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A solidariedade do escorpião
DOIS DIAS depois das explosões que trouxeram o caos a Beirute, Emmanuel Macron, presidente da França, foi ao Líbano prestar solidariedade. A França tem vínculos históricos com o Líbano, onde ainda se fala o francês.
A França não tem a segunda maior população libanesa no Exterior. Esse é o atributo do Brasil, como proclamado pelo presidente Bolsonaro.
Ao contrário de Macron, Bolsonaro não se abalou a uma visita de pesar à embaixada do Líbano em Brasília. Bolsonaro tem a solidariedade do escorpião quando de carona no lombo do sapo.
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
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Mural da História
Publicado em Charge Solda Mural
Com a tag blog do fábio campana, Paulo Bernardo, roberto requião
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Olha aí o Zé, outra vez!
Quando decidiu assumir a publicação no Brasil dos personagens Disney, no início de 2019, Fábio Hoffmann, diretor da editora gaúcha Culturama, anunciou a intenção de também ter uma produção própria, tal qual acontecia com a Abril paulista. Pois não hão de ver que o propósito vai ser concretizado.
Segundo informação de Marcelo Naranjo, do site Universo HQ, a gauchada de Caxias do Sul está avisando a volta da produção nacional do Zé Carioca – logo ele, o brasileiro da fauna disneyana. O papagaio terá histórias inéditas publicadas na revista mensal Aventuras Disney, a partir da edição 18 (setembro/2020). Para tanto, retornará ao bairro Vila Xurupita, mas com novo visual, mais moderninho, embora lembrando o clássico. Como pano de fundo, claro, a sua cidade-natal, o Rio de Janeiro.
Para reviver o Zé, a Culturama recorreu aos veteranos do tempo da Abril – os desenhistas Carlos Edgard Herrero, Moacir Rodrigues Soares e Luiz Podavin; o roteirista Arthur Faria Júnior; a colorista Cris Alencar; e o roteirista, desenhista e arte-finalista Fernando Ventura.
Para quem ainda não sabe, o nosso Zé Carioca nasceu da política de boa vizinhança do governo norte-americano. Em 1941, durante a II Guerra Mundial, Walt Disney participou de uma turnê pelos países da América Latina, com o propósito de angariar apoio e simpatia para Tio Sam. Esteve no México; na região do lago Titicaca, no Peru; na Argentina e no Rio de Janeiro. A cada escala, um novo personagem foi sendo criado: Panchito, no México; Gauchito Voador, na Argentina… Quando chegou no Brasil, Disney foi informado de que aqui o maior sucesso eram as piadas de papagaio, uma ave tagarela que tinha as cores da bandeira brasileira e era, portanto, uma espécie de símbolo do país. Ele não teve dúvida: criou um personagem marcado pela simpatia e a cordialidade do povo brasileiro, com uma boa pitada da malandragem muito carioca: o papagaio Joe Carioca. Há quem diga que o primeiro esboço foi feito pelo ilustrador e chargista brasileiro J. Carlos.
Nos quadrinhos, Zé Carioca surgiu através das tiras de jornais em outubro de 1942. O argumento era de Bill Walsh e os desenhos de Bob Grant. Em revista, a estreia do papagaio aconteceu em dezembro do mesmo ano, na aventura Rei do Carnaval, desenhada por Carl Buettner (que seria publicada no Brasil em fevereiro de 1951). Mesmo assim, oficialmente, considera-se que o personagem foi lançado em 1942, no filme Alô, Amigos! Como ninguém quis contestar, ficou valendo.
De paletó, palheta na cabeça, gravatinha borboleta e um inseparável guarda-chuva no braço, morador do morro, pertinho da praia, dos hotéis de luxo e dos turistas internacionais, e cheio de ginga e malemolência, o carioca Zé conquistou logo a simpatia do público com sua lábia poderosa, arrumou até uma namorada, Rosinha, filha do milionário Rocha Vaz. Com ele, não havia enrosco. Com uma única exceção: trabalho – palavra excluída de seu dicionário.
