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Ela
Publicado em Ela
Com a tag © Bob Wolfenson, em algum lugar do passado, sônia braga
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Décimo primeiro soneto luxurioso
Para provar tão célebre caralho,
Que me derruba as orlas já da cona,
Quisera transformar-me toda em cona,
Mas queria que fosses só caralho.
Se eu fosse toda cona e tu caralho,
Saciaria de vez a minha cona,
E tiraria tu também da cona
Todo prazer que ali busque o caralho.
Mas não podendo eu ser somente cona,
Nem inteiro fazeres-te caralho,
Recebe o bem querer da minha cona.
E vós tomai, do não assaz caralho,
O ânimo pronto; baixai a vossa cona,
Enquanto enfio fundo o meu caralho.
Depois, sobre o caralho
Abandonai-vos toda com a cona,
Que caralho eu serei, vós sereis cona.
Pietro Aretino (1492|1556)
Publicado em Sem categoria
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Mural da História – Pauleiras – 2009
Justo neste domingo quando as cronicações do escriba saem publicadas, o registro melancólico de uma data – os 20 anos da morte do poeta Paulo Leminski (1944-1989). Em depoimento recente à TV Sinal (canal 16 – Net e 99 – TVA), criada e dirigida com rara competência pelo meu amigo Davi Campos, colheram-me meia hora das memórias e desmemórias do velho “Pablo” de guerra. Não precisa dizer da emoção nem da saudade. Praticamente crescemos juntos.
Ainda ontem – ouviu, Soldinha? -, Lema desfilava pela Rua XV as suas ousadas calças vermelhas e seu casaco de general, cheio de anéis… Aos 21 anos era um homem lindo – cabelos pretos, os dentes um riscar de pérolas, o corpo de judoca sarado. E os olhos que, nele, brilhavam, já então, assim de um modo vivaz e um pouco diabólico.
Não bebia, não fumava, não jogava conversa fora. Um beneditino – literal e figurativamente – né mesmo, “compá” Toninho Vaz? Mas aí vieram o final dos 60s e toda a década de 70 onde o desbum era a lei e sem o qual jamais seríamos os mesmos. “Sex, drugs and rock’n’roll”, nossa sina e fascínio. Calai, adictos da hora, vocês não sabem o que fazem. A droga hoje é suja e repetitiva, burra e rotineira. Cessai enquanto ainda vos resta uns fumos de santa malandragem.
Paulo Leminski vivia poesia noite e dia, acossadamente -sem intervalo, sem férias nem feriado. Lia, traduzia, criava – obsessão terminal, cheia de urgências. Uma vez lhe perguntei por que tanta fúria. Me respondeu, tolice!, que o seu tempo seria escasso sobre a Terra. Foi mesmo. Acertou. Doou-se às Letras como jamais vi em outra pessoa. Talvez João Antônio… Paixão, e um oscilante desespero.
Vinte anos! Passou, hein, Josely Vianna Baptista, minha sempre doce “hada”? Duas décadas, este domingo, 7 de junho, daquela quarta-feira exangue de 1989 quando, em vigília à porta da UTI do Hospital N. Sra. das Graças, você, saindo dela, na saleta contígua me abraçou sem palavra. Ficamos ali, eu, você, Margarida Gomes, nossa “doutora”, abraçados os três num silêncio que não precisou sequer de lágrimas. Paulo Leminski não era mais.
Acabara de morrer da Vida que nunca deixara por menos: o máximo no mínimo! Só hoje, aos 60, verifico como morreu cedo, um garoto de 44 anos que amava os Beatles e os Rolling Stones. Nunca mais, pelos botecos sórdidos das madrugadas cachorras os nossos uivos no escuro; nunca mais pelos espaços da moda, o nosso desfilar desbocado, arrogante. Jovens, o mundo inteiro era só teu e meu, bicho.
De mais ninguém. Amanhã, de novo, uma saudade triste há de continuar me perseguindo assim como uma estrela que não muda de lugar mas leva o céu consigo. Paulo, Pablo, Paulo Leminski.
O direito à informação e os golpes contra consumidores
Foram mais 1,7 milhão de golpes com PIX aplicados em 2022, neste ano estão fazendo as contas. Sabe-se que a cifra está em 3 milhões de tentativas de trapaças. E o dever dos bancos e instituições financeiras de informar aos seus clientes sobre esses esquemas criminosos?
O Código de Defesa do Consumidor prevê no seu art. 9° que o fornecedor de produtos e serviços potencialmente nocivos ou perigosos à saúde ou segurança deverá informar, de maneira ostensiva e adequada, a respeito da sua nocividade ou periculosidade, sem prejuízo da adoção de outras medidas cabíveis em cada caso concreto.
Neste sentido, é dever dos bancos informarem aos usuários sobre as precauções e os cuidados para que eles não caiam em armadilhas.
O que tem sido feito para isso?
Muito pouco e, em alguns casos, nada.
