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Bom dia, do Plural Curitiba
Hoje, quarta, 18 de outubro. Athletico e Coxa voltam a campo (Paranito não, hihihi). Tem um show lindo de Dom La Nena à noite. Quatro dias pro vestibular. E olha só: o Simepar diz que hoje não chove!
Cadê os 12%
Olhando os números apresentados pela Secretaria da Saúde nesta terça na Assembleia, o deputado Arilson Chiorato percebeu: o governo não está gastando os 12% que a Constituição exige para a área. Até junho, foram colocados na saúde 10,83% da receita.
Esse dinheiro (a diferença de 1,17%) faz falta para quem está precisando de cirurgias, de remédios, de ambulâncias. Mas o diretor-geral da Secretaria, César Neves, garante que as coisas nunca foram tão boas. E que só estão segurando o dinheiro porque pode sempre ser que a receita seja menor – e nesse caso não é preciso tanto dinheiro para chegar aos 12%.
Para completar, Arilson mostrou que o governo Ratinho tem hoje em caixa R$ 723 milhões em repasses do Ministério da Saúde. Em caixa, entesourados. Como se fossem uma poupança…
Leia mais aqui.
O terror de parte a parte
Numa única palavra, meu amigo Dallagassa define o atual conflito no Oriente Médio, entre Israel e o movimento de resistência islâmica Hamas, como “insensatez”. Prefiro insanidade, um absurdo que, além de trucidar crianças e civis inocentes, coloca em risco toda a humanidade. Não há mocinhos nesse trágico embate; só bandidos.
Judeus e palestinos são águas da mesma fonte. Mas, estupidamente, se odeiam por motivos religiosos e territoriais. Um quer exterminar o outro e o ódio sem limites ultrapassa fronteiras e se expande por todo o mundo.
O grupo Hamas, que controla a Faixa de Gaza, lançou em 7 de outubro um ataque surpresa a Israel, matando ao menos 1.400 pessoas e capturando reféns de todas as nacionalidades, incluindo brasileiros. Israel reagiu com bombardeios que já mataram mais de 3.000 seres humanos. Uma carnificina terrível e perigosa.
Os EUA apoiam Israel e já deslocaram para a região porta-aviões, jatos e armamento; povos muçulmanos, como a Jordânia, Irã e Líbano, tendem a apoiar o Hamas. Arábia Saudita, Turquia, Síria e demais nações periféricas estão de olho e aguardam. E nós, que, em princípio, nada teríamos a ver com isso, trememos.
Não vou fazer juízo de valor sobre o tema. Até porque, como dito acima, não há inocentes no campo de batalha. Só os pobres civis desarmados, desamparados, aturdidos e chacinados.
Aliás, como diz outro amigo meu, se Deus existe e se foi ele que criou o ser humano, deve estar amargando um bruto arrependimento.
Por fim, justiça seja feita a Lula e ao Itamaraty, que resgataram, de pronto, os brasileiros presentes à zona de conflito. Agiram rápido, muito antes das demais nações (e sem cobrar nada, como estão fazendo outras nações), trazendo de volta ao Brasil perto de mil viventes, utilizando aviões da FAB e da própria Presidência da República. Às vezes, as coisas funcionam neste país.
Publicado em Célio Heitor Guimarães
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Até o PT reclama
A insatisfação com o governo federal vai além dos partidos aliados que esperam a nomeação de indicados para estatais e a liberação de verbas.
O próprio PT, em especial senadores e deputados de menor expressão, não poupa a articulação política de críticas.
Os alvos são quase sempre os mesmos: os ministros Rui Costa (Casa Civil) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e a primeira-dama Rosângela Silva, a Janja.
“Quem não tem a benção dela, o Lula não recebe”, disse ao Bastidor um petista.
As críticas alcançam ainda os líderes do partido e do governo no Senado, Fabiano Contarato e Jaques Wagner. O primeiro por se manifestar pouco publicamente sobre questões caras ao partido e o segundo por alguns vacilos, como a não atuação na articulação na CPI das ONGs, onde a oposição é maioria.
Há, também, reclamações em relação a indicações a cargos de segundo e terceiro escalões em órgãos públicos e empresas estatais.
Um exemplo sempre citado é o dos Correios. Comandada por Fabiano Silva, ligado ao grupo Prerrogativas, próximo do PT, a empresa tem cargos nas mãos do Centrão, já que vinculada ao Ministério das Comunicações, de Juscelino Filho (União Brasil-MA). “Está uma bagunça”, disse ao Bastidor um petista sobre a estatal.
Publicado em O Bastidor
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Para Não Morrer
Nena Inoue em “Para Não Morrer”, Miniauditório Glauco Flores de Sá Brito, Amintas de Barros, 70, Teatro Guaíra. © Elenize Deszgeniski. Link ingressos: https://www.diskingressos.com.br/event/5567
O assédio à filha de Bolsonaro
Antibolsonaristas utilizam as mesmas ferramentas de ódio que seus opositores
O nome da filha do ex-presidente Jair Bolsonaro foi parar nos trending topics do ex-Twitter. Para quem não é letrado nos paranauês das redes sociais, significa que era um dos assuntos mais comentados, nesta segunda (16). O mundo de cabeça para baixo e uma menina vira pauta. Não recorro aqui ao erro de milhares de pessoas que expuseram uma adolescente de 13 anos, por isso não a trato pelo nome. Erro, não, pura maldade na maioria dos casos, crime em alguns.
