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O país de Gilmar
Pensem num país democrático, mas tão democrático que os ladrões, estupradores e latrocidas vivam acima da lei e só encontrem punição – se houver a tal Justiça Divina – após a morte. Esse é o país do sonho do ministro Gilmar Mendes, 67 anos, nascido em Diamantino (MT), indicado para o STF por FHC ainda em 2002.
Há muito tempo faz campanha contra a Lava Jato e é um dos que se regozijam com o crime perpetrado pelo The Intercept.. Não há mais nenhuma dúvida de que o hackeamento de conversas entre promotores da Força Tarefa de Curitiba e o juiz Sérgio Moro será usado por ele para tentar anular todos os atos da Operação Lava Jato no Paraná, com a libertação de Lula, Eduardo Cunha, José Dirceu e outros medalhões ou medalhinhas que se encontram presos em Curitiba.
CONTRADIÇÕES
Seus argumentos são frágeis e contraditórios. Só por muita insistência dos jornalistas, admitiu, na entrevista de quarta-feira (26-06) à Globonews, que o hackeamento de conversas de autoridades é crime, mas “ofereceu pela primeira vez a prova de uma prática ilegal mas usual em todo o judiciário brasileiro”, o que define como promiscuidade entre juízes e promotores… “é usual, mas ilegal e irregular”, acrescentou…
E a consequência disso, qual será? “Se for confirmada a veracidade das conversas entre juiz e promotores, todos os atos de Sérgio Moro terão de ser anulados”…
E continuou: “Gozado é que ninguém desmentiu até agora que as conversas tenham existido”. O que não é verdade: promotores e juiz já denunciaram que houve sim edição e fraude dos diálogos. E há algo ainda mais grave: tecnicamente, é impossível certificar a veracidade de conversas hackeadas – é o que dizem os especialistas.
IMENSA VONTADE
A vontade é tanta de destruir a Lava Jato que o juiz da Suprema Corte pisoteia o ordenamento jurídico (se a tal prática ilegal é comum em todo o Judiciário, por que só os atos de Moro devem ser anulados e por que não se parte logo para anulação de todos os atos dos juízes brasileiros, inclusive os dele mesmo que adora libertar corruptos?).
E ao Estadão, ele já fala como se a Lava Jato tivesse sido sepultada: “Temos um encontro marcado – diz vitorioso – com as prisões alongadas de Curitiba, com vários desses modelos. Até hoje temos muitas discussões em torno dos acordos e tal, direito das pessoas de eventualmente se defenderem, tudo isso agora precisará ser devidamente disciplinado e regulado.”
Com os quatro pés no chão
Publicado em Sem categoria
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A Espanha dá uma mão amiga para o Mercosul
Se deve aos esforços da Alemanha e da Espanha o acordo comercial finalmente fechado nesta sexta-feira entre o Mercosul e a União Européia, depois de décadas de negociações. Foram esses dois países que atuaram para vencer a forte resistência de governantes que temem os efeitos do acordo sobre o setor agrícola da Europa.
Esta é a abertura de um mercado de altíssima importância estratégica e de grande poder aquisitivo, podendo permitir ao Brasil fugir da dependência de sua balança comercial com determinados países, entre esses a China. Além das vantagens comerciais, existe a chance da criação de associação técnica e cultural com um continente altamente desenvolvido, que sempre dispôs da melhor qualidade em arte e tecnologia.
Foi principalmente da Espanha a insistência que impulsionou este acordo histórico. O governo espanhol organizou uma carta favorável ao pacto e articulou sua assinatura por vários países. A iniciativa da carta foi do presidente espanhol, Pedro Sánchez, que é do Partido Socialista.
O empenho do socialista é uma demonstração de pragmatismo que poderia servir como uma lição política para Jair Bolsonaro, que desde que assumiu o governo vem acenando no plano internacional para políticos de direita que só rendem encrencas e idiotices ideológicas.
Publicado em José Pires - Brasil Limpeza
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Saudade do Mensalão
A gente vivia em uma poesia. E não sabia.
Saudade do Plano Cruzado e do Caçador de Marajás cassado.
Saudade do topete gracinha e da Lilian Ramos sem calcinha.
Saudade do Partido Democrático Social, da Social Democracia Brasileira e até do Ey, Ey, Eymael, um democrata cristão.
Saudade do neoliberalismo, da globalização, de ver indo embora o fantasma da hiperinflação.