Na verdade, há a obrigatoriedade legal de informar os clientes sobre os golpes que estão sendo praticados por estelionatários digitais, bem como, informar os consumidores para que não sejam lesados.
Golpes que são aplicados com links que furtam dados pessoais, centrais telefônicas e sites falsos, e por aí afora.
Como prevenir os consumidores?
A resposta é simples, informá-los por meio de mensagens das instituições financeiras pelas redes sociais, pelo correio eletrônico, SMS, por meio de propagandas nas agências e da publicidade em rádios e canais de televisão.
E os outros tipos de golpes como sites fantasmas, as casas de apostas, os jogos eletrônicos ou casinos virtuais?
Cabe à imprensa e aos setores econômicos envolvidos divulgarem notas públicas e notícias esclarecedoras.
Outra questão que envolve o dever do direito à informação é a da publicidade enganosa que capta milhões de pessoas todos os dias, como os remédios com curas milagrosas, promoções com produtos e serviços que têm preços atrativos, mas características falsas.
Neste caso, a legislação deveria ter mecanismos para suprimir a publicidade, aplicar multas severas, fechar empresas, tirar sites e chaves de PIX fora do ar, e punir os estelionatários, mas isso ainda está longe do horizonte brasileiro.
A legislação atual é frágil e maleável, e segue o baile sem que o direito à informação seja obedecido pelos setores marginais que se beneficiam e perguntam aos consumidores: é no crédito, no débito ou, preferencialmente, no PIX, com desconto.
Em tempo: se o consumidor fizer a compra no cartão de crédito, tem a chance de se livrar do golpe, pois há a opção do cancelamento do lançamento junto à operadora, por meio de boletim de ocorrência e da prova da fraude da qual foi vítima.
Publicado em Claudio Henrique de Castro
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A eterna Bibi
Publicado em Sem categoria
Com a tag © Jean Jacques Lartigue, Bibi em sua Lua de Mel
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As “Otoridades” e Seus Pronunciamentos…
Longe de ser uma pessoa com o dom de falar, e frequentemente chamado a me pronunciar de improviso sobre assuntos que não dominava, devo ter proporcionado risos à muitas pessoas, especialmente quando “ameaçado” por jornalistas e repórteres com microfones e câmeras e tentava “provar a quadratura do círculo”.
Agora do lado de fora, tornei-me um crítico, um chato, uma pessoa que sente “um prazerzinho” em registrar os erros dos infelizes.
Um desses, um Policial, comentando hoje sobre a morte de um meliante, saiu-se com a seguinte preciosidade:
– “Chegando ao local, verifiquei que ele apresentava ferimentos incompatíveis com a vida”.
Juro.
Publicado em Gerson Guelmann
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Mural da História – 2010
Publicado em Charge Solda Mural
Com a tag Charge Solda Mural, mural da história
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Menos Haddad, mais Rui
Ao longo de 2023, o ministro Fernando Haddad (Fazenda) acumulou vitórias nas disputas internas, especialmente sobre o ministro Rui Costa (Casa Civil). Um defendia gastar para induzir o crescimento econômico e o bem-estar social; o outro, comedido, ganhou, ao pedir prudência. Mas o ano que vem promete ser diferente.
Há um motivo. Lula tem em mãos dados de uma pesquisa encomendada pela Secretaria de Comunicação Social sobre como se sente a população em relação ao primeiro ano do governo. E o que há nos dados não é muito animador: sentiu pouca melhora do poder de compra.
Os vilões são os de sempre e justamente os que são regulados pelo Estado, como o valor da energia elétrica e o custo dos combustíveis – ambos com repercussão em outras áreas da economia.
Os números foram citados dias atrás na discussão entre Rui Costa e Jean Paul Prates, presidente da Petrobras, no Palácio do Planalto. A despeito da redução do preço do petróleo no mercado internacional, a companhia resiste a baixar o preço para o consumidor.
Sutilmente —mas nem tanto—, o ministro-chefe da Casa Civil já disse a Lula que algumas medidas defendidas na Fazenda não têm potencial de aliviar o preço das contas no salário dos trabalhadores, aumentando-lhes o poder de compra. Com algumas delas, já disse, ocorrerá o contrário.
Um dos argumentos de Costa ao chefe foi dizer que a cobrança de imposto de renda sobre a desoneração de ICMS, por exemplo, poderá ser repassada diretamente ao consumidor. Vai ajudar o governo a arrecadar, mas aumentará a pressão sobre a renda das pessoas.
Para um auxiliar de Lula ouvido pelo Bastidor, o presidente confia em Haddad e tem na memória que o aperto inicial no seu primeiro mandato permitiu o crescimento econômico nos anos seguintes.
Em 2010, Lula sempre lembra, o país cresceu 7,5%. De lá para cá, o Brasil não chegou nem perto. A esperança do presidente é conseguir fazer o PIB crescer nos anos seguintes.
Publicado em Sem categoria
Comentários desativados em Menos Haddad, mais Rui