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Para não esquecer – Bolsonaro

Pequi roído e genocida

Ignóbil. Basculho. Baixo. Repugnante. Canalha. Deplorável. Mesquinho. Patife. Ordinário. Reles. Pulha. Sórdido. Torpe. Velhaco. Abominável. Detestável. Ralé. Biltre. Infame. Bandalho. Aberração. Calhorda. Desprezível. Pífio. Ignorante. Vil. Ribaldo. Soez. Jacodes. Cafajeste. Bronco. Inculto. Boçal. Néscio. Estúpido. Rude. Verme. Desgraçado. Maldito. Jumento. Monstruoso. Sádico. Burro.

Insensível. Mentecapto. Demônio. Desalmado. Incapaz. Covarde. Crápula. Incompetente. Doentio. Sociopata. Peste. Idiota. Energúmeno. Reaça. Desequilibrado. Imoral. Rato. Mandrião. Beócio. Abjeto. Descarado. Pusilânime. Enxurro. Choldra. Gentalha. Labrusco. Desrespeitoso. Cruel. Facínora. Atroz. Maligno. Cafona. Execrável. Infando. Nefando. Abominável. Inclemente. Mau. Sicário. Viperino. Tirano. Impiedoso. Desumano. Malfeitor. Celerado. Estrupício. Chorume. Louco. Escroto. Lixo. Inútil. Escória. Ogro. Mitômano. Ególatra. Tosco. Verdugo. Mentiroso. Asno. Babaca. Déspota. Autoritário. Morte. Opressor. Tapado. Mandão. Autocrata. Desnecessário. Safardana. Prepotente. Abusivo. Injusto. Reacionário. Fascista. Cínico. Animal. Desaforado. Histrião. Grosseiro. Vulgar. Malandro. Inconveniente. Sujo. Sem-vergonha. Obsceno. Brega. Charlatão. Perverso. Monstro. Ditador. Embusteiro. Horrível. Desnaturado. Carrasco. Egocêntrico. Mariola. Salafrário. Imbecil. Lunático. Bufão. Garganta. Farofeiro. Farsante. Oportunista. Indefensável. Broxável. Carniceiro. Irresponsável. Excrementíssimo. Marginal. Praga. Traiçoeiro. Criminoso. Terrorista. Asqueroso. Cu de boi. Podre. Capiroto. Embuste. Lazarento. Indecoroso. Desmoralizado. Imprudente. Maléfico. Parasita.

Delinquente. Seboso. Coisa-ruim. Quadrilheiro. Arrombado. Mau-caráter. Frouxo. Fracassado. Ressentido. Obtuso. Boçal. Brutamontes. Cavalgadura. Descortês. Lorpa. Pateta. Cretino. Parvo. Pacóvio. Inapto. Desqualificado. Pequi roídoGenocida.

Publicado em Mariliz Pereira Jorge - Folha de São Paulo | Com a tag , | Deixar um comentário
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Ao procurador de Haia: o Brasil rejeita uma nova anistia

Prezado procurador do Tribunal Penal Internacional, Karim Khan

Quem morre de fome no Brasil morre assassinado. Nesta semana, graças ao trabalho da plataforma de jornalismo Sumaúma, o mundo teve acesso a algumas imagens desse crime, na forma de corpos desnutridos de membros do povo yanomami.

Aquelas almas agonizantes são resultados de um plano para garantir que sua presença não seja um obstáculo para o avanço do crime organizado, disfarçado de “civilização”.

São cenas que sintetizam um projeto de destruição, que chamamos nos últimos quatro anos de “governo”. Corpos que, diante da desassistência, fazem uma antropofagia para garantir energia suficiente para sobreviver. Consomem a si mesmos até que, sem mais massa para recorrer, se apagam.

Eu escrevo esta carta ao senhor para fazer um pedido tão simples quanto poderoso: investigue Jair Bolsonaro e a transformação do estado brasileiro em uma máquina da morte.

Num país que alimenta 1 bilhão de pessoas pelo mundo, a fome de uma parcela de sua própria população é uma arma política. Não uma fatalidade.

Vimos a morte de crianças, a interrupção precoce de sonhos. Fomos confrontados com o assassinato de idosos, o verdadeiro incêndio de uma biblioteca, como diria o provérbio africano.

Sobre sua mesa estão pelo menos cinco queixas contra o ex-presidente brasileiro por crimes contra a humanidade e genocídio. Nas próximas semanas, os detalhes dessa última denúncia desembarcarão em Haia. Não confunda com um eventual livro de história. São imagens dos contornos intoleráveis do século 21 no Brasil.

