Na cota do azul

© Roberto José da Silva

Publicado em zé beto | Com a tag , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Elas

Carla Bigatto, formada pela Universidade Estadual Paulista, iniciou a carreira como repórter no jornal A Cidade, de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. De volta à capital paulista, trabalhou por três anos na reportagem do jornal “Agora São Paulo”, nas editorias Cidades e Polícia.

Na BandNews FM desde 2008, passou por diversas funções, como a edição de reportagens, além da coordenação de rede. Apresenta atualmente o Jornal BandNews, ao lado de André Coutinho e Eduardo Barão e o BandNews No Meio Do Dia, com Eduardo Oinegue e Felipe Bueno.

Publicado em elas | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Mural da História

Em algum lugar do passado

Publicado em Charge Solda Mural | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Publicado em Sem categoria | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Benett

© Alberto Benett – Plural

Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

A caminho da cura

NELSON RODRIGUES numa simples crônica (como se as crônicas de Nelson fossem simples) elaborou um tratado de antropologia social do Brasil. Foi no ‘Complexo de Vira-Latas’, em que, sob o fundo da decepção pela derrota da Seleção, descreveu a essência do caráter do brasileiro: temos complexo de inferioridade diante do estrangeiro.

MUITO de nosso ser e estar decorre do complexo. Tem o jeito acanhado no Exterior. Tem a compulsão de imitar o estrangeiro em tudo, roupas, hábitos, expressões, até defeitos. O complexo avança na colonização cultural, no consumo de filmes, teatro e literatura estrangeiras. O estrangeiro tem sido, ainda é, melhor que nós.

TRATAR O COMPLEXO é demorado, caro, cansativo. Exigem-se medidas radicais, drásticas, de horizontalidade geral e brutal. Ainda é praticado em outros países. Consiste em fechar-se cega e orgulhosamente ao estrangeiro, repudiá-lo, recusar o apoio e a ajuda que oferece. Há exemplos, o Haiti, Cuba, Coreia do Norte. O Brasil já ensaia o experimento.

SEREMOS CURADOS do complexo por alguém ignorante do caráter nacional, do ser, da cultura, da essência e dos valores brasileiros. Que não é educador, cientista social, psicólogo social, artista popular ou pregador evangélico. Mas nos irá suprir a carência de auto-estima. A cura virá de Jair Bolsonaro. Com ele, seremos todos vira-latas.

Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Publicado em Jornal Bandeide | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Paulo Leminski, 75 anos

A obra de Paulo Leminski tem duas marcas principais: a força poética e a carga polêmica. Leminski teve uma visão crítica feroz da realidade. Não se limitava ao Paraná – não pode ser visto como um “poeta paranaense”: foi um cidadão do mundo. Sua obra dialoga com autores e ideias de procedências múltiplas. Esse diálogo a elas impõe uma espécie de tremor: Leminski – como as crianças curiosas – gostava de sacudir os pensamentos para descobrir o que transportavam dentro de si.

Foi um homem de espírito exaltado, mas essa exaltação, em vez de ferir sua força poética, a aumentou. Como todo polemista, transformou-se em um personagem da cultura. Não temos, portanto, só uma obra para analisar, mas um personagem para interpretar.

No aspecto do desempenho, teve uma força incomum. Ainda hoje sentimos os efeitos de suas sacudidelas e dos solavancos que provocou no meio das ideias prontas. Revista Ideias|154|Agosto|Travessa dos Editores

Jose_Castell - Matheus-DiasJosé Castello é escritor e crítico literário.Vive em Curitiba

Publicado em Paulo Leminksi | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Tempo

Antonia Eliana Chagas, Tonica, em algum lugar do passado. © Lucilia Guimarães.

Publicado em tempo | Com a tag , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Além da utilidade

O amor. A amizade. O convívio. O júbilo do gol. A festa. A embriaguez. A poesia. A rebeldia. Os estados de graça. A possessão diabólica. A plenitude da carne. O orgasmo. Estas coisas não precisam de justificação nem de justificativas. Paulo Leminski

A Arte e Outros Inutensílios,  Folha de S. Paulo, caderno Ilustrada, 1986.

Publicado em paulo leminski | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Hoje – Itararé, 126 anos

Antiga estação ferroviária de Itararé, São Paulo, pertencente a um ramal da Estrada de Ferro Sorocabana. Atualmente funciona como centro cultural. © Divulgação

Itararé é um município brasileiro do estado de São Paulo situado na divisa do estado de São Paulo e do Paraná. O município é formado pela sede e pelos distritos de Pedra Branca de Itararé e Santa Cruz dos Lopes

Publicado em itararé | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Planeta Água

planeta-água-paulo-brasil© Paulo Brasil

Publicado em Geral | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Siri não é lagosta

O BRASIL brigou uma vez com a França. Foi durante a Guerra da Lagosta, entre 1961 e 1963, quando pesqueiros franceses foram apreendidos após invadir o mar territorial, em Pernambuco. Um navio de guerra francês de um lado, diversos navios de guerra brasileiros de outro, fez mais barulho que a Batalha de Itararé.

A ENCRENCA recebeu comentário do presidente Charles de Gaulle: “Le Brésil n’est pas un pays sérieux”, o Brasil não é um país sério. Ficou nisso, os franceses com nossas lagostas e nós com cara de tacho. De Gaulle, imperial nos dois metros de altura, não pediu desculpas pelo insulto ao Brasil. Nem Jânio Quadros, presidente na época, o exigiu.

O HOJE presidente do Brasil diz que aceita o dinheiro oferecido pelo G-7 para o combate do fogo na Amazônia. Desde que o presidente da França se desculpe pelos insultos a ele, Bolsonaro. O aprendiz de ditador confunde o Brasil com sua pessoa, pois os insultos não foram ao Brasil, diariamente ofendido por Bolsonaro.

SE A COISA virou fosquinha de recreio escolar, como ficam os insultos de Bolsonaro à primeira-dama da França? Bolsonaro cobre o Brasil de vexame a cada vez que abre a boca. O Brasil de 1961, de Jânio, era mais sério que o de 2019, de Bolsonaro. Diria de Gaulle, “Bolsonaro n’est pas un président serieux”

Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Tempo

Tiago Recchia, em algum lugar do passado.  © Orlando Pedroso

Publicado em Tempo... | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Mural da História

hérniaEm algum lugar do passado

Publicado em Charge Solda Mural | Com a tag , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter