Faça propaganda e não reclame

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Isabelle

Isabelle-Huppert,-une-Vie-pour-Jouer---2001---Serge-ToubianaIsabelle Huppert, Atriz Eternamente (Isabelle Huppert, une vie pour jouer)

Que se trate de repetições em cena ou em seu camarim, Isabelle Huppert dedica sua vida à interpretação. Esse documentário acompanha seu trabalho cotidiano com Claude Chabrol em uma peça de teatro em Avignon, trabalho que possui sinônimo de solidão. O filme mistura imagens de arquivo, entrevistas recentes da atriz, assim como imagens da entrega do César ou do Palme no Festival de Cannes.

Documentário|Serge Toubiana|52 minutos|2001|França

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Muito mais do que frases

Lembre frases marcantes de grandes nomes da política

Como dizia Vinicius de Moraes, “a vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida”. E, com a devida licença do poetinha, a política também não deixa de ser uma arte do encontro, embora haja tanto desencontro por aí. E sempre previsíveis…

Mas, hoje, tempos mais do que sombrios na política brasileira (não é que o Eduardo Bolsonaro chegou a defender a volta do abominável AI-5 da ditadura civil/militar de 64), há quem tenha pulado de Vinicius para outros personagens que entraram para a História. Pelo bem e pelo mal.

– O único ditador que eu aceito é a voz silenciosa da minha consciência.

Mahatma Gandhi

– Não possuímos direito maior e mais inalienável do que o direito ao sonho. O único que nenhum ditador pode reduzir ou exterminar.

Jorge Amado

– Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na História.

Getúlio Vargas, ex-presidente do Brasil.

– Sinto-me feliz, todas as noites, quando ligo a televisão para assistir ao jornal. Enquanto as notícias dão conta de greves, agitações, atentados e conflitos em várias partes do mundo, o Brasil marcha em paz, rumo ao desenvolvimento. É como se eu tomasse um tranquilizante após um dia de trabalho.

General Emílio Garrastazu Médici, durante a ditadura civil/militar.

– A corrupção é o cupim da República.

Ulysses Guimarães, presidente da Assembleia Constituinte de 1988.

– De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto.

Ruy Barbosa

– O dinheiro não é só facilmente dobrável como dobra facilmente qualquer um.

Millôr Fernandes

– Leis são como teias de aranha: boas para capturar mosquitos, mas os insetos maiores rompem sua trama e escapam.

Sólon

– O processo ditatorial, o processo autoritário, traz consigo o germe da corrupção. O que existe de ruim no processo autoritário é que ele começa desfigurando as instituições e acaba desfigurando o caráter do cidadão.

Tancredo Neves

– É a maldição do ofício: as promoções se obtêm só por pedidos e amizades, não pelos velhos meios em que herdava sempre o segundo o posto do primeiro.

William Shakespeare

– Os políticos e as fraldas devem ser trocados frequentemente e pela mesma razão.

Eça de Queirós

– Que sorte para os ditadores que os homens não pensem.

Adolf Hitler

– Viver é perigoso.

Riobaldo, em Grande Sertão: Veredas, de Graciliano Ramos.

E também merece registro um diálogo. Tempos atrás, Museu Oscar Niemeyer, o Museu do Olho, em Curitiba. Darcy Ribeiro, acompanhado de um amigo índio, conversava com Oscar Niemeyer. Um papo muito sério, profundo, da política à filosofia e ao cotidiano do cidadão comum. O índio, só na escuta, quieto, caladão. Lá pelas tantas, Darcy quis saber o motivo do silêncio do amigo. A resposta, quase acompanhada de um bocejo:

– Estou com preguiça…

Darcy era mineiro de Montes Claros; Niemeyer, carioca; o índio, descendente do bravo povo Pankararu, Pernambuco.

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Mural da História – 2012

vera-DSC08627Albert Piauhy, o Beato Salú, com a camiseta do antigo Original Beto Batata (Le Pomme de Terre), Teresina, 2012. © Vera Solda

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Uma Haddad para vice de Boulos

Dentro do PT de São Paulo, a professora Ana Estela, mulher do ministro Fernando Haddad (Fazenda), passou a ser vista como o nome ideal para vice na chapa de Guilherme Boulos (PSOL-SP) na disputa eleitoral do ano que vem. Boulos será candidato a prefeito de São Paulo pelo PSOL, com apoio do PT.

Pesquisas para consumo interno a que dirigentes do partido tiveram acesso mostram que Ana Estela tem uma boa imagem no eleitorado que a conhece —ao contrário de outros nomes mais históricos do PT, que, reconhecidos, têm uma rejeição maior.