Diante da guerra na Ucrânia e dos crimes pelo mundo, sei da dificuldade em selecionar qual aberração lidar com prioridade. Gostaria, ainda assim, de apresentar alguns argumentos sobre o motivo pelo qual investigar Bolsonaro é de interesse do planeta, e não apenas de cortes nacionais.

Quando os guardiões da floresta são assassinados pela fome, pelo envenenamento, pelo vírus, por bala ou por omissão, é uma parcela de todos nós que deixa de existir. Na Comissão Arns, a percepção é de que “quando uma comunidade indígena é assassinada, é toda uma matriz humana que se perde”.

Imagine um mundo onde os escandinavos seriam extintos? Uma extinção forçada da população que fala português?

A ciência já demonstrou que as áreas mais preservadas do planeta são justamente aquelas onde os povos indígenas têm uma presença sólida. Portanto, falar no impacto da morte dessas comunidades internacionais como um elemento existencial para o resto do planeta não é fazer poesia.

Antes da guerra no Leste Europeu, as mudanças climáticas geraram um número maior de refugiados em 2021 que todos os conflitos armados reunidos.

Já que o mundo capitalista não conta sofrimento em almas e seus operadores não são coveiros, vamos traduzir em números. Segundo a empresa de resseguros Swiss Re, o prejuízo com desastres naturais em 2021 atingiu a marca de R$ 2,2 trilhões. Foi como se a Argentina desaparecesse do PIB mundial em apenas um ano.

Costumo dizer que até os negacionistas climáticos sabem fazer contas. E, convenhamos, quem ousaria duvidar das constatações financeiras de uma empresa de seguros da Suíça, não é mesmo?

Diante dessa crise humanitária —no sentido mais amplo do termo—, tomo emprestadas algumas das conclusões da sentença proferida pelo Tribunal Permanente dos Povos. Segundo eles, os atos de Jair Bolsonaro foram “ataques sistemáticos, generalizados e intencionais contra os povos indígenas brasileiros, realizados por meio de uma política de Estado que obedecia a um planejamento deliberado, reiterado e executado de maneira uniforme por atos e omissões realizados pelo Presidente da República”.

De acordo com a sentença de seus colegas, tratava-se de um projeto de país que “inclui apenas parte da população brasileira, buscando exterminar qualquer tipo de diversidade e pluralidade existentes”.

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Artsfuckme

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Elsie_34. © IShotMyself

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Bolsonaro pode voltar ao Brasil “amanhã, daqui a seis meses, ou nunca”, diz Flávio

Senador pelo Rio de Janeiro e filho “zero um” disse que ex-presidente está em Orlando, nos EUA, “desopilando” depois de quatro anos de governo

O senador Flávio Bolsonaro, filho mais velho do ex-presidente Jair Bolsonaro, disse neste sábado (28) que o pai não tem data para voltar ao Brasil.

Ao participar do ato de lançamento da candidatura de Rogério Marinho (PL-RN) à Presidência do Senado, Flávio despistou sobre até quando seu pai manterá o isolamento em Orlando, na Flórida.

“Não tem previsão, ele que sabe. Pode ser amanhã, pode ser daqui a seis meses, pode não voltar nunca, não sei”, desconversou o parlamentar.

Questionado sobre o que o pai estaria fazendo nos EUA, ele foi mais direto aos jornalistas.

Ele esta desopilando”, disse. Isso não o impede, no entanto, de atuar na campanha de Rogério Marinho.

Bolsonaro está no país desde o dia 30 de dezembro, hospedado na casa do lutador de MMAA José Aldo. Seu visto de entrada, que iria vencer em breve, foi alterado para prorrogar sua estadia no país.

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Apparício Torelly

A criança diz o que faz, o velho diz o que fez e o idiota o que vai fazer.

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Playboy|1970

1976|Laura_Lyon. Playboy Centerfold

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Tribunal de Haia: Damares será julgada de vestido rosa e Bolsonaro de terno azul

Nesta semana, voltou-se a discutir se a palavra “genocida” pode ser aplicada a Bolsonaro. Especialistas ouvidos pelo Sensacionalista dizem que não: acham pouco. “Precisamos de uma palavra mais forte. Talvez o próprio substantivo ‘bolsonarista’ seja apropriado. Reúne qualidades piores”.