Num vídeo em que ela aparece rodeada pelo pais, na comemoração de seu aniversário, a garota se mostra da mesma forma que a vimos desde a primeira vez, quando ainda era criança: retraída. O seu comportamento pode ser qualquer coisa, timidez, aversão a fotos e vídeos, mau humor por causa da celebração. Não importa.
Trata-se de uma menina que, diferentemente de milhares que por escolha própria usam as redes para postar o look do dia ou a dancinha do momento, vive uma exposição à revelia. Mas vira alvo de opositores de Bolsonaro, que não poupam a vulnerabilidade de sua filha, chamada de coitada, feia, rabugenta, sapatão. Os mesmos que promovem cancelamentos contra quem consideram assediadores, machistas, homofóbicos.
Comportamento torpe que viola uma meia dúzia de artigos do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), como aquele que diz ser dever da sociedade assegurar a dignidade e o respeito ou outro que aponta a necessidade de preservação de imagem e de identidade, que proíbe qualquer tratamento vexatório ou constrangedor de menores de idade. Nada disso foi garantido a uma menina que viu seu nome sair dos teclados dos animais direto para os holofotes da internet.
É desolador que parte da esquerda antibolsonarista utilize da mesmas ferramentas de ódio que seus opositores. Mas não surpreende, não é de hoje que esses extremos andam de mãos dadas. Aos amigos, justiça social. Aos inimigos, machismo, racismo, homofobia, assédio.
Emílio de Meneses
Publicado em Sem categoria
Com a tag pleonasmos, se não for divertido não tem graça
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Os alicerces da mansarda – 1970
Memória traiçoeira
O ex-governador, atual deputado Beto Richa, volta pimpão e sereno à arena política. Charme reforçado pelo efeito do tempo, “sem o óculos” (conforme a petição do advogado) aprendido em batida policial, cabeleira impecável, a camisa sempre imaculada pelo ferro e pela dobra das mangas, o relojão (um dos muitos da rica coleção resgatada da apreensão) – sempre na bossa do pulso direito -, a calça jeans de grife, caimento perfeito no corpo atlético que faz contraponto radical ao biotipo e vestuário de Roberto Requião.
Beto queixa-se de perseguição e injustiça pela denúncia reiterada, para ele requentada, do Ministério Público na “Operação Quadro Negro”, de suposta corrupção em seu governo. Pode até estar certo, no Brasil o tempo faz milagres. Mas nossa memória insiste em não esquecer Ezequias Moreira, o “primo distante” e toda a circunstância do ex-governador, atual deputado, agora pretenso candidato a prefeito de Curitiba.
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
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O irmão do Maracanã
Nelson Rodrigues
Mural da História – Jamil Snege|70 anos
Se vivo estivesse, o escritor Jamil Snege (1939-2003) emplacaria sexta-feira que vem, dia 10, setenta anos! Quem diria, o velho Turco, septuagenário, ele que nos deixou nos seus jovialíssimos sessenta mal-iniciados? Guru de toda uma geração, criador genial em vários sentidos, Snege corre o risco, contudo, de ser completamente esquecido. Seus livros não são reeditados, por incompreensíveis imbróglios familiares, e a memória curta destas e de outras plagas é, sabemos, de ordinário implacável.
Eu o conheci, ainda que já calvo – a sua maior característica física, além da barba eterna -no esplendor dos seus 26 anos. Inquieto, sarcástico, perturbador, coisa, aliás, que não deixou de ser nunca, mesmo nos últimos, e sofridos, dias. Não perdoava ninguém e escrevia assim de uma maneira tumultuária, intermitente, compulsiva.
Nenhum método, nenhuma pretensão com a literatura, nenhuma ambição. Talvez porque soubesse que tudo o que lhe brotava da velha Remington, na bagunça de sua pequena agência de publicidade da Mercês, já nascia clássico. E de uma arrepiante beleza.
Considero O Jardim, A Tempestade, o seu melhor livro. Contos curtos, de uma precisão cirúrgica. Um texto mais enxuto que o outro, raro sentido de conjunto. A última flor do Lácio vibra ali, puro cristal, lâmina afiada. E não só nesse título. Também nas memórias às quais se dedicou com entusiasmo – sem erro o nosso maior memorialista -, a linguagem é depurada em soda cáustica.
Odiava os escritores desleixados, aqueles que classificava, com sua verve ferina, como “formados em literatura num curso do Senai”. E citava exemplos, claro, aos borbotões, de literatos cá mesmo da aldeia. Ganhava, com isso, inimigos fidagais. Não aliviava a mãe, se necessário fosse, quando o assunto era escrever. Típica figura que perdia o amigo (e perdeu vários!) mas não perdia a piada.
Aprendi de um quase tudo com ele. E não só eu! Cristóvão Tezza ensaiou, sob sua guarda e guruato, os bravos primeiros vôos que vieram dar no escritor maduro, e reconhecido nacionalmente, que é hoje. Com justiça, diga-se de passagem. Tezza integra, sem favor, o primeiro time da literatura que se faz hoje no Brasil.
Jamil Snege faz muita falta.
A cada desacerto, a cada hipocrisia, a cada falso “talento” que insiste firmar-se nas letras nacionais, daqui ou d’alhures, a figura do velho Turco, como um instigante espectro, alto se alevanta e parece afugentar rapinas e rapinagens.
Quarenta anos nos uniu a vida andeja! E, como já disse um dia, a saudade de Jamil Snege há de me acompanhar para sempre, feito uma luz, violeta talvez, a fazer brotar do canto do olho, me permitam, ainda outra vez esta lágrima…
Publicado em Sem categoria
Com a tag jamil snege, O Estado do Paraná, wilson bueno
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