Noblesse oblige

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Vem aí…

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Elas

Jeanne Moreau (1928|2017) – Vanity Fair. © Peter Lindbergh (Courtesy of Peter Lindbergh, Paris|Gagosian Gallery)

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“Purity” Pumpkin. © IShotMyself

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Livro decifra o fenômeno cultural das feiras livres

A doutora em História Juliana Cristina Reinhardt autografa “Moça bonita não paga, mas também não leva! Feira Livre” no próximo domingo, dia 24 de setembro, a partir das 10 horas, na feira livre da Praça 29 de Março.

Publicada pela Editora Máquina de Escrever, a obra traz um “mergulho” nesse fenômeno da cultura brasileira que sobrevive apesar da onipresença de grandes mercados, quitandas e vendas. Instituição informal em nosso país, a feira está presente em praticamente todas as cidades do Brasil. Hábitos alimentares e produtos regionais podem ser observados em uma feira, bem como a forma de se relacionar dos moradores da região.

“Moça bonita não paga, mas também não leva! Feira Livre”, a exemplo de uma feira, traz um pouco de tudo desse fenômeno antropológico, com foco na cidade de Curitiba, onde cerca de 40 feiras acontecem toda semana em vários pontos da capital paranaense.

Percorrer as páginas de “Moça bonita não paga, mas também não leva! Feira Livre” também é fazer um rolê pelas muitas feiras da capital do Paraná, do Rebouças, Vila Hauer ao Bom Retiro, passando pelo Alto da Glória, na imediações do estádio Couto Pereira, com 100 bancas todos os sábados, até a praça 29 de Março, um ponto que concentra políticos.
“Se antes tínhamos somente feiras diurnas, agora há muitas opções noturnas, com barracas e trailers de comidas, os food trucks. O sucesso da comida pronta fez surgir as Feiras Gastronômicas, mostrando as inovações para os frequentadores”, explica a autora, acrescentando que a tradição para se manter, deve se renovar.

A feira livre, define Juliana Cristina Reinhardt, mexe com os sentidos e tem todo um show particular: observamos o colorido das frutas, verduras e legumes. Tateamos um por um, para então escolher e até mesmo provar. “Comemos o pastel, tomamos a garapa. Sentimos a mistura dos odores e ouvimos as negociações. Um espetáculo a céu aberto”, diz Juliana.
De acordo com a historiadora, valorizar a feira livre é manter um espaço de exercício da cultura tradicional popular e urbana que deve, de alguma forma, ser reverenciada. É isso, e muito mais, que ela, Juliana Cristina Reinhardt, realiza neste “Moça bonita não paga, mas também não leva! Feira Livre” – inclusive, o título da obra é uma frase repetida em feiras em todo o Brasil: “Moça bonita não paga, mas também não leva!”

Projeto aprovado no Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura | PROFICE da Secretaria de Estado da Cultura | Governo do Estado do Paraná. Empresa incentivadora: Havan

SOBRE A AUTORA

Juliana Cristina Reinhardt é graduada em Nutrição pela UFPR, com mestrado e doutorado em História defendidos na mesma instituição. Atualmente, ela trabalha com produção cultural na Editora Máquina de Escrever. Dentre os trabalhos e projetos concebidos, produzidos e executados na área de patrimônio cultural, é autora dos seguintes livros: “A Padaria América e o pão das gerações curitibanas” (2010), “Dize-me o que comes e te direi quem és: alemães, comida e identidade” (2012), “Entre Strudel, bolachas e stollen: receitas e memórias” (2012), “Alemães, comida e identidade: uma tese ilustrada” (2014), “Igreja alemã: Christuskirche, Igreja de Cristo” (2015), “Se essa rua fosse minha: Santa Felicidade e seus italianos” (2020), “Igreja Ortodoxa São Jorge: encontro dos árabes em Curitiba” (2022).

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Bah!