Em 1950, quando nasceu a Editora Abril e, com ela, a revista O Pato Donald, adivinhem quem apareceu na capa do nº 1, ao lado do personagem-título? O nosso Zé, é claro, então desenhado pelo argentino Luis Destuet. No entanto, até 1952, ele somente aparecia nas capas. A primeira aventura da qual participou foi Donald Fazendeiro, onde fazia as vezes de guia turístico e levava Donald e os sobrinhos dele à Amazônia.
Somente dez anos depois, em 1960, é que surgiria a primeira história feita por um brasileiro: A Volta de Zé Carioca, desenhada por Jorge Kato e publicada em O Pato Donald nº 434. Título próprio ele só ganharia em janeiro de 1961 e, ainda assim, atrelado à revista nº 479 do pato, que trazia junto ao título: Apresenta Zé Carioca. Quer dizer: a revista do Zé nunca teve um número 1.
A partir de então, passou a alternar-se com Donald: numa semana era o pato; noutra, o papagaio, com a numeração sequente. Apenas algum tempo depois é que as revistas passaram a ter numeração própria, cada uma partindo de onde estava.
Zé Carioca é um dos personagens de HQ – A Arte que está no Gibi, a mais recente loucura editorial deste que vos digita. Pronta e acabada, a edição encontra-se atualmente na mão do competente Ivan Rodrigues, da Maxi Gráfica, para o ajuste técnico final e impressão. Terá, como já lhes disse, tiragem limitadíssima, não disponível ao público, em razão do alto custo do produto (cerca de R$ 80 o exemplar). À venda, encalharia nas livrarias.
Quatro questões despretensiosas de um simples cidadão
1) Trabalho de casa – pesquisa
Para entender melhor as estranhas reações de amigos, familiares e desconhecidos frente aos acontecimentos da hora, vá direto às origens. Ponha no google a palavra “sebastianismo”.
2) Os tubões no planalto
Recado aos (às) nobres deputados (as) e senadores (as) e (às) aos dirigentes partidários do país do futuro. Se fosse para defender os direitos e negociar as demandas de quem (as) os elegeu na base de insultos, gritos, invasões, ameaças, agressões e birras, colocaríamos as torcidas organizadas do futebol brasileiro no comando do país.
3) O negócio é dinheiro?
Com tanta gente cheia de boas ideias e empresas prontas para crescer e aparecer, até quando o Brasil vai continuar sendo o paraíso dos rentistas, a civilização da usura, a pátria dos juros? Ou, então, vamos assumir de vez que nossa vocação é importar e exportar dinheiro. E fazer certo. De forma transparente, dentro dos conformes do mercado financeiro internacional.Aí viramos um imenso Uruguai, uma Suíça continental.
4) Vamos trabalhar?
Quando é que vai começar a construção de um sistema político-eleitoral social moderno e eficiente? Ou vai continuar esse eterno bla bla bla do tempo da guerra fria?
Publicado em Roberto Prado
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O tempo passa, o tempo voa – e adianta?
Como ensinou Buda, “o conflito não é entre o bem e o mal, mas entre o conhecimento e a ignorância”
Início da década de 1990, um jingle tomava conta da praça:
– O tempo passa, o tempo voa; e a poupança Bamerindus continua numa boa…
Pois é, velhos tempos, bem mais agradáveis (saudáveis) do que hoje. Curtindo mais um dia de quarentena, alguém voltou no tempo, até a mensagem publicitária musicada com estribilho simples e de curta duração, algo próprio para sair cantarolado com facilidade.
Mas, logo depois, leu o noticiário do dia sobre a Covid-19 e o desmatamento da Amazônia.
– É… o tempo passa, o tempo voa, e deixamos de ser a poupança Bamerindus…
Não foi por falta de alerta
Realizado em 2014, o documentário A Lei da Água, dirigido por André D’Elia, não perdeu a atualidade. Encomendado e bancado pela WWF, SOS Mata Atlântica, ISA, IDS e Bem Te Vi Sustentabilidade, mostrava a importância das florestas para a conservação das águas, apontando os problemas que seriam causados com o Código Florestal aprovado pela bancada ruralista no Congresso.