Saudade da Privataria Tucana e dos importados a preço de banana (menos para o FMI).
Saudade da República do nhem-nhem-nhem, do Sivam, da Sudam e da Sudene.
Saudade do que a gente não viveu. Do Ciro falando palavrão e do Boulos invadindo o seu coração.
Do Cabo Daciolo abusando da paciência de Deus, do Alvaro Dias abusando do botox.
Sobretudo, Sauddad.
Saudade do P no MDB e do Alckmin sem precisar pedir emprego na TV.
Saudade da marolinha e da cachacinha, do mensalinho e do pedalinho.
Do metalúrgico que gostava era de fazer amizade com figurão, do porteiro indo a Nova York com a Danuza Leão.
Saudade da criatividade. De querer ser amiga das pessoas que inventaram nomes de operações como Carne Fraca e Fatura Exposta.
Saudade da inocência. De quem achava que o nome do Eike estava naquela coleira em nome da decência.
Saudade do esquecimento. De não saber, por exemplo, o nome dos filhos de um presidente eleito.
Saudade de o nosso maior problema ser a esquerda não fazer autocrítica e a direita não fazer autoescola.
Saudade de boquete na Sala Oval, do Bush querendo estudar latim para falar com a América Central e do Obama espionando geral.
Saudade de falar presidenta. Do legado de “antes, durante e depois”, desaudar a mandioca, das mulheres sapiens, de estocar o vento e de dobrar a meta.
Saudade do pibinho e de um papelzinho atingindo gravemente o José Serra.
Saudade das aspas do “vice decorativo”, da “Ponte para o Futuro”, da “Anônima Intimidade”, da “casa mal-assombrada”, das visitas “na calada da noite” e de “ter que manter isso daí”.
Saudade dos amigos de direita “perdoando”, com o Supremo e com tudo, o cartel do Rodoanel, a máfia da merenda, a pasta rosa da Febraban, o primo do Aécio.
Saudade dos dólares na cueca, no apartamento e na mala no estacionamento. Saudade de ter mais medo da alta do dólar do que de sofrer uma baixa por dizer o que pensa.
Saudade do tríplex no Guarujá, do sítio em Atibaia e até da Casa da Dinda. Saudade de coxinha tendo que comer coxinha durante campanha e de candidato usando roupa laranja para dizer que vai acabar com os laranjas.
Agora abusando da rima pobre (pelo menos a rima não rouba), te peço perdão, mas do Cunha não tenho saudade não.
A gente vivia em uma poesia. E não sabia. Saudade do mensalão, do petrolão, do centrão, da inflação. No tocante ao presente, o que resta é saudade até daquela corrupção.
Publicado em Tati Bernardi - Folha de São Paulo
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Não dê moeda aos pobres. Eles não precisam
Era justo dar uma moeda aos pedintes de vinte, trinta anos atrás. Cinquenta centavinhos +cinquenta centavinhos e daqui a pouco temos o suficiente para uma refeição. Mas, nos dias de hoje, se você vai dar uma moeda de esmola, não dê. Guarde-a para sua coleção de sovinice. Se quer ajudar de verdade, dê uma cédula. Moeda, não. Eu estava na Praça Brigadeiro Eppinghaus e vi um pobre contando suas moedas. Tinha até de 5 centavos. O que se pode fazer com cinco centavos, mesmo com dez moedas de cinco centavos? Que lazarento dá cinco centavos de esmola? Não dê. Pode lhe fazer falta.
Todo dia é dia
Publicado em Todo dia é dia
Com a tag © Jean Jacques Lartigue, Bibi em sua Lua de Mel
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Weintraub, acepipe do Capitão
“Tranquilizo os ‘guerreiros’ do PT e de seus acepipes: o responsável pelos 39 kg de cocaína NADA tem a ver com o Governo Bolsonaro. Ele irá para a cadeia e ninguém de nosso lado defenderá o criminoso. Vocês continuam com a exclusividade de serem amigos de traficantes como as FARC”
O MINISTRO DA EDUCAÇÃO rebate críticos do PT sobre a cocaína encontrada em aeronave da comitiva de Jair Bolsonaro. O que diz ou deixa de dizer não nos interessa, pois é resposta ao que foi dito pelo adversário. De um ministro da Educação interessa ao cidadão o modo de dizer, como isso de confundir asseclas com acepipes, o cúmplice com o tiragosto, o aperitivo. Também o barbarismo do “…continuam com a exclusividade de serem…”.
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