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Séquisso

Newton Bento, maio 1993, São Paulo (Ideias Menores Abandonadas)

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Elétron – Final

Lembro-me das palavras do ancião Gamaliel que disse que E=mc². Próton parecia não recordar deste ensino contudo Elétron continuou explicando que a energia é igual à massa multiplicada pela velocidade da luz ao quadrado. Próton respirou como se tivesse levantado de um sono muito profundo e exclamou: Ah!!!! Agora entendi porque o mestre Big Bang falou que para nos tornarmos a sua imagem, semelhança e nos aproximarmos da velocidade de sua luz, nosso tamanho deveria diminuir e a nossa massa aumentar. Nós perdemos o alvo!

Eu já vinha alertando que não estava surtindo efeito na cidade toda aquela pintura. Eles pintaram todos os móveis, imóveis, automóveis e até mesmo a natureza para parecer que tudo ficava mais claro, todavia a essência desses não foi mudada e agora muitos objetos estão indo para a reunião e acreditam que são luzeiros também. Outro dia ouvi falar que alguns lustres, paflons e arandelas, estavam indo nas reuniões vestidos de camisa verde fluorescente e tinham certeza de que também eram luzeiros e também sinto que muitos amigos estão perdendo a sua intensidade. Outro dia um dos maiores líderes que havia atraído muitos seguidores e se autonominava como um dos maiores faróis, foi se olhar no espelho e automaticamente se apagou assim como um abajur de puxar a cordinha se apaga, mas logo que viu a si mesmo assim vazio e sem luz, ele foi a sua antiga gaveta e se encheu de pó fosforescente para que todas as vezes que subisse no palco, as luzes o resplandecessem e ele continuasse na liderança.

Nas reuniões todos o fitavam sem nem sequer piscar os olhos e isto fazia com que ele guardasse o fulgor do seu brilho até a próxima reunião. Próton e Elétron decidiram por frequentar a reuniões no estádio e em suas casas. Neste tempo eles perceberam cada vez mais que a medida que liam e reliam a história de Big Bang, partiam o pão e cantavam em suas casas, a intensidade da sua luz aumentava e muitos outros seguiram o seu exemplo de modo que nenhum luzeiro era mais conhecido que o outro, eles tinham tudo em comum.

Depois que os luzeiros entenderam o seu chamado, o vilarejo passou a mostrar as suas cores que por sinal eram belíssimas e muitos outros vilarejos circunvizinhos passaram a querer saber o que aconteceu de modo que muitos outros aumentavam a esperança da vinda da Estrela da manhã, a inspiração de todos, a verdadeira promessa de Big Bang que será a Luz que ilumina toda a cidade e sem ela nada do que se ilumina se iluminou.

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Scarlet Moon de Chevalier (1950|2013), mais conhecida como Scarlet Moon, jornalista, atriz e escritora brasileira. Foi casada com o cantor Lulu Santos por 28 anos. A cantora Rita Lee escreveu a música “Scarlet Moon” em sua homenagem e ela foi gravada por Lulu em seu disco de estreia, Tempos Modernos, lançado em 1982.

Também foi citada na letra da canção “Língua”, de Caetano Veloso, gravada pelo autor no disco Velô, de 1984. Ela aparece no documentário Ritmo Alucinante de 1975, entrevistando os cantores Erasmo Carlos e Celly Campello.

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Pixinguinha

Alfredo da Rocha Vianna Filho, Pixinguinha |1897|1973 – © Walter Firmo

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Retrato de Fani Loss que integra ensaio com os principais cartunistas brasileiros

Nascida em Vitória (ES), formou-se em Farmácia pela Universidade Federal do Espírito Santo, mas logo depois começou a cursar Artes Plásticas. Funi é cartunista, chargista, caricaturista, infografista e fanática por antiguidades do século XX, paixão que fez com que seu trabalho adquirisse uma aura retrô. Trabalhou inicialmente na empresa Ideia Gráfica Comunicação Visual, da qual foi sócia fundadora, mais tarde foi para o ‘Jornal A Tribuna’ (ES), onde trabalhou como infografista e chargista, de 2008 a 2013.