O Código definia o que deve ser preservado e pode ser desmatado nas propriedades rurais e cidades brasileiras. O documentário mostra que “a lei reduz a capacidade das florestas para proteger mananciais de água, já que diminui a área que deve ser protegida nas nascentes”. Mais: “desmatamentos ilegais feitos por mais de 29 milhões de proprietários rurais desde 1965, quando o antigo Código Florestal foi promulgado, acabaram sendo legalizados pelo novo código sob o título de área rural consolidada”.
Lamentavelmente, o alerta continua valendo e o documentário, ao denunciar a anistia “a quem destruiu 29 milhões de hectares de florestas ilegalmente no país”, convocava a sociedade para iniciativas e ações “que evitem que o meio ambiente e os recursos hídricos continuem a ser tratados com descaso”.
Naquela época, um deputado, tentando justificar sua posição com o argumento mais esfarrapado do mundo, sentenciou:
– Produzir alimentos é tão ou mais importante que preservar o meio ambiente.
Aí, recordou a fábula do porco assado. Para assar a carne, tocava-se fogo na floresta… Logo depois, colocando a máscara, saiu de casa por motivo imperioso, o trabalho para garantir o pão de cada dia. Já nos primeiros passos, cruzou com pessoas que não portavam máscaras.
Pensou com seus botões: já que viver é perigoso, não é preciso contribuir para isso.
Publicado em Geral
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Lágrimas de crocodilo
Profundamente triste com as cenas da explosão em Beirute. O Brasil abriga a maior comunidade de libaneses do mundo e, deste modo, sentimos essa tragédia como se fosse em nosso território. Manifesto minha solidariedade às famílias das vítimas fatais e aos feridos.
Jair Bolsonaro no Twitter. “Profundamente triste”, como acreditar em quem não mostra igual sentimento com os mortos diários da pandemia, que no Brasil já passam dos 90 mil?
Se o Brasil não tivesse a maior comunidade de libaneses no mundo, haveria tristeza ou ela seria rasa, superficial? Da mensagem do presidente só se aproveita a menção “à maior comunidade de libaneses”.
O presidente não tem empatia, a capacidade sentir a dor alheia. Na mensagem não há empatia com os libaneses do Líbano, mas simpatia com os do Brasil, de quem busca votos na reeleição.
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
Com a tag Lágrimas de crocodilo
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O veto presidencial e o desprezo aos heróis da Saúde
1. Bolsonaro vetou integralmente um projeto de lei aprovado pelo Congresso que concedia indenização de R$ 50 mil para trabalhadores da saúde incapacitados pela covid-19 ou, em caso de morte, para os seus herdeiros;
2. A Associação Médica Brasileira em abril deste ano divulgou estatística de que os cerca de 20 a 30% dos profissionais de saúde contrairão a covid/19, isto não considerando as condições precárias da ausência de EPIs;
3. Enquanto isto, no Reino Unido, além do apoio governamental para o combate à pandemia, o estado garantiu uma indenização para os profissionais da saúde que morreram em decorrência da doença no valor de 60 mil libras, o equivalente a 416 mil reais;
4. Como tratamos nossos heróis? Não bastam a escassez de EPIs, falta de medicamentos, respiradores e ausência de vagas na UTIs, agora um veto presidencial de uma quantia indenizatória para os profissionais da saúde.
5. Já não bastaram a expulsão dos médicos cubanos que são aplaudidos pelo mundo afora pelo trabalho solidário, e a troca de dois ministros da Saúde e agora um interino que nem é médico?
6. Quem está na linha de frente no combate à pandemia deve contar com todo apoio do governo e da sociedade, e não o desprezo e a indiferença pela vida.
Publicado em Claudio Henrique de Castro
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