Arquivo da categoria: Paulo Roberto Ferreira Motta

Mais uma do Agrippino, desta vez com Graciliano – parte II (final)

Schmidt não acreditou no que leu, mas reuniu forças para ler o restante do texto. O primeiro parágrafo não deixava qualquer dúvida para que Augusto Frederico Schmidt ficasse o resto do dia rindo de alegria: “Caetés, do alagoano Graciliano Ramos, … Continue lendo

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Mais uma do Agrippino, desta vez com Graciliano – parte I

Graciliano Ramos (de Oliveira) (Quebrangulo, Alagoas, 27/10/1892 – Rio de Janeiro, 20/03/1953), depois de perambular com o pai e os irmãos por várias cidades do Nordeste, veio dar com os costados no Rio de Janeiro, por volta do início da … Continue lendo

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Noticiário da Caserna

Brochanaro bate a prótese peniana na mesa e decide que Viagra Netto vai ser o candidato a vice. “Nosso Viagra jamais será vermelho, continuará azulzinho”.

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Agrippino Grieco – parte final

Perder amizades era uma das características de Agrippino Grieco. O baiano Pedro Calmon, desde muito radicado no Rio de Janeiro, era professor catedrático de direito constitucional na Universidade do Brasil. Também regia a cadeira de história da civilização na mesma … Continue lendo

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Agrippino Grieco – parte I

Agrippino (com dois pês mesmo) Grieco nasceu em Paraíba do Sul (Rio de Janeiro), em 1888 e morreu na capital carioca, em 1973. Funcionário público na Estrada de Ferro Central do Brasil, ficou famoso como poeta, contista e principalmente crítico … Continue lendo

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Traumatismo ucraniano

Tomei o título emprestado do Solda. Juro que devolvo quando ele achar uma cadeira vaga na Academia Paranaense de Letraset para a minha devida nomeação e posse. Nos tempos da União Soviética, um russo e um ucraniano foram mandados para … Continue lendo

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Mônica e os Rogérios

Quando Mônica Rischbieter foi demitida do Teatro Guaíra, sem qualquer comunicação pessoal, via Diário Oficial, deixei um comentário num dos textos que o Zé Beto publicou, lamentando o mérito e a forma da exoneração. Volto ao tema em virtude de … Continue lendo

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Hipotética pergunta ao velho lobo Zagallo: – Zagallo, quem ganharia um jogo entre a sua seleção de 1970 e a do Tite? – Nós, um a zero. – Só um a zero? – É que a maioria dos jogadores de … Continue lendo

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O dia em que tomei cloroquina

Leio no Zé Beto matéria postada em 22/01/2022, às 16:36, que o “Ministério da Saúde defende hidroxicloroquina e diz que vacina não funciona”. Como o Brasil é um país onde o passado não passa, segue um texto que escrevi em … Continue lendo

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Os grandes jornais que ainda existem no Brasil – parte final

“O mal Estado de Minas”. Mais um empreendimento jornalístico de Assis Chateaubriand, dessa vez na capital das Alterosas, fundado em 1928. Ao lado do “Correio Braziliense com Z”, foi o que restou dos mais de 50 jornais que Chatô fundou … Continue lendo

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Os grandes jornais que ainda existem no Brasil – 1ª parte

“Correio Braziliense com Z”. Fundado em 1808, na cidade de Londres por Hippólyto José da Costa, nascido em Colônia del Sacramento, então Província Cisplatina, a mais meridional das províncias do Império do Brasil. Temendo os confrontos entre Brasil e Argentina, … Continue lendo

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O major galopante e os húngaros craques da pelota – final

A UEFA havia criado a Copa dos Campeões da Europa na temporada 1955-56. Os campeões de cada país na temporada anterior iam se enfrentando em “mata-matas”, “ida-e-volta”, se houvesse empate em pontos classificava o time com melhor saldo de gols. … Continue lendo

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O major galopante e os húngaros – craques da pelota – 1ª parte

Na semana passada, escrevi que o Real Madrid, depois da contratação de Alfredo Di Stéfano, passou a ser o esquadrão mais poderoso da Europa. É evidente que o argentino não fez tudo sozinho. Santiago Bernabéu começou a adquirir os maiores … Continue lendo

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Nosostros y los hermanos

Leio nos jornais e blogues (cada vez mais blogues e cada vez menos jornais) que aquele, cujo nome não merece ser escrito, recusou a ajuda humanitária da Argentina para os mais de 650 mil baianos que estão debaixo d´água. Até … Continue lendo

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Renata, Renata!

Naquela propagandinha no final da novela, antes do Jornal Nacional, nas TVs do Brasil inteiro, a Renata Vasconcellos, depois de anunciar que o ministro do STF Alexandre Moraes mandou investigar o Bozo, por uma série de crimes em tese, tasca: … Continue lendo

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