Em maio de 2013 foi convidada para trabalhar no jornal ‘Brasil Econômico’ e ‘O Dia’, no Rio de Janeiro, permanecendo como funcionária da empresa até junho de 2016, além de atuar como chargista na revista ‘Congresso em Foco’. Em 2016 e 2017 passou pelos jornais ‘O Globo’ e ‘Extra’, colaborando como freelancer em infográficos e ilustrações. De 2014 a 2018 trabalhou também como caricaturista ao vivo em eventos diversos.

Fani participou da exposição ‘Ela por Elas – Leila Diniz nos traços das desenhistas brasileiras’, em 2013, ‘Ídolos da Bola – Craques do Lápis’, em 2014, “Elas por Elas, as atletas brasileiras por nossas artistas”, em 2016; e “Nair de Teffé, a Primeira Dama da Caricatura”, em março de 2018; todas na Sala de Cultura Leila Diniz, em Niterói. Participou também de uma exposição da I Bienal Internacional da Caricatura, chamada ‘A Sétima Arte Ilustrada’, em dupla com a caricaturista Liliana Ostrovsky, e de duas mostras durante a II Bienal Internacional da Caricatura, a mostra “Centenário do 1º Salão dos Humoristas de 1916”, com uma caricatura da pintora Anita Malfatti, e da coletiva feminina “Frida Kahlo e outras personalidades”.

Em 2017, a artista foi classificada no concurso de caricaturas “Quem te viu, Quem te vê – Homenagem a Chico Buarque de Hollanda”, e foi agraciada com o prêmio especial no Cartoon and Caricature Contest Women Education for Peace.

Paulovitale ©All Rights Reserved

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Memória Digital

Bem, a história da cartolina (hoje os recursos evoluíram e os papéis de trabalho se sofisticaram, mesmo para o cartunista analógico) aconteceu em 1976 na redação do Diário do Paraná, onde o Retta e o Solda davam expediente. Eles tocavam o suplemento Anexo para o Reynaldo Jardim, em ritmo diário e frenético – principalmente depois das 16 horas. Quando cheguei, por volta disso, o Solda se preparava para fazer o desenho do dia, algo que pudesse preencher espaço e, ao mesmo tempo, dar prazer estético aos leitores. (Do meu ponto de vista, era como se você pedisse para que o Poty ou o Portinari criassem desenhos para ilustrar um texto do Toninho Vaz. É melhor reduzir o texto à fonte 8, 6, quem sabe?, e deixar o talento dos mestres à frente.)

Mas, foi assim: o vidrinho de nanquim estava aberto sobre a mesa, ao lado de uma grande folha de papel em branco e, súbito, num gesto desavisado, alguém entornou a tinta preta deixando uma grande mancha central na cartolina. Todos exclamamos, surpresos: “Porra… que merda!”. Mas nada podia ser feito, o desastre estava consumado. Certo? Errado. O Solda se afastou, olhou a coisa de cima, deste e daquele ângulo e, como num gesto digno de um maestro, usou o dedo como pincel – ou batuta, sei lá… Com poucos traços, para deleite geral, ele fez um Chaplin sensacional, quando a grande mancha transformou-se no gigantesco chapéu coco e, logo abaixo, num toque surpreendente, o bigode preto característico. Uma arte literalmente digital.

Eu puxei o cordão: Bravo! No dia seguinte, o desenho ocupava a capa do suplemento, em tamanho monumental, como um presente fino aos leitores. Se é que vocês me entendem? (da série Quando a Campina do Siqueira era uma área rural)

Toninho Vaz

PS: Evidentemente, não tenho a arte mencionada pelo Toninho, mas refiz a ilustração baseada em um recorte do suplemento Anexo da época, amarelado, marca implacável do tempo. (Solda)

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Playboy|1970

1979|Vicki McCarty. Playboy Centerfold

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