Ana Estela também é vista como pessoa moderada, o que pode ser um bom contraponto a Boulos (PSOL), visto como radical por alguns segmentos.

Como ainda faltam meses para a definição, há quem defenda que o PT deve escolher para chapa alguém com militância partidária mais ativa, num movimento para escantear Estela.

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Enquanto existir o mar

Entre o ruído e o silêncio, ouve-se o barulho do mar. O ritmo preciso das ondas quando arrebentam na areia, quando batem nas pedras, quando se percebe, mesmo de longe, o som.

O som que não sai do interior das conchas, não sai dos ouvidos atentos, não sai da imagem refletida nos sonhos, não sai da intensidade da palavra.
Ressoa, silencia, amplia.

Quase como um sopro, uma fuga, uma vertigem.
Olhos que não viram o mar blindam manhãs carregadas de ventos úmidos.

Uma ausência.

Enquanto existir o mar permanecerá o silêncio, a dúvida, a pausa.
A reverberação que se cria enquanto faz um mesmo movimento, com a previsibilidade da repetição, porém sempre com espanto – como as coisas que não tem fim – percorre as ondulações das lembranças.

O som do mar invade a memória, traz à tona os segredos, inventa os mistérios. Habita a paisagem febril, refaz a imaginação, invade os hemisférios, reconhece as distâncias.

Enquanto existir o mar haverá poesia, enquanto existir o azul haverá o branco, enquanto os olhos seguirem uma linha sem fim sempre haverá um novo começo.

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Praça D. Pedro II, Teresina, Piauí.  © Joyce Vieira

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Dois pesos

O MINISTRO Flávio Dino é criticado – indevidamente – porque o alto funcionário do ministério da Justiça recebeu em comitiva a mulher de Tio Patinhas, um dos chefes do Comando Vermelho. Dois pesos e duas medidas: o ex-ministro Sérgio Moro nunca foi criticado – devidamente – quando se reunia com Jair Bolsonaro, chefe supremo do Comando Rachadinha.

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Do Aurélio

letraset-com-palhaço

Retícula sobre foto de Julio Covello

solda 1. [Dev. de soldar.] S. f. 1. Substância metálica e fusível us. para ligar peças também metálicas. Solda autógena. 1. Solda de dois metais por fusão parcial deles, conseguida por meio do maçarico. Solda de bismuto. 1. A que se efetua com liga de bismuto, chumbo e estanho, de ponto de fusão muito baixo, us. na selagem dos extintores automáticos de incêndio. Solda de chumbo. 1. A que se efetua mediante liga de chumbo e estanho, de baixo ponto de fusão, relativamente mole, e pouco resistente. Solda de prata. 1. A que se efetua mediante liga de prata, zinco e cobre, e é muito dura e resistente. Solda elétrica. 1. A que se efetua pela ação de um arco elétrico

sorda (ô). [De açorda, poss.] S. f. Bras. RS 1. Caldo de carne engrossado com farinha de mandioca, e ao qual se acrescentam ovos.

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Mural da História – 1970

Os Vondas, década de 1970, com Jotade Silva, Kito Pereira, Sérgio Macedo e Luiz Antônio Karam © Joe Trujeitto

Foto feita sobre o teto da Prefeitura de Curitiba, que ainda não estava finalizado. Pode se ver ao fundo o edifício da Assembleia e Tribunal de Justiça. Da esquerda para a direita:  Jotade Silva (Lead guitar & vocal), Kito Pereira (Drums), Sergio Macedo (Bass & vocal) e Luiz Antônio Karam (Keyboard & vocal). Acho que foi 1969. A banda “Os Vondas” é considerada a 1ª Banda de Hard Rock do Paraná e foi fundada por Jotade Silva e Sérgio Macedo em 1965 e existiu até 1974. Foi a banda oficial da TV Paraná Canal 6, sendo que um dos últimos shows foi no Circulo Militar do Paraná em 1974, onde tocaram Os Vondas, A Chave e Secos & Molhados. Um show memorável!

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O irritante guru do Méier

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© César Marchesini

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Magaluco

O MAGAZINE LUIZA glosa R$ 830 milhões de seu patrimônio líquido, essas coisas como as que complicaram as Americanas. O Magalu podia dar um jeito também na Estante Virtual, o sebo virtual, saite complicado e truncado, que opera com complexo de superioridade, onde qualquer alfarrábio surrado é vendido como antiguidade.

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