Os bolsonaristas dizem que é tudo. “Foi o Leonardo DiCaprio que usou maquiadores de Hollywood para produzir as imagens”, disse um aposentado num grupo de Telegram. “Foram esquerdistas infiltrados que fizeram garimpos e comeram a comida deles”, garantiu outro.

A expectativa é que a dupla que tem as impressões digitais sobre a tragédia, a ministra Damares e o ex-presidente Bolsonaro, será julgada um dia no Tribunal de Haia. Como prova, basta uma frase do próprio Jair 25 anos atrás: “Competente, sim, foi a cavalaria norte-americana, que dizimou seus índios no passado e hoje em dia não têm esse problema em seu país”.

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A irrelevância ao alcance de todos

Pode crer: os livros brasileiros dominavam as listas dos mais vendidos nos anos 1960

Repassando outro dia no jornal as listas de livros mais vendidos, vi que nosso complexo de vira-lata continua ovante. Dos 10 mais, 9 são americanos e 1 é brasileiro. Não sei se lá fora também é assim. Como muitos países estão vivendo dias conturbados, imagino que, neles, o interesse pelos assuntos nacionais seja pelo menos equivalente ao fascínio pelas coisas dos EUA. A exemplo do Brasil de tempos mais nacionalistas.

Num jornal de 1964 que há pouco me caiu aos olhos, também havia uma lista de livros mais vendidos. Exceto por um ou outro sobre a Guerra Fria ou a fome na África, a maioria era de brasileiros. E, entre estes, um gênero então em voga: tratados “eruditos” sobre temas irrelevantes e vice-versa, com citações em latim, prefácios de gente séria e crítica feroz de tudo. Alguns: “A Ignorância ao Alcance de Todos” (1962), “O Puxa-Saquismo ao Alcance de Todos” (1963) e “Seja Você um Canibal” (1964), todos de Nestor de Hollanda, e “Tratado Geral dos Chatos” (1963), de Guilherme Figueiredo. Tenho-os até hoje, lidos, sublinhados e anotados.

Nestor de Hollanda (1921-1970) era radialista, humorista e comunista, mais ou menos nessa ordem. E Guilherme Figueiredo (1915-1997), um escritor respeitado, com largo trânsito no meio e dramaturgo levado à cena por Tonias, Procopios e Bibis (anos depois, para seu azar, seu irmão caçula, João Batista, seria o quinto presidente da ditadura).

“A Ignorância…” pregava a analfabetização compulsória do país, já que a alfabetização parecia impossível. “O Puxa-Saquismo…” era um manual da bajulação para políticos e populares. “Seja Você um Canibal” se compunha de receitas culinárias para levar ao fogo famosos e anônimos. E, “Tratado Geral…”, um guia para identificar, evitar e, se preciso, matar um eventual chato no nosso caminho.

Todos ficaram meses nas listas dos jornais e vários ao mesmo tempo. Outro Brasil.

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O pó de Valdemar

Em entrevista na semana o presidente do PF, Valdemar da Costa Neto, conta que esteve com Jair Bolsonaro depois da derrota para Lula. Diz que o presidente estava tão abatido que parecia “um pó”. Já muita metáfora sobre abatimento e depressão, mas isso de “pó” é a primeira vez. Fica a dúvida: seria pó de espanar ou pó de cheirar. Valdemar bem que podia explicar.

Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário | Deixar um comentário
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Ad aeternum…

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Ligação errada

Você está em um daqueles dias. Você está com um daqueles problemas. Tipo: insolúvel. Daqueles que dão vertigem, ânsia de vômito, edema de glote, ataraxia. Você já tentou de tudo: natação, massagem, relaxante muscular, Lorax, passeio no parque – e nada. É aquele momento onde não tem amigo nem terapia que resolva. Você precisa de uma instância superior. Alguém com mais poder, mais energia, mais pureza.

Você precisa de um santo

Convencido disso, você pega sua agenda e começa a consultar. Santo Antônio, não. Já me ajudou duas vezes nessas últimas semanas. São Tadeu também não – muito concorrido. Santa Terezinha, São Miguel, São Jorge – não, nenhum deles. Você precisa de um santo mais disponível, menos requisitado, menos fashion, digamos assim. Que seja capaz de entender um sujeito com o problema do tamanho daquele que você tem.

Santo Inácio

Puta que o pariu, matou a pau. Santo Inácio. Não pode ser outro. O legionário que abandonou tudo para andar com roupa de mendigo. Uma alma capaz de entender um sujeito no estado em que você se encontra. E o telefone dele deve estar – aqui. Você liga. Cada número acende sua esperança de que você está no caminho certo. O telefone chama. Uma. Duas, Três. Cinco vezes. Quando chega na oitava, e você já se prepara para desligar, alguém atende.

