PDT entrou com uma ação de investigação no TSE.

Em seguida, de forma liminar, o tribunal determinou a retirada das imagens do encontro das redes sociais e da transmissão oficial do evento por entender que houve divulgação de fatos inverídicos e descontextualizados sobre o sistema de votação.

Em parecer enviado ao TSE, a Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE) defendeu que Bolsonaro seja condenado. Para o órgão, o ex-presidente divulgou aos embaixadores informações inverídicas sobre as eleições.

Durante a tramitação da ação, a defesa de Bolsonaro defendeu que o caso não poderia ser julgado pela Justiça Eleitoral. No entendimento dos advogados, o evento com os embaixadores foi realizado em 18 de julho, quando ele não era candidato oficial às eleições de 2022 e ainda não tinha sido aprovado em convenção partidária.

A expectativa é que o julgamento não termine nesta quinta. Além da sessão desta quinta-feira, o TSE reservou mais duas para julgar a causa. As sessões estão previstas para os dias 27 e 29 deste mês.

Caso algum ministro faça um pedido de vista para suspender o julgamento, o prazo para devolução do processo para julgamento é de 30 dias, renovável por mais 30. Com o recesso de julho nos tribunais superiores, o prazo subiria para 90 dias.

(Agência Brasil)

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O piolho do marreco

Esperava-se de Sérgio Moro uma sabatina de Cristiano Zanin tão rígida e incisiva quanto seus interrogatórios na Lava Jato, inclusive o de Lula. Qual o quê, o marreco pariu um piolho natimorto. Moro apresentou – nas suas palavras, sempre de mal com o idioma – a “pergunta técnica”: se Zanin fora padrinho de casamento de Lula.

Onde está a técnica e a pertinência constitucional da pergunta? Está nos tortuosos e insondáveis escaninhos do cérebro do senador. Primeiro, porque não há técnica na pergunta, nem impediente constitucional. Segundo, porque não há informação ou registro da circunstância, pois o casamento de Lula aconteceu sem testemunhas.

Se apadrinhar casamento fosse óbice para assumir o STF, nenhum ministro ficaria lá, a começar por Gilmar Mendes, um arroz de casamento na Brasília dos comes e bebes e do compatrio da mistureba das elites. A pistolinha de Moro estourou pela culatra e reforçou a qualificação – sem disputa e concorrentes – de Zanin para ministro do STF.

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L’Origine du monde

gustave-courbet-origine-du-mondeL’Origine du monde (A Criação do Mundo), de 1866, é um quadro pintado pelo realista Gustave Courbet a pedido do diplomata turco otomano Khalil-Bey, que solicitou ao pintor uma pintura que retratasse o nu feminino na sua forma mais crua, por ser colecionador de imagens eróticas.

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Flagrantes da vida real

© Caetano Solda

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Ficar se cobrando perfeição no sexo é receita certa para o fracasso

Medo e ansiedade de desempenho são as principais causas emocionais para as falhadas na hora do sexo

Hoje é dia de falar de algo cada vez mais importante na vida da gente: cuidar emocionalmente de si. E isso tem tudo a ver com a sexualidade. Quando a gente mantém a saúde emocional em dia, as coisas fluem de um jeito muito mais bacana e especial. E o sexo agradece!

A rotina de cuidados emocionais pode ser mais simples do que se imagina. O primeiro passo é entender que ninguém é perfeito. Então, você pode e deve deixar as cobranças de lado. Isso precisa ser uma conquista diária! Afinal, a gente vive num mundo com padrões opressivos para tudo: de beleza, de desempenho, de jeito de ser, entre outros.

No quesito sexual, ficar se cobrando perfeição é receita certa para o fracasso.

Por exemplo: quando o jovem ou o homem adulto vão para o sexo achando que têm de ter ereção sempre, e que ela tem que durar um tempão, ou seja, que não pode falhar de forma alguma, nem deixar com que o pênis fique flácido em algum momento, essa cobrança por si só já dá uma ansiedade danada. E muito medo de não desempenhar com perfeição.

E aí a história se complica. E muito. Medo e ansiedade de desempenho são as principais causas emocionais para as falhadas na hora do sexo.

Outro exemplo: se a jovem ou a mulher adulta vão para o sexo achando que têm de ter orgasmo sempre, e que se demorar demais, ou não conseguir, vai ser péssimo e estragar tudo, isso, isso por si só já é uma cobrança de perfeição que torna muito mais difícil de lidar. O orgasmo não combina com preocupações na cabeça. Nem medos de não chegar lá. Ou seja, quanto mais preocupada a pessoa fica, quando mais cobradora de perfeição, mais o prazer vai embora. Ou nem vem.

Faz sentido isso que estou falando? A mensagem que quero trazer aqui é justamente a de que cada pessoa é de um jeito, com seus altos e baixos, erros e acertos, dias bons e outros ruins. E tudo bem! Tudo ok! A gente falha mesmo. Faz parte da vida.

O que não quer dizer que você deva ir num clima de derrota para viver sua vida, incluindo as experiências amorosas e sexuais. Nem um extremo, nem outro.

Basta você ir com calma, do seu jeito, não se exigindo demais e… se perdoando de

E essa é justamente a dica número dois da nossa rotina de cuidados emocionais. Se perdoar é fundamental para seguir em frente. Caiu? Faz parte! Levante como puder, se perdoe e siga. Todo mundo cai. O segredo é aprender a levantar, e também se perdoar pela queda.

E, para finalizar essa rotina de cuidados emocionais, só mais uma sugestão: procure ajuda sempre que precisar. Por exemplo, se estiver muito, muito, muito difícil lidar com questões emocionais, que são as questões psicológicas, vale procurar um profissional da psicologia, ou seja, um psicólogo ou uma psicóloga.

Vale também se informar, cada vez mais, sobre o que lhe angustia ou incomoda. Do jeitinho que estamos fazendo aqui pode ser uma opção. Mas há infinitas opções. Lembrando sempre que buscar conhecimento e, especialmente, autoconhecimento, é atitude de gente esperta. Fica a dica.

Até a próxima coluna!

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