Alô?
A voz possante, grave e precisa deixa você
em um estado de indecisão.
É….é…..por favor, é Santo Inácio?
Não, não é Santo Inácio. Eu acabei ficando com o telefone dele.
E quem fala, então…. por favor?
É Deus.
Deus?
Como assim?, você pensa. Deus, em pessoa? Não pode ser. Você gagueja. Você fraqueja. Não consegue falar. Quando finalmente respira, sai–se com essa.

Eu queria falar com Santo Inácio

Como assim, seu energúmeno, você pensa. Falar com Santo Inácio? Você está falando com Deus! Esse é o cara. Com ele, é ligação direta. Nenhuma interferência acima. É banda larga. Cósmica. Universal. Não que os santos não resolvam. Resolvem, claro. Mas sabe como é. Você faz o pedido e tem toda aquela burocracia. É reunião, consulta daqui, pesquisa dali, pra depois sair a deliberação, depois o pedido – e você lá, penando, afundando. Com Deus, não, meu chapa. Não tem intermediário. E você, em vez de aproveitar tira uma dessas: eu queria falar com Santo Inácio.

Santo Inácio?, ele diz. Tenho aqui o telefone. Se você quiser –
Besta humana como é, você diz rapidinho.
Sim, quero.
Anota aí, então, ele diz.
Você copia o número.

Daí sua boca seca. Instaura–se uma eternidade de silêncio. Ninguém diz nada. Até que, sem que você possa entender como nem porquê, sua boca se abre e fala, como se fosse independente do resto do corpo.

Então, tá. Muito obrigado.
De nada, ele responde.
E desliga.

Você olha para o telefone com cara de tacho. Como alguém pode ser assim, tão imbecil. Deus na linha, o número 1 no organograma, o Uno, o Incomparável, o homem de todas as soluções, senhor de todas as conexões – e você paralisa.

Deus que me perdoe, você pensa. Era só pedir um minutinho do tempo dele, contar o problema que – pá-puft: tava resolvido. Não tinha erro. Com Deus, não tem erro. Você está quase atirando a cabeça na parede, quando vê o número anotado.

Uma, duas.
Na terceira, ele atende.
Inácio?
Ele mesmo.
Rapaz, você não vai acreditar no que me aconteceu.

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Todo dia é dia

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The Skatalites

baterista-skatalitesLLoyd Knibb – 1931 |2011. © Gilson Camargo

The Skatalites são considerados como os criadores do ska e, também influenciaram o rocksteady e o reggae, seus descendentes musicais derivam dos estilos tradicionais da Jamaica. As suas primeiras gravações de ska datam de junho de 1964, pórém, trabalharam anteriormente como banda de estúdio por bastante tempo para a gravadora/editora Studio One, gravando principalmente rhythm and blues. Os membros originais da banda obtiveram a sua formação musical a partir dos músicos de jazz da Jamaica. Por isso, embora se tenham inspirado em sons oriundos dos Estados Unidos da América (principalmente boogie woogie) e sons africanos, a música dos Skatalites contém muitos elementos próprios do jazz.

Os membros originais dos Skatalites foram Don Drummond (trombonista), Tommy McCook (saxofone e flauta), Roland Alfonso (saxofone), Lester Sterling (saxofone), “Dizzy Johny” Moore (trompetista), Lloyd Brevet (baixo) Lloyd Knnibb (bateria), Jackie Mittoo (piano e órgão), Jah Jerry Haines (guitarra).

The Skatalites gravaram junto com os Soundsystems no Studio One, como uma banda estúdio. Chegaram a ser muito populares na Jamaica, visto que a maioria dos artistas como Bob Marley, Peter Tosh, Bunny Wailer ou os Toots & The Maytals gravaram com eles. A banda original dissolveu-se em 1965, ano em que o líder do grupo Don Drummond matou a esposa e foi internado no centro psiquiátrico De Bellevue, centro no qual morreu passados dois anos.

A banda reapareceu reformada como grupo em 1983 e na atualidade segue ainda tocando, com a maioria dos membros substituídos. A banda foi indicada duas vezes para o Grammy, na categoria Melhor Álbum de Reggae, em 1996 e em 1997. Pra ouvir de bermuda e chinelão.

Uma tarde Waltel Branco esteve aqui em casa com Kito Pereira e coloquei um ska pra provocar. Ele disse: “Solda, isso parece calipso”. Matou a charada.

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